Esse história é continuação do [22] Quarteto na praia - Dia 1 e [25] Quarteto na praia - Dia 1- Parte 2. Sugiro fortemente que comece a leitura pelo primeiro. Vale a pena. 😊
Continuando o nosso fim de semana especial na praia.
Bem, no dia seguinte, no sábado, acordamos,
tomamos café da manhã. Estávamos comportados, mas logo Rodrigo ligou o paredão
de som e começamos a brincar novamente. Não demorou muito, estávamos bebendo de
novo.
As meninas foram tomar banho, as quatro
juntas. O banho durou umas 2 horas e molhamos o banheiro todo. Foi bem divertido.
Após o banho fomos tomar um bronze, mas sem marcas de biquini. Tomamos banho de
sol peladas, conversando, bebendo cerveja, falando dos outros. De vez em quando
os meninos vinham procurar carinho. Mas era nosso momento.
Por volta de umas 3 da tarde, decidimos ir à
praia que ficava cerca de 3 quadras de onde estávamos. Vestimos os biquínis
novamente e quando estávamos quase saindo, Rodrigo teve a brilhante ideia de ir
à uma praia próxima, cerca de 3 km de onde nós estávamos. Tinham algumas
falésias e ele queria porque queira visitar essa praia. Eu não tinha a menor
condição de caminha 3 km na praia e concordamos de ir de carro. Estávamos muito
bêbados, mas não tinha muito perigo já que era bem próximo, foi o que pensamos.
Fomos todos dentro de um carro. Eram 8
pessoas dentro de um carro, os vidros abertos e o som tocando o mais alto
possível. Assim que dobramos para a rodovia, nos deparamos com uma blitz da
Polícia Militar. A festa que estava no carro se transformou em uma tensão
enorme. Claro, mandaram encostar.
Rodrigo estava dirigindo bêbado, sem
habilitação, que estava em casa, o carro com capacidade extra e o som nas
alturas. O policial encostou, olhou ao redor e ordenou.
- Desçam do carro, todo mundo.
Obedecemos, claro. Todos em silêncio.
- Estão usando droga? Posso revistar o
carro? Vou achar alguma coisa? - Perguntou para o Marcos.
- Não senhor. Não usamos drogas. –
Respondeu gagueando.
O policial abriu o porta luvas, olhou
alguns comprimidos de Viagra, verificou em baixo do banco, abriu o porta malas,
tudo certo.
- Rapazinho, bebeu alguma coisa? Vamos
fazer o teste do bafômetro? – Disse o policial para Rodrigo.
- Eu bebi policial. – Confessou Rodrigo.
Nesse momento o policial mal acreditava no
que estava vendo. Mateus com o pau enorme visivelmente duro, que não disfarçava
na sunga, ainda sob efeito do Viagra, todas as meninas de biquini extremamente
pequenos, socados na bunda. Lay de costas para o policial, abraçada com
Vinícius, também com o pau marcando na sunga.
Todos bêbados, ele não conseguia tirar os olhos da bunda de Layane. Por
que será? Kkkk. Eu percebi isso e olhei para Renatinha, que também percebeu e
olhou para mim na mesma hora.
- Vou ter que prender você por dirigir
alcoolizado, reter seu veículo até que outra pessoa venha dirigir. Deixa eu ver
sua habilitação. – Disse o policial, tentando disfarçar o tesão nas meninas.
- Ta na nossa casa. Eu esqueci minha
carteira. – Disse Rodrigo já pensando em quem iria ligar para casa e pedir um
advogado, confessou ele depois.
- Vamos lá, você ta sem habilitação,
dirigindo alcoolizado com o carro lotado de gente. Você é muito irresponsável
rapaz. Onde é a casa de vocês?
Nessa hora eu tomei a dianteira e falei.
- Policial... (olhei o nome dele na farda)
Ferreira, nossa casa fica na rua C, número 13, não é 2 minutos de carro daqui,
se o senhor não se incomodar, a gente pode ir lá e buscar a habilitação.
Podemos deixar o carro aqui. – Falei.
- Ou o senhor pode ir com a gente de carro,
tenho certeza de que será mais rápido. – Falou Renatinha. Eu entendi o que a mente maligna dela queria.
- Nogueira, vem cá. – O policial chamou o
colega, puxou para o lado e falou baixinho com o parceiro. Discutiram por uns 2
minutos. Entre as conversas, eles olhavam para gente, balançava a cabeça
negativamente. E seguiam falando.
