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[24] Eu precisava de um outro programa.

 Esse história é continuação do anterior. [23] O primeiro programa, a gente nunca esquece.

Depois do meu último relato, li alguns comentários sobre a minha história e achei muitos deles bastante misóginos. O fato de eu ser mulher e ter optado por ganhar dinheiro com algo que é meu não me faz pior do que ninguém. Não roubei, não matei, não cometi crime, apenas ajudei minha prima em um trabalho e recebi por isso.

Em relação ao meu relacionamento, eu tive sim certos problemas depois que Guilherme soube de parte dessa minha aventura e a primeira reação dele foi terminar o namoro. Ele me xingou de muitas coisas, falou que nunca mais queria me ver, que eu era uma puta vagabunda, que não era mulher para ele. Enfim foi horrível para mim.  Passamos uns meses sem se falar, soube que ele começou a namorando outra menina e eu fiquei muito mal.

Durante o período que eu e Gui terminamos, Mari e Edu foram muito bacanas comigo. Eles me deram uma enorme atenção, quando eu estava triste eu ligava pra Mari, tinha dias que eu dormia na casa deles, enfim. Claro, algumas vezes rolou algo mais, uma transa, uma brincadeira safadinha. Edu era muito carinhoso e fudia muito bem, além de ser altamente mente aberta. Nós nos aproximamos muito nesse período.

O tempo passou e o relacionamento de Gui com outra menina não deu muito certo, a gente voltou a conversa e ele entendeu o meu lado, minha escolha e entendeu que foi um caso isolado e decidimos voltar a namorar, mas com uma condição. Ele queria fazer um ménage com minha prima Mari. Conversei com ela e ela topou também e assim fizemos. Sinceramente, foi muito sem sal. Ele parecia pinto no lixo, todo feliz, comeu Mari com vontade, parecia uma criança no parque de diversão, não sabia o que fazia primeiro, mas eu só gozei porque Mari tem uma habilidade enorme com a língua.

Voltamos a namorar, mas foi diferente. Ele não conseguia mais me satisfazer e eu comecei a ficar bem sem vontade de transar com ele. Sem tesão, sabe. Era só mais do mesmo. Eu me masturbava pensando naquela noite com os rapazes da despedida de solteiro. Ou ligava pra Mari para ficar conversando putaria e ela me fazia gozar. Foi então que eu tomei a decisão de fazer de novo.

Mas não queria sair com uma pessoa, eu queria casal ou grupos porque não queria me apaixonar por outra pessoal, porque eu amo o Gui e me envolver com uma pessoa poderia me fazer mudar de ideia. Conversei com Mari e Edu e eles me trouxeram uma proposta.

Seria o aniversário de 50 anos de um coroa rico. Ele era do tipo solteirão, que nunca tinha conseguido um relacionamento estável e a vida era pegar mocinhas novinhas. Ele pagava bem e seria muitas garotas na festa. Uma feita privada, só com amigos próximos e Mari estava agenciando. Ela iria trabalhar e estava convocando algumas meninas para participar também.

- Amiga, você tem certeza? Da vez passada eu precisava de seu ajuda, mas agora eu lhe coloco se você quiser. Agora é mais tempo, é em uma casa de praia. Você tem certeza?

- Tenho Mari, eu preciso me sentir viva de novo. Acho que vai ser bom para mim.

- Você sabe que da vez passada eu falei que só tinha menino bonito, dessa vez eu não sei como é o estilo dos clientes. É uma festa de 50 anos, não sei o “naipe” das pessoas que vão participar.

- Não tem problema, eu topo. Vai ser uma experiência nova.

- Sem dúvida amiga. Em geral, homens mais velhos são muito mais habilidosos que os novinhos. – Completou Mari.

- Então está combinado, dia 20, nesse próximo sábado, ao meio-dia. Vai ser na casa de praia dele em Canoa Quebrada (coisa de 100 kms de Fortaleza/CE). Serão 5 meninas e 8 homens. Compra um biquini bem pequeno que te deixe bem gostosona. Eu vou levar pílula do dia seguinte para qualquer emergência porque eu conheço esses coroas, eles odeiam camisinha. A gente vai no meu carro. O programa acaba no domingo (dia seguinte) ao meio-dia. Mas relaxa, praticamente é só a noite que rola alguma coisa. Em geral, de manhã a gente acorda, se arruma se sai.

