Casados a cinco anos é inevitável não entrar na rotina. Tanto eu como Dani sempre tivemos excelentes momentos juntos, com mente aberta e sempre gostamos de nos desafiar sexualmente.
Após várias brigas, decidimos fazer algo
realmente desafiador, ambos entramos em consenso que faríamos uma brincadeira e
que valia tudo. O acordo seria em um fim de semana, um seria o objeto do outro.
Valia tudo. Sem palavra-chave, sem desistir no meio do caminho, sem achar ruim.
Sabíamos mais ou menos do que o outro gostava e do que o outro sentia tesão,
mas principalmente, sabíamos o que nos faziam sentir tesão.
O primeiro fim de semana seria o dela. Dani
seria a dominatrix e eu seria o objeto dela. Com seus 30 anos, era sem dúvidas
um mulherão. Pernas grossas, bunda grande e seios fartos. Ela frequentava a
academia, mas não era malhada, mas tinha um corpo invejável por muita gatinha
de academia.
E assim foi o nosso fim de semana –
sexta-feira
Ela chegou do trabalho depois de 12 horas
fora de casa. Ela trabalhava em uma fábrica, no setor de Recursos Humanos proximo
da cidade que morávamos. Ela ia de moto para o trabalho. Tinha que usar calça
jeans e bota de segurança todo dia. Apesar de ser RH, ela tinha que fazer
vistorias nos meios de produção, treinamentos e caminhar pela fábrica para
falar com os gerentes.
Quando saiu do trabalho, foi direto para a
academia e chegou em casa por volta das 8:30 da noite. Dei um beijo nela e
recebi a primeira ordem da brincadeira.
- De joelhos.
Dani trazia uma sacola. Mandou-me tirar
minha roupa, também tinha chegado do trabalho a pouco tempo. E me presenteou
com uma coleira de cachorro. Colocou no pescoço e colocou um guia de uns 40
centimentros na coleira.
- Muito bem, bem melhor assim.
Dani se sentou no sofá e fui acompanhando
ainda de jeolhos. Ela me puxava pelo guia. Tirou o tênis e a calça de academia,
ficando só de calcinha.
- Faça massagem nos meus pés. – Obedeci e
comecei a massagear enquanto ela falava. – Muito bem, gosto assim, obediente.
Hoje o dia foi bem puxado, tô super extressada com a empresa. Fui para a
academia para vê se extravassava. Passei o dia rodando naquela fábrica. Um
calor infernal, só resolvendo problema. Desde ontem não tomo banho, to
precisando de um banho bem demorado. Passei o dia fazendo xixi sem enxugar, não
passei desodorante, to bem fedorenta, aliás, do jeito que você gosta. Olha como
sou uma boa esposa... Vem cá, quero gozar.
Me puxou pela guia e me botou a cara na
buceta dela pela calcinha. O cheiro estava muitoooo forte. Eu ja estava de pau
duro, mas o cheiro daquela calcinha me fazia quase gozar. Ela sabia disso.
- Cheira, eu sei que tu gosta. – Deixou-me
cheirando a buceta dela, enquanto ela admirava.
- Ta bom, quero gozar. Me chupa. – Tirei a
calcinha dela e ela tomou da minha mão.
Se reclinou no sofá e fiquei chupando, do jeito que ela gostava. Eu sou
muito bom nisso, modestia a parte, sei como chupá-la e fazê-la gozar com a
boca.
Comecei apenas alisando meu nariz e boca na
buceta dela, gosto de ter o cheiro dela na minha cara. Continuei com pequenas e
leves lambidas no grelhinho peludinho dela, e eu amava isso. Ela revirava os
olhos enquanto se acomodava, apertando minha cabeça contra sua buceta. E eu
continuava chupando e saboreando aquela buceta maravilhosa.
Fiz ela gozar e ela travou meu rosto entre
suas pernas suadas.