- Rapaz, venha cá. – Chamou Nogueira com o bafômetro
na mão. – Vamos fazer o teste do Bafômetro. – Rodrigo soprou e o resultado
saiu. Não sei quanto foi o resultado, mas o policial fez uma cara de espanto e
deu voz de prisão a ele. – Você está preso em flagrante por dirigir embriagado.
– O policial tirou a algema e colocou no punho de Rodrigo.
Jéssica ficou desesperada, correu para
abraçar o namorado chorando com a cena. Eu e Renatinha seguramos ela. Realmente
o clima não estava o dos melhores. O policial Ferreira chegou até mim e disse:
- Pelo visto vou ter que levar o rapaz para
a delegacia, ele vai permanecer em cana, o flagrante foi dado... – Falou o policial esperando uma intervenção
minha.
- Mas moço, perdão, o SENHOR não pode fazer
nada? Não tem nada que possamos fazer? Assim, não estou querendo sugerir
nada...
- Vocês têm dinheiro? Meu parceiro aí é
divorciado, tem dois filhos, pode ser com um bom agrado ele libere algo... –
Respondeu o policial.
- Aí moço, desculpa, SENHOR, somos todos
estudantes, sem dinheiro. Mas não há nada que possamos fazer para o senhor e
seu amigo? NADA? – Nesse momento dei uma miada, uma ênfase, no “nada” para ele
entender o que eu queria dizer. Eu estava com zero tesão, mas era a única arma
que eu tinha naquele momento. - Minha amiga adora homem de farda – apontei para
Lay, cujo a bunda ela devorada pelo policial.
O policial sorriu, ajustando a pistola e
encostando no Nogueira, cochichou algo que não consegui entender.
- Como é a história, perguntou Nogueira. –
Nesse momento, Renatinha sentiu o tom da conversa e chegou junto.
- Qualquer coisa, senhor... – Respondi...
- Nossa amiga está arrasada, ela seria
capaz de fazer qualquer coisa pelo
namorado. – Falou Renatinha, com ênfase em
“qualquer coisa”.
Os policiais se olharam, e Nogueira saiu de
perto, foi falar com o comandante da operação. Depois desse tempo, todos os
policiais ficaram de olho na gente com aqueles biquinis minúsculos. E eu fazia
questão de ajeitar o tempo todo.
- Muito bem, falei com meu comandante, nós
vamos acompanhar vocês até em casa com a viatura e o carro de vocês. Ferreira,
coloca os rapazes na viatura. Você e você venham comigo, vou levar o carro de
vocês para a casa de vocês.
E assim foi feito. Ferreira colocou
Rodrigo, ainda algemado na parte traseira da viatura com Vini, Mateus e Marcos.
Layane e eu fomos com eles no carro da polícia e o outro policial levou o nosso
carro com Jéssica e Renatinha.
No caminho, Ferreira foi super carinhoso
com Layane que chorava no banco da frente do carro. Segurando na perna dela,
tentava “consolar”.
- Não chore mocinha, você é muito linda
para chorar assim. Vamos tentar consertar isso? – Falou alisando a coxa dela
subindo até perto da calcinha do biquini.
- Vamos fazer qualquer coisa para consertar
isso – respondi do banco de trás.
Chegando na casa, entrou a viatura e o
nosso carro dirigido pelo outro policial.
- Muito bem, o que vocês têm a oferecer. –
Disse Nogueira sem muita enrolação.
- O que vocês quiserem. O que não queremos
é problema com a polícia. – Respondi.
- Muito bem. Mocinha, venha cá. – Falou
Nogueira chamando Jéssica. – Traga seu namorado aqui.
Enquanto isso o Ferreira já estava
cheirando o cangote de Lay, apertando a bunda dela. Lay se ajoelhou e tirou a
piroca do policial para fora e começou a chupar. Eu não sabia, mas ela
realmente gostava de farda.
- Você, vem cá, mostra o que você sabe
fazer, disse Nogueira me chamando. Ajoelhei, abri o zíper e puxei delicadamente
o pau dele para fora. Ele já estava meia bomba, mas parecia que fazia um tempo
que não tomava banho. O cheiro era muito forte, mas confesso que senti tesão
por isso.
Jéssica trouxe Rodrigo ainda algemado para
perto do policial.