Estava combinado. Nesse mesmo dia fui ao shopping, comprei 3 biquinis cada um mais lindo do que o outro. Eu vestia e mandava a foto para o nosso grupo (Eu, Edu e Mari) para eles aprovarem.

Na sexta anterior eu mal conseguia dormir. Estava simplesmente molhada o tempo todo, na expectativa de como seria.

Eu disse a ele que iria para um retiro com o pessoal da igreja e que não dava certo a gente se ver no fim de semana. Então ele decidiu dormir lá em casa. Transamos e eu gozei muitoooo. Estava a flor da pele.

 No dia seguinte, ele foi me deixar as dez horas na igreja para que eu fosse para o tal “retiro espiritual”. A igreja era a 2 minutos andando da casa de Edu e Mari estava lá para a gente ir.

- Prima, que roupa é essa? – Foi a primeira reação de Mari ao me ver.

- Relaxa, trouxe roupa na mochila. – Respondi apontando para a minha mochilinha que eu costumava levar para pequenas viagens.

Tirei minha calça jeans folgada e minha calcinha de algodão e vesti meu biquini fio dental preto que mal cobria meus pelinhos e um shortinho mini que valorizava minha bunda.

- Minha nossa. Olha a calcinha dela – Comentou Edu mostrando minha calcinha molhada.

- Fez xixi nas calças, minha filha? – Brincou Mari.

Não vesti blusa, apenas o biquini que só cobria os bicos dos meus seios.

Mari também estava muito sexy. Ela ia de vestidinho coladinho de praia que contornava o corpo dela todo. Por dentro usava uma calcinha fio dental de rendinha branca e estava sem sutiã, o que fazia seus seios firmes ficarem com o farol acesso. Na cama, assistindo a gente se arrumar, Edu ficava só de cueca, com o pau na mão, batendo punheta admirando a namorada se organizando para a festinha.

Por volta das 10 horas, o celular de Mari toca. Era uma mensagem de Aninha. Ela não estava se sentindo bem, tinha comido algo que não fez bem e tinha passado a noite com dor de barriga. As outras meninas confirmaram. Seriamos 4 para 8 homens.

Mari era experiente. Sabia que não seria fácil.

- Amor, eu sei como esses véi são. Amam novinhas, vão tomar Viagra e só larga a gente no último minuto. Tu pode deixar a gente e ir buscar amanhã? Eu quero beber para aguentar mais.

Edu concordou.

As meninas chegaram, entramos no carro e fomos.

Vou apresentar as meninas. Layanne, ela tinha seus 22 anos, mas era uma boneca. Tinha uma carinha de 15 e um corpão. Meu Deus, a bunda dela era uma coisa linda, eu fiquei babando só de ver. Ela era uma fofa, uma vozinha delicada e Mari tinha comentado que ela era uma das mais safadas. Eu sempre fui adepta de quanto mais caladinha, mas safadinha a mulher é.

Morgana tinha seus 19 anos. Ela fazia faculdade de medicina na universidade federal. Era uma menina super desenrolada. Tinha algumas tatoos e tinha um jeitinho de falar bem engraçado. Ela tinha seus 1.60, era baixinha, mas tinha uma barriguinha chapada, seios médios e pernas grossas. Amei o jeito dela.

Finalmente, Carol. Carol era dessas meninas gatas de praia. Ela tinha 19 anos também e tinha acabado de passar no vestibular para engenharia. Estava super ansiosa para começar as aulas porque soube que só será ela de mulher na turma. Ela tinha seios grandes, mas proporcionais. Uma bunda grande, menor que a minha ou de Lay, mas muito proporcional ao corpo dela. Ela gostava de pegar onda. Esse era o segundo programa dela também e ela estava bem nervosa porque nunca tinha participado de orgia. O único programa que tinha feito tinha sido com um rapaz de 28 anos, recém-casado e que tinha “fetiches estranhos”.

Quando chegamos, somente o aniversariante tinha chegado. Pasmem, ele estava acompanhado da filha dele. Rodolfo nunca se casou, mas teve dois filhos nas suas aventuras por aí. Bianca e Antônio. Nesse dia, conhecemos Bianca.

- Vocês são as garotas que vieram animar os coroas? – Perguntou Bianca à Mari.