- Fica com a cara aí, só vai sair quando eu
mandar. – Fiquei com a cara na buceta dela por umas 2 horas. Ela chegou a
cochilar enquanto eu de joelhos estava com a cara enfiada entre as pernas dela.
Claro, começou a me dar dores nas costas e nos joelhos, mas estava adorando
aquela bricandeira.
Quando ela acordou, me viu ainda na mesma
posição, fez uma cara de safada que com certeza mexeu com ela.
- Bom garoto! Obediente, do jeito que eu
gosto. Quero mijar, deita aí.
Deitei no chão e ela sentou na minha cara, eu
abri a boca e ela começou a mijar na minha boca. Tentava engolir o que eu
podia, mas era muito, ele deveria ter bebido muita água na academia. Engoli o
que pude.
Ela me deu um tapa na cara e mandou eu
beber o resto do chão, chupando.
- Não quero era casa suja, vai beber
tudinho!
Fiz o que eu pude, mas o chão ainda estava
molhado. Ela pegou a calcinha que tinha passado o dia todo e esfregou no chão,
encharcando-a.
- Abre a boca. – Espremeu o suco de mijo da
calcinha na minha boca. Repetiu por umas 4 vezes e se deu por satisfeita.
Terminou e colocou a calcinha na minha boca.
- Fique sentadinho aí, que vou preparar
algo pra comer. Ta com fome? – Balancei a cabeça afirmativamente.
Ela pegou um pão, abriu ao meio e passou na
bunda, como se fosse um papel higiênico. Do mesmo jeito fez na buceta.
- Pronto, come. E jogou no chão para eu
comer.
O pão estava com gosto de bunda e meio
molhado de mijo, mas comi tudo. Era o que tinha. O mijo que tinha engolido
estava me deixando cheio também.
Ela comeu um sandwiche de hamburger com
suco de laranja, fez umas batatinhas na air frier, esfregava na buceta e jogava
no chao para eu comer. Como um cachorro.
Terminou de comer, me chamou para o quarto,
ficou de 4 e mandou eu comer ela.
- Come minha buceta. Ai de você se gozar
hein?
Assim eu fiz. Mas ela sabia que amava
comer-la de 4 e ficava louco de tesão no rabo dela. Fiz um esforço enorme para
não gozar.
- Me forde com força porra! Fodeeee! –
Mandava
Metia com força e com vontade, mas ao mesmo
tempo a vontade de gozar não me deixava continuar com força total.
- Fode caraalhooooo! To mandando! Puxa meu
cabelo! Fode cachorro...
Puxava o cabelo dela e socava com força,
não estava mais aguentando, precisava gozar. Mas não queria contrariar minha
dona. Fazia o possível, mas as safadezas que ela gritava comigo me deixava
ainda mais louco de tesão. Meu pau estava muito duro, ao mesmo tempo, muito
sensível, entrando e saindo daquela buceta molhada, que pingava de tesão.
- Fode com força, me arromba se cachorro!
Me fode feito uma puta vagabunda... – Gritava.
Não aguentei e gozei. No fundo, acho que eu
queria saber o que ia acontecer.
- Não acredito que você gozou.... – O olhar
dela era de satisfação, mas queria fazer cara de mal.
Eu estava tonto de tão maravilhosa foi
aquela foda, mas ela não quis saber.
- Gozou, é problema seu. Eu quero ser
fudida – Ela abriu a bolsa, pegou um consolo de uns 20 centimentros, encaixou
na minha cabeça, fazendo o consolo ficar na altura da minha boca e mandou eu
fuder com aquilo.
Ela ficou de 4, abriu bem a bunda, e
ordenou que eu fudesse a buceta dela com aquele consolo de boca. Eu estava
cheio de tanto mijo que engoli e estava meio enjoado da foda, mas nao podia
reclamar, esse era nosso acordo, ela manda, eu obedeço.
