Scat Prime

 Sempre fui uma mulher bem resolvida, nunca fui muito de mimimi ou reclamar de namorados. Tinha alguns ficantes, mas nunca fui de controlar se eles eram fieis ou ainda de exigir fidelidade. Com a idade, percebi que era muito mais feliz daquela forma. Tive alguns relacionamentos com amigas, nada amoroso, apenas umas noites depois da balada, que a vodka nos deixava excitada e acabávamos dormindo juntas e relaxando juntas. No dia seguinte, tudo normal. Confesso que tive muito e maravilhosos orgasmos com mulheres. Não sou difícil de gozar, mas a qualidade da transa com mulheres, nunca foi reduzida por falta de um pênis dentro de mim. Hoje tenho um namorado que amo e em um relacionamento aberto, em outras palavras, eu transo com ele e com quem mais ele traga para transar com a gente. Se ele transa com outras sem mim, eu vejo fotos, conversas e relatos, e acabo gozando também. É maravilhoso. Amo ser amarrada, torturada, chicoteada, feita de cadela, humilhada, urinada, cagada, enfim, nã

 [Esse conto é continuação do [018]. Alguns elementos será mais fácil a compreensão com a leitura do anterior, mas não é um requisito.] Último dia de carnaval. O dia amanheceu chuvoso. Tínhamos dormido na varanda, exaustos. Só quem não dormiu foi Emília, que estava amarrada na árvore ainda pela manhã, nua, suja e tremendo de frio. Marcos desamarrou ela e mandou ela se lavar. Apesar de visivelmente cansada, ela tinha adorado a noite sendo humilhada, acordada e presa, enquanto o namorado dormia com outra na frente dela. - Como foi a noite? – Perguntou Bia enquanto Emília tomava um banho quente. - Mulher, nunca tinha passado a noite toda presa ao ar livre. Foi muito louco. Certa hora uma barata pousou em mim e ficou andando pelo minha barriga, subiu até meus seios e eu consegui espantar ela. Fora que estava muito frio. Mas foi um tesão! - Quem gostou foi Júlia que passou a noite sentada na rola do teu namorado. - Eu vi! – Respondeu Emília achando graça. – Assisti tu-do! – Emília