- Sim. Eles já chegaram.

- Não, só ta eu e meu pai. Eu sou Bianca, mas pode me chamar de Bia.

Mari sorriu e apertou a mão da menina.

- Eu sou Mariana, mas pode me chamar de Mari. Essa é minha prima, Ana Beatriz, mas todo mundo a chama de Bia também.

A garota era supersimpática e extremamente bonita. Eu não sei a idade dela e nem perguntei, mas ela parecia ser novinha. Tinha cabelos loiros e olhos verdes. Era uma princesa. De corpo, ela era uma falsa magra. Quando chegamos ela estava de short e blusão, mas quando ela tirou a roupa para tomar banho de piscina, ela mostrou um corpo de dar inveja. Branquinha, ela tinha uma bundinha muito linda, redondinha, e seios durinhos e empinados. Ela vestia um biquini amarelo com detalhes vermelhos. Sutiã era tomara que caia e a calcinha era pequeninha, fio dental. Percebi que era um biquini de marca, não custava menos de mil reais. Depois soube que o pai dela tinha dado de presente a ela.

Rodolfo cumprimentou a todas com um selinho. Com uma mão segurava o copo de whisky e com a outra, apalpava nossa bunda enquanto se apresentava. Ele estava só de sunga e ficou visivelmente excitado com a nossa presença. O pau dele quase saltava da cueca.

- Vocês querem beber algo? Fiquem à vontade. Vou mostrar o quarto de vocês. Vocês podem usar esse quarto de base, mas não vão dormir aqui, claro. Acho que nem vão dormir. – Falou rindo maldosamente enquanto alisava o pau duro por cima da cueca.

Deixamos nossas coisas no quarto e fomos para a piscina onde tocava a música. Pegamos cervejas e ficamos dançando com ele. Eu preferi tomar vinho.

- Amor, tira uma foto do pai com essas beldades. – Falou Rodolfo dando o celular para a filha tirar uma foto.

- Juntem aí...

Fizemos aquela pose de modelo ne. Mas a menina era maldosa...

- Ta, agora com cara de puta... – Falou ela brincando.

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- Tira essa sunga pai – Disse Bianca e Rodolfo assim o fez, ostentando um pau grande, de uns 17 cm, veiúdo e bastante rígido para a idade dele.

Nessa hora, Mari se ajoelhou a ficou com o pau na boca, como quem beija... Enquanto eu e Lay ficamos com a mão na bunda dele e alisando a barriga.

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- Agora vocês de costas, com a bunda para fora... Mão no joelho. – Disse e mostrou como queria a nossa fotógrafa. 

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- Agora comigo...

Se aproxima e tira uma self.

Estava só começando, mas o clima estava muito gostoso. Estava divertido.

Já estávamos bem à vontade, dançando só de biquini e bebendo. Até esse momento, só Rodolfo pelado. Era o único homem, o resto era só mulher. Quando o primeiro carro chegou, eram umas 5:00 da tarde, com 5 amigos de Rodolfo. Não vou citar nomes até porque não me interessei em aprender. Eu só queria me divertir. Estava com muita vontade de fazer dupla penetração e queria um banho de semem. Estava com um tesão reprimido de muito tempo, queria sair daquele programa sem querer ver um pinto na minha frente de tanto que eu queria brincar e fuder. Podem me julgar, mas o mesmo tesão que homem tem, mulher também tem, a diferença que somos discretas, mas não se enganem. Aqui tenho minha identidade preservada, posso dizer o que sentia naquele momento.

Os homens tinham idade entra 40 e 50 anos. Eles eram todos bonitos, bem cuidados, visivelmente ricos. Chegaram em um carro grande e preto, vidros escuros. Segundo Carol, o carro deveria valer uns 200 mil reais, por baixo.

Eu pensei comigo mesma, não terei que chupar nenhum homem feio hoje. Estava aliviada e cheia de tesão.

- Amiga, tô ensopada com esses coroas – Comentou baixinho Mari no meu ouvido. Que homens. Vamos fazer direito, futuros clientes a vista.

- Se depender de mim, saio casada daqui. – Respondi com um sorriso no rosto, bem safadinha.

- Casada não, rica! Amante vale mais a pena – Comentou Mari baixinho e saiu se aproximando de um deles que chegavam. 