Enquanto eu enfiava aquele negócio na
buceta dela, ela fazia questão de peidar na minha cara sempre que podia. Era um
peido bem fedorento, mas nao tinha sequer condição de dizer algo. Além do
cheiro de peido, o cheiro do mel dela e do meu gozo, além das idas e vindas com
a cabeça me fez ficar bem enjoado, até que não aguentei, em um momento de
impulso, me levantei, tirei o consolo do rosto e vomitei em cima das costas
dela. Era mijo, pão e outras coisas que tinha comido a pouco.
- A mocinha não aguentou foi? Me vomitou
toda... Vai me limpar... Anda, limpa minhas costas.
Ela se levantou e mandou eu limpar o vomito
escorrendo nas costas dela. Fiquei sem saber o que fazer. Não podia desistir
assim, eu queria minha vingança, se eu parasse assim, ela ia dizer que não
aguentei e ia desistir na primeira vez.
Começei a lamber, fui lambendo e cuspindo,
como podia, mas ela percebeu.
- Ta com nojo ne amor? – Falou como se nao
tivesse mais brincando, num tom carinhoso. Respondi com um som que não e
continuei. – Espera ai amor. Você está com nojo, não tem problema. – Ela mudou
o tom e continuou. – Ta com nojinho, mas vomita em cima de mim. Agora você vai
ver.
Ela pegou o consolo, enfiou na boca,
chupando, enquanto assistia de joelhos. Eu sabia o que a acontecer, mas cá para
nós, eu tinha mais nojo do meu vomito, do que do dela, mas não podia dizer.
- Abra a boca - falou ela colocando o
consolo no fundo da garganta forçando vomito.
Não demorou muito e começou a vomitar,
mantinha a boca aberta e os olhos fechados para receber mais vomito. Tomei um
banho, cabelo, barba, corpo todo vomitado, mas essa humiliação fez eu reativar
meu tesão e meu pau começou a ficar duro de novo.
- Que safado. Ta ficando de pau duro de
novo... – Falou ela com tom muito admirado.
Minha boca estava cheia para responder
qualquer coisa.
- Engole! – Ordenou de forma carinhosa,
quase um pedido de “prova de amor”.
Fiz um esforço e engoli alguma coisa, os
olhos dela brilharam.
- Te amo! – Disse me dando um beijo na
boca.
- Vem, me come. Lambe meu cu. – Quando ela
pedia para lamber o cu dela era o primeiro passo para comer o cu dela. Meu pau
ficou ainda mais duro com esse pedido. Amava comer o cu dela, por mais que ela
sempre desse, ela gritava muito, gemia muito e isso me deixava louco.
- Fez por merecer, agora vai comer cu, pra
mostrar que sou uma boa dona.
Começei a lamber o cu dela e sentia ela
abrindo o cu, quase forçando a fazer coco. Ela geralmente fazia isso para
relaxar. O problema é que de vez em quando, saia um pedacinho de coco, mas
naquela noite tava um pouco diferente. Além de mijar um pouco, ela peidava
muito enquanto eu lambia seu cu.
- Ain não, eu preciso cagar primeiro...
Quando ela disse isso, me afastei e abri
espaço para ela ir ao banheiro, mas ela sorriu.
- O que foi? Acha que vou me levantar para
cagar? O que vc ta fazendo aqui? Vou cagar na sua boca e você vai jogar lá no
vaso sanitário. Ai de você de deixar bosta cair no chão da casa.
Não demorou nada, ela começou a cagar e a
enxer minha boca de bosta. Era muita merda, já estava ocupando toda minha boca e
ela nao parava.
- Espera ai, tem so mais um pouquinho. –
Não, nao tinha mais nada, mas ela continuou me fazendo esperar. Até que ela
decidiu por dizer para eu ir.
- Ok, pode ir la. Se tiver mais, eu cago
depois.
Sai com a boca cheia de bosta, e ela me
impediu de usar as maos para segurar. Deixei cair um pouco no carredor e cuspi
tudo na privada.