- Baixa a sunga dele, ordenou Nogueira. E
assim Jéssica fez deixando o namorado nu.
- Está bem... Hora de comer essa mocinha
aqui, disse puxando Jessica e baixando as calças, deixando o cinto com a
pistola de lado, ficando nu da cintura para baixo.
Posicionou ela de lado, tirando o biquini
sem nenhuma dificuldade, deu uma lambida na buceta e cu dela, esfregando a cara
dentro da bunda dela.
- Que cuzinho cheiroso – Comentou. Colocou
o pau pincelando a buceta dela, subindo até o cu, e enfiando com força na
buceta dela, fazendo ela gemer. - Nossa, que delícia... Chupa teu
namoradinho... Quero ver ele de pau duro vendo a mulher dele dando pra outro. -
Falou ele ironizando.
Os dois policiais ficaram entretidos com
Lay e Jéssica enquanto a gente ficava olhando, esperando eles terminarem e irem
embora. Mas eles não tinham pressa.
Ferreira estava comendo Lay em pé, enquanto
ela estava com as mãos no batente que separava a varanda da casa enquanto
Jéssica estava de 4 na grama, chupando o namorado, ainda algemado, sentado no
chão, e o Nogueira fudendo ela por trás.
Dos dois, percebi que Nogueira era o mais
safado e sabia que ele ia aprontar algo mais.
Ele comia Jéssica com força, com socadas
fortes, batendo na bunda branca dela, e enfiando o dedo polegar no cuzinho
dela. - Gosta de dar o cuzinho, safadinha... - Perguntou ele. Jéssica só
balançou a cabeça positivamente, deixando-o louco. Ele tirou o pau da buceta
dela, deu uma lambida demorada no cuzinho dela e começou a enfiar a rola que
entrou com certa dificuldade, mas que não fez Jéssica tirar a boca do pinto do
namorado.
Lay agora estava sentada no colo de
Ferreira, rebolando aquela raba, fazendo o policial pirar no que estava vendo.
Ela jogava o cabelo, olhava para trás com desejo... Vini estava boquiaberto com
a naturalidade da namorada fudendo com aquele homem, mas estava gostando, seu
pau não deixava disfarçar.
Certo momento, Nogueira tirou o pau do cu
de Jéssica dizendo:
- Cagou meu pau sua vagabunda? Quero ver se
esse teu namoradinho sabe o gosto da tua bunda. Já chupou um pau antes seu
merdinha. - Rodrigo fez positivo com a cabeça, o que deixou o policial meio confuso,
mas colocou o pau na boca de Rodrigo, que não teve problema em chupar, fazendo
o policial gozar na boca dele, um gozo que acho que a muito ele não tinha.
O policial sem dizer nada, pegou o
uniforme, tirou uma chavezinha de um dos bolsos e soltou Rodrigo.
- Quantos anos você tem, mocinha. -
Perguntou Nogueira a mim.
- 20 anos, senhor. - Respondi.
- Caralho, mais nova que minha filha... -
respondeu ele.
Enquanto isso, Lay rebolava gostoso no
outro policial. Surpreendendo a todos que olhávamos quando ele disse que ia
gozar. Ela se levantou, ajoelhou e engoliu a pica dele, vendo-o gozar, e
fazendo ele se contorcer chupando o pau dele para tomar toda a porra que podia.
Quando terminou, ficou batendo a pica no rostinho corado do sol e da atividade,
vendo ela amolecer na mãozinha dela. Só aí ela voltou a compostura, percebendo
que todos olhavam ela boquiabertos.
Os policiais se recompuseram, se vestiram e
depois de um breve sermão sobre beber e dirigir, entraram na viatura e foram
embora, fazendo a gente olhar entre nós e tentarmos entender o que houve.
Lay estava morta de vergonha pela
performance, mas confessou que gozou horrores. Não só por fuder com um homem de
farda, mas também pela tensão que passou antes. Têm mulheres que perde o tesão
em momentos tensos, ela é do tipo que aumenta o tesão depois de um episódio
tenso.
Assim terminou aquele dia. Ficamos apenas
na piscina, curtindo uns aos outros, tentando entender o que passamos. Por pouco,
por muito pouco, nosso fim de semana não terminava na delegacia. Estava
orgulhosa de ter contornado a situação.
Comentários
Postar um comentário