Eu já tinha bebido umas boas taças de vinho. Nossa, eu estava fervendo.

Todos se apresentaram e eu estava meio tímida, sem saber o que fazer naquela hora. Mari chegou nas meninas e foi orientando.

- Escolha um e faça ele se divertir. – Disse Mari

Eram seis cara, (Rodolfo, o aniversariante, e mais 5 amigos) e quatro meninas (eu não tinha certeza o que Bianca estava fazendo ali).

Você saber o que é tanto faz? Pois bem. Eram aqueles coroas. Eu queria todos, mas encostei no mais perto de mim e comecei a conversar. Eu alisava seu peito, bem definido para a idade dele. Visivelmente gostava de academia também.

Ele era um empresário do ramo de construção civil, casado e tinha 2 filhos, um homem e um mulher de 19 e 16 anos, respectivamente. Ele tomou uma cerveja enquanto conversava comigo e eu querendo ver o pau dele. Eu queria ação. Até agora, só Mari tinha chupado Rodolfo, todo mundo tava vestido.

Conversa vai, conversa vem, ele quis saber de mim, contei a verdade, só mudei os nomes. Comecei a dançar para ele e finalmente ele me agarrou. Foi beijando meu pescoço. Fiquei meio envergonhada porque eu estava suada, mas ele pareceu não se preocupar. Já sentia seu membro rígido dentro do calção.

As mão fortes e firmes segurando minha bunda e minhas costas, um beijo cheio de tesão e uma pegada que me faz umedecer só em relembrar nesse relato. Ele beijava me colo, me colocou contra a parede e ia beijando e lambendo meu corpo suado, chupando meus seios e  minha barriga, até chegar a minha calcinha. Ele colocou o dedo entre minhas pernas sentindo o quão molhada estava, parou, olhou pra mim e deu um sorriso de safado, me deixando com mais tesão ainda.

- Quero chupar esse seu mel. – Falou ele.

Apoiei a perna em cima de uma cadeira, e com um movimento só, ele rasgou o meu biquini, inutilizando totalmente. Nesse momento eu fiquei meio decepcionada. Tinha amado aquele biquini, mas quando a língua grossa dele tocou meu grelho, esqueci completamente do biquini. Acho que gozei com 3 chupadas. Eu estava flor da pele. Meu clítoris estava sensível demais, mas meu tesão só tinha aumentado. Foi minha vez de chupar ele.

Puxei a cabeça dele, dando-lhe um beijo cheio de tesão, sentindo o gosto da minha buceta suada e falei no seu ouvido.

- Agora é sua vez de gozar na minha boca.

Ele não se fez de rogado. Sentou-se na cadeira e esperou o meu serviço. Quando tirei o short dele, vi seu membro extremamente duro, uma cabeça rosadinha, com bastante pelos ao redor, um saco bonito. Era um órgão de um homem, não desses moleques de já tinha tido experiência. Fiquei alguns segundos só o admirando na minha mão. Eu não conseguia abarcar aquele pau na mão. Comecei a degustar aquela rola deliciosa, lambia a cabecinha, subia do saco até a pontinha com a língua, olhando-o se contorcer de tesão, chupava enquanto fazia movimentos circulares com as mãos. Eu dei o meu melhor e sentia que ele ia gozar a qualquer momento. Estava certa, não demorou para ele encher minha boca de leitinho grosso e quente. Vários jatos, fizerem eu quase me engasgar, mas amava aquilo, sabia me controlar. Engoli parte, pois era muito, e fiquei brincando com o resto, gargarejando e brincando na boca, ele se aproximou de mim, segurou minha boca e deu uma cuspida, misturando com o gozo. Engoli tudinho, mas queria mais.

Batendo o pau na minha cara e olhando como uma menina pidona, quase chorando, falei....

- Quero ele dentro de mim... – O cacete ainda estava meio duro. Chupava um pouquinho, masturbava mais um pouco, fazendo ele ir ao delírio. Comecei a sentir o pau dele ficando mais ereto e entendi que era a minha deixa.