- Você é foda mesmo ne? Deixou cair no
chão. Limpa com a boca e leva la.
Me ajoelhei, chupei a bosta do chão e cuspi
na privada e dei descarga.
- Muito bem, vamos continuar. Esse pau ta
mais duro que nunca ne? – Observou.
De novo, ela abriu o bundão, todo cagado,
mandou eu lamber.
- Vem me comer... Come meu cuzinho, vem.
Essa, sem dúvida, foi a melhor parte. Eu estava
imundo, mas comer o cu dela me fez me sentir muito satisfeito. Apesar de ela
mandar eu comer com cuidado, eu estava adorando fuder aquele bundão todo cagado,
cagando meu pau. Metia e fodia com força, ela gemia e gritava enquanto
masturbava a buceta e gozava loucamente.
Estava uma delícia, e eu até gostei um
pouco de todo aquele ritual de humiliação. Recebi autorização para gozar no
cuzinho dela, e assim o fiz. Nossa que delícia gozar naquele bundão. Eu estava
exausto, só queria um banho bem tomado, e dormir. Mas nao seria simples assim.
- Delícia de pau. Muito bem, agora eu vou
tomar um banho e você, ta imundo. – Saiu me puxando para o banheiro. nao quero homem fedendo aqui perto de mim não.
Ela tomou banho, me amarrou no aparelho
sanitário, jogou uns lençois que eu tinha vomitado para eu dormir e umas roupas
sujas para forrar o meu rosto.
- Boa noite. Vai dormir no banheiro – Disse
se despedindo de mim, e fechando a luz e aporta do banheiro. Eu estava sem
acreditar. – Ah, quase esqueci, se tiver com sede, tem água ai... Apontou para
a privada.
Nunca dormi tão mal na vida. Não achava
posição amarrado na privada para nao usar o chuveiro. Durante a noite, ela veio
e mijou na privada e saiu sem dar descarga.
Ela foi acordar por volta da 9 horas da
manhã. E eu ainda estava la, deitado no chão, todo sujo, com uma vontade enorme
de mijar, mas nao conseguia me levantar.
- Dormiu bem amor? Eu dormir super bem!
Nossa, você está imundo... – Falou rindo. – Muito bem, pode tomar banho, eu
deixo. Quero usar você mais tarde.
Tomei um banho bem demorado, quando sai,
fiquei na dúvida se deveria ir em pé ou de joelhos. Mas para minha surpresa,
quando abro a porta do banheiro, vejo ela e um rapaz no sofá. Ela chupava o pau
dele com muita vontade. Era um pau preto, grande, veiúdo e grosso.
- Opa. No chão. – Ajoelhei, ainda tentando
entender.
- Esse aqui é o... Não importa, vem cá,
quero que chupe o pau dele enquanto ele me chupa. Anda... – Estava atordoado.
Não sabia bem o que estava fazendo. Não tinha tomado café da manhã, estava com
fome, com tesão e confuso.
Peguei na rola do rapaz, era cabeçuda e
estava molhada da saliva dela.
- Anda, o rapaz quer sentir prazer. Vai
fazer essa desfeita com o convidado?
Era a primeira vez que chupava um pau, mas
achei gostoso. Estranho, mas eu sabia o que fazer, sabia como era bom, então,
fiz o que pude. Quando abri os olhos, vi que ela se levantava. Mas a mão grossa
grande o homem me fez voltar ao meu serviço. Senti uma lambida no meu cu,
tentei olhar para trás, mas não era possível. Sabia o que vinha. Ela enfiou o
consolo que tinha comido ela no dia anterior no meu cu e deixou lá, voltando
para ganhar o oral do rapaz.
- Muito bem, corno, com um consolo no cu e
chupando uma rola, do jeito que eu gosto. Você sabe que não pode deixar cair
ne? Se cair da sua bunda, você vai se ver comigo.