Me levantei, tirei meu sutiã e o resto da calcinha que ainda estava presa na minha cintura e me sentei naquele pau delicioso. Sentei sem camisinha, confesso que nem lembrei. Comecei a quicar. Quicar e rebolar naquele pau delicioso. Parecia que simplesmente não tinha ninguém ao meu redor. Rebolava e gemia. Senti uma mão nas minhas costas, arrumando meu cabelo, mas não era a mão dele, era uma mão feminina. Me surpreendi ao ver Bianca, só de sutiã tomara que caia, sentada na cara do meu cliente enquanto eu fudia com ele. Foi ai que olhei ao redor. Estava todo mundo fudendo. Uma cena incrível. Anoitecendo, muito calor, e aqueles homens nus fudendo.

Bianca, com uma cara de safada, certamente, adorando o oral que estava recebendo, me puxa pelo cabelo e me beija de língua. Meu tesão estava maior. Que beijo gostoso tinha aquela menina.

Sem tirar o pau de dentro de mim, me virei de frente para ela e continuamos a nos beijar. Nessa hora o homem começou me fuder, com movimentos fortes e contínuos, me fazendo gozar enquanto beijava a boca daquela nifeta. Acho que ela gozou também, na mesma hora, só com o oral dele.

Ela saiu de cima dele e foi até a área gramada, fez xixi em pé, enquanto tirava o sutiã e jogava de lado e voltou em nossa direção. Assisti tudo de 4, enquanto aquele pau gostoso me fudia. Ela sentou na cadeira e me colocou para chupa-la.

- Devagar, que ela ta muito sensível.

Ela tinha alguns pelinhos na buceta, e estava puro a mijo, mas não muito forte, certamente, porque ela estava bebendo cerveja. Fiz o que ela pediu, mas era difícil demais me concentrar entre uma estocada e outra. Ele metia com força na minha bucetinha. Não estou reclamando, pelo contrário, era muito gostoso, mas não conseguia me concentrar no que eu estava fazendo.

O véi aproveitou minha posição e com o dedo foi amaciando meu cuzinho, me fazendo gozar de novo. Não demorou muito, ele tirou o pau da minha buceta e colocou na cabecinha do meu cu. Eu segurei o pau dele e fui enfiando com cuidado para não machucar. Doía muito, porque o pau dele era bem grosso, mas eu adorava sentir a dor de um pau entrando em mim. Depois da dor vem sempre a alegria, certo? Começou a ficar muito gostoso e consegui caprichar no oral da minha nova cliente, a filha do dono da porra toda. Gozei junto dele, quando ele começou a bombar no meu cuzinho. Acho que gozamos eu, ele e Bianca que gemeu alto com minhas chupadas.

O coroa tirou o pau do meu cuzinho, ainda pingando porra e Bianca se apressou para lamber e limpar o pau dele. Quis ajuda-la, mas Rodolfo veio ao meu encontro. Deu um beijo na minha boca, puxando meu cabelo. Nossa, como aqueles homens tinham uma pegada gostosa.

- Você deu conta do mais safado de nós. O fulano (realmente não lembro o nome dele) é o terror das putas.

- Pois é o sonho dessa puta aqui. – Respondi com um sorriso safado.

Rodolfo gostou, me virou, em um movimento rápido, me colocou contra a parede e enfiou seu pênis na minha buceta, sem dificuldades, pois estava muito molhada. Claro, sem camisinha. É bem difícil em uma orgia daquele nível controlar camisinha.

- Gostou da buceta da minha bebê? – Perguntou Rodolfo no meu ouvido enquanto me fudia.

- É uma delícia. Igual o pai. – Respondi entre gemidos de prazer.

- Acha que devo comer minha filhinha de presente de aniversário? – Falou fudendo forte.

- Acho que vai ser um presente para ela sentir esse pau gostoso dentro dela – Fico lembrando das minhas respostas e me admiro. Eu estava muito inspirada. (Rsr)

Bianca já estava do outro lado da piscina. Ela se masturbava ao ver dois homens fazendo DP em Layane. Mas logo um dos amigos de Rodolfo a aborda por trás, beijando seu pescoço e segurando seus seios firmes, fazendo ela se contorcer a rebolar a bunda no pau do homem. Depois não vi mais nada, Rodolfo tirou o pau de mim e me puxou. Entendi o que ele queria. Encheu minha boca de gala. Ele gozou muito! Como uma boa menina, cheia de sede, engoli tudo. Me sentia muito safada tomando leitinho quente direto da fonte. Se tiver alguma menina lendo esse meu relato, comenta aí, quero saber se é só eu que sinto isso. Mari pensa a mesma coisa de mim, não conta, ela é minha inspiração.

...

Não quero focar muito no que as minhas companheiras fizeram porque eu estava muito ocupada o tempo todo. Depois do episódio com Rodolfo, tive um tempo para fazer xixi e tomar mais algumas taças de vinho. Não me preocupei em me vestir, não queria ser a diferentona da festa. A única vestida. Além do mais, já tinha tido o prejuízo do biquini, não queria outro prejuízo.

Pensei em tomar um banho, mas não deixariam. Enquanto ia ao banheiro, Rodolfo me segurou pelo braço e mandou eu não sumir. Ok, eles estavam pagando, e muito bem.

Estava comendo uns pedaços de picanha que estava sendo servida perto da churrasqueira por um rapazinho que era responsável pelas carnes. Ele estava visivelmente excitado com a suruba que estava rolando. Fiquei com pena, mas fazer o que? Não ia dar pra ele por pena. Comi, dei um oi e quando ia saindo, um dos homens convidados se ajoelhou atrás de mim, abriu minha bunda e começou a me lamber.

Me debrucei sobre a mesa que estava comida para facilitar o trabalho dele. Ele chupava e lambia meu cu com vontade. Ele aparentava ser o mais velho de todos ali, mas era muito bonito.

Coloquei uma perna sobre a mesa, abrindo caminho para ele chupar mais e com mais facilidade. Vendo a putaria perto dele, o rapazinho tentou organizar a mesa para que eu tivesse mais espaço, tirando as carnes servidas em pratos brancos de louça de perto de mim. O véi tinha uma língua muito gostosa, estava viajando na lambida dele.

Alguns minutos só curtindo o trabalho do véi, chegou a hora de trabalhar. (Nossa, como tô vulgar rsr). Ele foi lambendo do meu cuzinho, passando pelas minhas costas e subindo até meu pescoço e puxando meu cabelo, foi enfiando a piroca dele na minha buceta, enquanto, com uma mão se apoiava nos meus cabelos, e com a outra, alisava meus seios e minha barriga, descia até minha bucetinha e me masturbava por uns segundos e passeava as mãos grossas pelo meu corpo.

O rapazinho estava boquiaberto. Tentava não olhar, ajeitava o pau visivelmente duro dentro da cueca e mexia nas carnes. Quis provocá-lo. Enquanto o veio socava com força, eu gemia olhando para ele, com uma cara de safada que vocês não imaginam. Olhava para o pau dele com cara de vontade. Eu não estava nem um pouco interessada nele, mas a brincadeira de provocá-lo, sabendo que ele não poderia fazer nada me deixava com tesão.

O véo me largou ainda de pau duro. Fiquei meio chateada por não tê-lo feito gozar. Mas o negócio dele era lamber cu. Ok. Vida que segue. Fui para o outro lado da brincadeira.

Já era o terceiro que me fudia naquela noite e eu não tinha tido uma DP. Estava quase frustrada.

Nesse hora, vi Rodolfo fudendo a filha Bianca de 4. Fiquei imaginando o que ela estava pensando em fuder o próprio pai. Será que teria coragem de dar pro meu pai? Acho que não, mas também não via meu pai em uma suruba com garotas de programa como aquela.

Cheguei no meu primeiro homem que me comeu e fiz ele deitar na cadeira de sol. Já era umas 10 da noite e ele ainda estava de pau duro. Sentei no pau dele e dei a deixa para alguém comer meu cu. Mas ninguém apareceu, precisei pedir.

Enquanto quicava, puxei um pelo braço, que estava passando, chupei bastante o pau dele e falei com olhar de menina ingênua que quer brincar.

- Come meu cuzinho, eu tô morrendo de vontade. – A cara dele foi muito engraçada. Ele quase não acreditou. Claro que todas as meninas tiraram onde da minha cara por causa disso. Mas enfim, funcionou.

Ele foi com tanta sede que nem lubrificou. A sorte que minha buceta tava bem molhada e estrategicamente fiz o pau do meu veio favorito sair de dentro de mim e alisar meu cuzinho. Foi suficiente para me deliciar com aquela DP.

Um por cima e outro por baixo, comigo no meio. Acho que é gostoso para o homem também, porque eles socavam com força e paravam para não gozar.