Balancei a cabeça e continuei chupando.
- Pronto, agora sai. Fica ali, vou lhe dá
uma folga, só quero que fique olhando.
Ela sentou no pau do rapaz e começou a
quicar. Fudia, gemia, gritava de prazer. E claro, me insultava.
- Que pau gostoso, bem maior e mais gostoso
do que esse corno.
- Vem, me come de quatro. – Ordenou para o
rapaz. – E você corno, lambe o cu e o saco dele enquanto ele come a tua mulher.
Fui engatinhando, me aproximando dos dois.
A cena estava me dando muito tesão, mas o consolo no meu cu não me deixava
ficar de pau duro. Claro que ela observou.
- Ainda é broxa. Se não fosse meu amigo eu
hoje estaria como? – Falou rindo do meu pau.
Ela ficou de 4, me posicionei embaixo deles
e assistia de forma privilegiada a socadas que ela recebia do garoto. Ela
estava muitoooo excitada. Tentava lamber o saco dele, e meu nariz alisava o
clítoris dela. Ela pingava seu creme branco na minha boca de tanto tesão. E eu
continuava. Sabia que ela estava gostando.
- Você é burro ou o que? Eu disse o cu
dele. Está querendo aprender como fode uma mulher é? Anda, quero que lamba o cu
dele.
Sai da minha posição. Nessa hora o plug já
tinha saído, não tinha mais como segurar na bunda, mas obedeci ao que ela
queria, e ignorei o plug. Confesso que queria saber o que ela faria se eu
deixasse cair. Meu pau já estava super duro com a situação.
Comecei a tentar lamber o cu do rapaz, mas
a bunda dele me acertava em cada estocada que ele dava na minha mulher. Era uma
tarefa muito difícil. Mas fazia o que podia. Ele socava e fudia com força.
- Vem amor, come meu cuzinho agora. – Falou
com o comedor.
- Corno, você já sabe o que tem que fazer.
– Sabia que precisava lamber o cu dela para ela relaxar. E assim fiz. Era minha
vez de mostrar como faz.
O homem apontou o pau no cu dela e fiquei
assistindo entrar.
- Quero que enfie no meu cuzinho e depois
na boca dele pra lubrificar ok? – Falou com o rapaz, e claro, entendi onde
tinha que ficar.
Ela estava de 4 e eu estava assistindo ela
ser comida, de pertinho, aguardando a hora que o rapaz tirava o pau do cu dela
para enfiar na minha boca.
Foram várias vezes até que o rapaz não
aguentou e gozou na minha boca e rosto. Acho que essa for a maior humilhação
aquele dia. Mas ainda assim estava BASTANTE excitado.
- Vai fazer essa desfeita com o convidado?
Vai deixar ele sair com o pau sujo daqui de casa? Anda, limpa o pau dele.
O pau dele já estava meio mole, mas ainda
tinha um misto de gala, cocô e mel da vagina dela. Meti todo na boca e fiquei
chupando enquanto ela sentada assistia tudo com olhar de rainha.
- Muito bem amor. Foi maravilhoso. Depois a
gente se fala. Obrigada por vir. – Disse ela se despedindo com o selinho
enquanto eu ainda tinha o pau dele na minha boca.
- Ta bom. Já ta de bom tamanho. Parece que
gostou de chupar uma rola ne? – Falou ela debochando.
Honestamente, achei que poderia ser pior,
que me sentiria mal, mas tinha gostado mesmo da experiencia.
O rapaz foi embora e ela ainda nua, foi
olhar os armários de mantimentos.
- Você já tomou leite no café da manhã,
agora só falta os complementos. Ovo. (splash no chão o ovo cru). Pão (no chão),
Bolacha (no chão). O que mais?
- Queria água. – Pedi meio envergonhado,
sem saber se podia.