- Caraaalho que delícia.... – Ele só sabia dizer isso enquanto comia meu cuzinho.

Debruçada sobre o que comia minha buceta, eu ficava lambendo a orelha dele enquanto falava safadezes do tipo:

- Ta gostando de fuder a tua menininha?

- É gostosa minha buceta?

- Quero que goze dentro de mim, quero sentir teu leitinho dentro de mim.

- Fode, tem pena não, quero sair arrombadinha daqui...

- Será que meu namoradinho corno vai sentir a diferença depois de vocês me fuderem tanto?

Esse tipo de coisa e muito mais. As respostas deles eram as mais diversas. Até dizer que parecia que fudia a filha eu ouvi. Que safadinhos.

De fato ambos gozaram dentro de mim. Ficamos uns minutos caídos cansados e encaixados naquela posição. O que comia meu cu, não demorou. A posição dele não ajudava, mas ficamos os dois criando coragem para continuar a putaria.

- Vão ficar namorando os dois aí? – Falou um dos amigos.

Ele ainda tentou comer meu cu naquela posição, mas não consegui. Enfiou por algum tempo mas desistiu. Exigia muita força nas pernas rsr.

Quando foi umas 2 da manhã, Rodolfo nos chama, as 4, ao lado de Bianca, e anuncia.

- Pessoal, vou liberar o filho do morador, nosso churrasqueiro. Mas diz ai Vanderson, já viu mulheres mais bonitas na vida?

Ele sorriu e balançou a cabeça negativamente.

- Pois escolhe uma aí para você fazer o que quiser. Pode levar para o quarto, pode fuder aqui, você que sabe.

Nesse momento eu gelei, me bateu um arrependimento rápido do que eu tinha feito na churrasqueira. Ele não teve dúvidas, apontou o dedo para mim.

- Eu quero aquela morena alí. – Ele foi certeiro.

Todos aplaudiram. Eu comemorei, olhei para Mari com cara de “me salva”. Ela deu os ombros.

Ele me acompanhou para o quarto. Não tenho o que reclamar, ele foi bastante gentil comigo.

Me ajoelhei, baixei o calção dele. Ele estava bem suado e já tinha gozado na cueca vendo a gente fuder. O pau dele não estava mole mas também não estava ereto. Mas estava todo melecado de porra. O cheiro era muito forte.

Lambi o pau dele e chupei até endurecer. Ele me puxou, me colocou na cama e para minha surpresa, ele caiu de boca. Minha buceta estava muito sensível de tanto que tinha gozado e fudido. Ele era esforçado, mas estava doendo.

- Vem cá... Ta uma delícia, mas faz devagarinho ta? – Contando para Mari, ela me alertou que isso era um perigo, porque as vezes os homens fazem o oposto só para fazer sentir dor. Enfim, não foi o caso dele.

- Deita aqui. – Mandei ele deitar na cama, coloquei minha buceta na cara dele, enquanto chupa o pau dele em um 69. Controlando devagar as lambidas dele enquanto chupava o pau daquele menino.

Ele lambia minha buceta com carinho, lambia meu cu. Minha buceta deveria estar um nojo de tanto que me fuderam. Meu cu da mesma forma. Não me sentia no direito de ficar com nojo daquele jovem garoto. Fiz um boquete de qualidade e para minha surpresa, ele pediu para eu lamber o cu dele.

Assim o fiz. O cheiro era bem forte, mas já estava acostumada, pois Gui curtia bastante beijo grego e fio terra, não tive dúvida, lambi bem lambido e enfiei o dedinho. O moleque adorou. Massageava a próstata dele, fazia ele gemer com força, sufocado pela minha bunda na cara dele.

Mudamos de posição. Fui para cima dele. Sentada no pau, comecei a quicar e rebolar. Estava cansada, mas queria proporcionar a fudida mais gostosa daquele pobre garoto da vida dele. Rebolava, sentia o pau dele super duro dentro de mim, mas mantia o ritmo, não queria que ele gozasse logo e muito menos dentro de mim. Camisinha? Nunca nem vi naquela casa.

Foi a vez de me deitar. Ele subiu em cima de mim, em um papai e mamãe muito sem graça, tentava chupar meus peitos enquanto fudia mas não tinha muita coordenação motora para isso. Chegava a ser engraçado.

Fiquei de 4, queria acabar com a brincadeira, já tava bom para ele. Ele começou a bombar, joguei o cabelo para ele puxar, e foi socando com força, confesso que até gostei, quase gozei, mas ele tirou o pau pra enfiar no meu cu. Quando já estava quase gozando de novo, senti que ele ia gozar e pedi pra ele gozar na minha boca e assim ele fez. Tirou o pau do meu cu e eu me virei rapidamente para levar a gozada na boca. Foi mais na cara, do que na boca, mas tudo bem.

Mais um cliente feliz. Rsr

Voltamos para a piscina. Eu ainda ostentava o rosto todo gozado. Claro, tiraram onda com o garoto até ele ir embora. Foi quando lavei o rosto e já eram umas 3 horas da manhã. Cada um puxou uma mulher para ir deitar. Rodolfo foi com a filha para o quarto e pelo barulho, fuderem ainda mais.

Eu fiquei com o homem que comeu meu cu na DP. Ele queria dormir com o pau dele dentro da minha bunda. Comeu meu cu até gozar e caiu no sono. Eu acho também só precisava deitar para dormir. Estava exausta.

Acordamos no outro dia por volta das 10 da manhã. O clima era outro. Pareciam que tinha se arrependido da noite passada. Todos com a cara fechada.

Fui ao banheiro tomar um banho para voltar e me deparei com Bianca, que se ofereceu para banhar comigo. Aceitei e claro, foi uma delícia. A menina era muito sapeca e safada. Me chupou até eu gozar e tive que retribuir a gentileza. Tomamos banho e nos vestimos.

As 11 em ponto, Edu já estava na porta da casa esperando pela gente. Trocamos alguns telefones e fomos embora. Cheguei em casa, Gui queria ir pra lá dormir comigo, mas não aceitei. Precisava descansar. O programa tinha sido tudo e muito mais do que eu tinha esperado. Antes do anoitecer do domingo, recebi o Pix de Mari. Uma grana boa, muito boa.


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 Em um desses dias escaldantes de verão, eu sempre gostava de correr na orla, aproveitar o sol para pegar um bronze e tomar bastante água de coco. Peguei meu biquine vermelho, pequenininho, peguei o carro e depois de quase uma hora de trânsito, cheguei na orla. Mal sabia o que estava me esperando naquele dia. Cheguei, peguei uma cadeira de praia, tirei a roupa e deitei. O dia estava lindo! Coloquei minha musica no celular e fiquei curtindo o bronze, até que Isa me liga. - Oi amiga! - Oi! Tu ta na praia? Acho que to te vendo aqui! - Tô sim! Tu ta onde? - Logo atras de você! Olhei pra trás e vi Isa, com um biquinizinho rosa, de sutiã verde, um corpão! Sempre achei ela um mulherão, mas naquele sol, com o corpo brilhando, ela estava demais! - Oi, vem pra cá, senta comigo! - Tô com fome, bora pedir alguma coisa pra comer aqui? – Falou Isa. - Amiga, meu estomago é meio fraco pra essas comidas de praia... Mas tudo bem, também to com fome, daqui que chegue em casa, desmaio de

[023] O primeiro programa, a gente nunca esquece.

 Vou contar uma experiencia que tive alguns dias atras, quando acompanhei minha prima em uma despedida de solteiros. Essa é uma historia real, mas preciso me preservar porque tenho namorado. Farei algumas alterações em relação a localização e nomes para que eu não seja identificada. Minha prima Mariana é uma personal traine de uma academia bem famosa aqui em Fortaleza. Ela tem uns cabelos lindos, longos e pretos, pernas grossas, malhadas mas femininas. A bunda é enorme. Nossa família tem essa benção de ter bunda grande. E depois que ela colocou silicone, ela ficou ainda mais perfeita. Como educadora física, ela tem um corpão, malha todos os dias. Com seus 22 anos, recém formada, ela não ganha suficiente para bancar os luxos que ela gosta de ter. - Prima, só de shampoo eu gasto quatrocentos reais todos os meses. – Comentou ela indignada, sobre os custos que ela tem. – Eu preciso ter um trabalho extra para pagar minhas contas. Ser mulher é caro, ainda mais gostosa assim. – Finalizo