- Tem na privada. Você é difícil de
entender as coisas. Eu falei ontem. Ta bom. Isso é tudo. Vou dormir um pouco mais, esse rapaz me
deixou bastante cansada. A propósito, eu percebi que deixou cair o consolo no
chão. Quando eu acordar, quero que tenha tomado seu café da manhã e esteja
pronto para a punição.
Fiquei imaginando o que seria a punição,
mas estava com muita fome para esperar e assim eu fiz. Como um cachorrinho, fui
lambendo o ovo no chão e comendo as coisas que ela tinha deixado para mim. Bebi
água e me deitei no tapete para dormir um pouco também. Estava exausto.
Por volta das duas da tarde, ela me
acordou. Estava com uma lingerie cinta-liga vermelha. Um corpete que faziam
seus seios ficarem saltitantes, uma cinturinha moldada. Ela usava uma calcinha
fio dental vermelha também, de renda. Vestia uma meia calça vermelha, com ligas
ligadas ao corpete e um salto alto.
Ela me acordou com o pé no meu rosto. Pisando
em mim. Tenho certeza de que ela percebeu minha cara de espanto e tesão ao
vê-la vestida daquele jeito. Tinha visto ela assim uma ou duas vezes, mas
aquela era nova. Ela havia se preparado, pensado em casa momento daquele fim de
semana especial.
- Se levanta. Quero você de joelhos. Gostou
da brincadeira hoje? – Balancei a cabeça positivamente. – Gostou de ser corno e
de ser viado foi? De chupar rola? – Confirmei. Estava adorando aquilo.
Ela continuou.
- Se gostou de ser viado, tenho uma
surpresinha para você. Gosta de comer meu cu ne? Agora vai gostar de dá o cu
também. Vai ver como é bom ser fudida. – Ela puxou uma cinta de strap on de
dentro de uma sacola.
- Vai se comportar, porque senão apanha.
Eu adorava a parte de “porque senão”” ou
“ai de você se”. Eu sempre queria saber o que ela tinha pensado caso eu não
fizesse o que ela queria.
- Fica de 4 – Ordenou.
Assim eu fiz. Olhando para trás, vi ela
vestindo a cinta. A cinta tinha dois dildos, um que penetrava nela e outro para
fora. Ela afastou a calcinha e enfiou um dos dildos em sua buceta, acochou bem
a cinta e ficou com o um pau balançando. Ela gostava daquele poder na mão.
Pegou um chicote de dentro da mesma sacola. Parecia um chicote de cavalo. Era
uma trave rígida de uns 40 centímetros com uma corda também rígida na ponta.
- Se não se comportar, vai apanhar. Talvez
apanhe mesmo comportado. Depende do meu humor.
Ela deu uma lambida no meu cu, me fazendo
estremecer e passou um lubrificante no pau de borracha. Ele era grosso, com
veias artificiais, deveria ter uns 5cm de diâmetro. Queria ter essa experiência
de inversão, mas estava bem assustado. Não tinha para onde correr, não podia
reclamar, fazia parte do trato.
Ela começou a forçar a o pau na entrada do
meu cu foi quando recebi a primeira chicotada nas costas.
- Não se faça de moça virgem. – Falou ela
com sorriso sarcástico.
Era assim que seria. Ela começou a me comer
com a rola de borracha e dava umas chicotadas fortes nas minhas costas, fazendo
eu gritar de dor e prazer. Ela gozou em pouquíssimo tempo, mas não parou,
continuou a me fuder com força e rápido. Aguentei tudo.
Quando ela cansou, tirou o pau do meu cu e
mandou eu o limpar com a boca. Fiz um boquete no pau de borracha dela, deixando
limpinho de novo.
Ela tirou a cinta e se sentou no sofá.
- Gozei muito comendo minha putinha. Vem
cá, quero dormir de novo com você no me chupando. – E assim continuou o final
da minha tarde, obedecendo, minha rainha. Era o meu fim de semana de escravo.
Enquanto a chupava, ficava imaginando como seria minha vingança.
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