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[020] Sempre fui uma mulher bem resolvida

 Sempre fui uma mulher bem resolvida, nunca fui muito de mimimi ou reclamar de namorados. Tinha alguns ficantes, mas nunca fui de controlar se eles eram fieis ou ainda de exigir fidelidade. Com a idade, percebi que era muito mais feliz daquela forma.

Tive alguns relacionamentos com amigas, nada amoroso, apenas umas noites depois da balada, que a vodka nos deixava excitada e acabávamos dormindo juntas e relaxando juntas. No dia seguinte, tudo normal. Confesso que tive muito e maravilhosos orgasmos com mulheres. Não sou difícil de gozar, mas a qualidade da transa com mulheres, nunca foi reduzida por falta de um pênis dentro de mim.

Hoje tenho um namorado que amo e em um relacionamento aberto, em outras palavras, eu transo com ele e com quem mais ele traga para transar com a gente. Se ele transa com outras sem mim, eu vejo fotos, conversas e relatos, e acabo gozando também. É maravilhoso.

Amo ser amarrada, torturada, chicoteada, feita de cadela, humilhada, urinada, cagada, enfim, não tenho limites. Amo quando ele manda eu ir trabalhar com um plug no cu. Eu sou advogada, muito bem sucessedida por sinal, e é maravilhoso a sensação de está em um tribunal, com toda a formalidade da situação com um plug socado no cu. Ou sem calcinha. Sim, talvez seja mais raro eu usar calcinha para trabalhar do que não usar. As saias que eu uso são bem justas e calcinha fatalmente marca.

Tenho um bumbum bem farto, pernas grossas e barriguinha chapada. Não sou nenhuma fisioculturista mas vou para academia todos os dias, religiosamente, sou acompanhada por uma personal traine e tenho uma dieta balanceada. Acho que para uma advogada ser gostosa faz diferença em um tribunal composto majoritariamente por homens. Homens são bobos.

 Meus seios são médios, mas bem firmes, parecem siliconados. Sou satisfeita com eles, mas queria seios maiores para fazer uma espanhola bem gostosa.

Depois desta breve contextualização, vou contar o meu feriado de Tiradentes desse ultimo 21 de Abril.

 João (meu namorado) me ligou logo pela manhã, dizendo que iríamos viajar, fazer algo especial. Disse que não fizesse nada, apenas comesse algo e aguardasse por ele chegar.

Chegando na minha casa, ele entrou com o seu carro, um sedã preto. Eu sabia que ele tinha más intensões quando vinha de sedã. Mandou eu tirar toda a roupa, beber água para me hidratar, pegou umas algemas (não algemas de sex shop, algemas de verdade) prendeu minhas mãos nas costas, enfiou um plug anal no meu cu e um vibrador na minha vagina.

Entrei no porta mala do carro e saímos. Eu sentia muito tesão em ser amarrada, mas ser trancada no porta malas de um carro me deixava louca. Na escuridão do carro, meus sentidos se aguçavam e tudo ficava mais intenso. O vibrador na minha vagina era acionado por controle remoto via Wifi e tinha várias intensidades configuradas no celular dele, então enquanto dirigia, o vibrador fazia um estrago em mim.

Depois de dirigir por uns 15 minutos, talvez mais, João fez uma parada. Travou o carro e saiu. Parecia um supermercado, pelo barulho dos carrinhos. Ele demorou uns 20 minutos. O calor dentro do carro era insuportável.

Ele dirigiu por mais uns 10 minutos e parou novamente. Agora conseguia ouvir alguma conversa. Parecia a casa de alguém. E para minha surpresa. O porta malas abriu. Aparecendo mais duas meninas. Elas eram visivelmente mais novas, pareciam ter seus 18 anos. Possivelmente irmãs. Branquinhas, magrinhas, peitos pequenos, quadril largo, bucetinha bem depilada, apenas com um caminhozinho de pêlos. Igual a mim, elas estavam nuas e algemadas.  Além disso, elas usavam uma amordaça.

- Desculpa amor, não quero que vocês conversem antes da hora. – Disse João colocando uma mordaça na minha boca. Só concordei com a cabeça. A essa altura, eu já tinha gozado umas 3 vezes.

As meninas entraram dentro do porta malas. Não sei como coube.

Mais uns 15 minutos dirigindo, mais uma parada, mais uma garota entrou. Agora era uma menina preta. Maravilhosa, um corpo impecável, seios grandes, bunda grande, barriga chapada, pernas grossas, bucetinha peludinha. Ela também estava algemada e amordaçada, com um plug de pedra verde no cu. Ela entrou por cima de nós 3. Eramos 4 dentro do porta malas. Um calor insuportável. Estávamos suando horrores.

Mas uns 10 minutos dirigindo e mais uma parada. Fiquei esperando mais uma garota, mas dessa vez a parada foi mais longa. Cerca de 30 minutos. João tinha parado o carro no sol, de propósito, para que ficasse um inferno para nós la dentro.

Nos acomodamos como deu, para que ninguém se machucasse, mas as algemas começavam a doer o pulso.

Quando finalmente ele voltou, voltou com mais alguns outros homens, ouvíamos a vozes, mas não sabíamos quem eram. Somente no carro, entendemos que se tratavam de colegas de trabalho dele.

Mais uns vários minutos dirigindo, entramos em uma estrada de pedra, o que fazia os nossos corpos doerem ainda mais, finalmente chegamos. Era uma casa de praia.

- Cadê a comida? – Perguntou um deles. Todos riram.

- No porta malas. Hoje é por minha conta. – Respondeu João.

Dentro do porta mala, estávamos exaustas e derretendo de calor. Mas confesso que estava extremamente excitada. O cheiro de mulher dentro do porta malas do carro era muito excitante. Eu que sou mulher, fiquei deliciosamente molhada só com o cheiro das minhas amigas que não conhecia.

Quando João abriu a porta traseira do sedã, começou a apresentar-nos aos seus amigos.

- Essa é minha favorita, minha pérola negra. Letícia! – Tirando a mordaça, pegou a chave da algema e a soltou. Os homens ficaram impressionado com a beleza dela. Finalmente eu pude perceber que ela tinha um sorriso lindo.

- Essa são as irmãs mais maravilhosas e safadas que eu conheço. Marcela e Larissa. – Tirando a mordaça e soltando as algemas, lambeu o suor que escorria dos seios delas. Finalmente tinha conhecido as irmãs Lari e Marcela que João sempre falava.

- Finalmente, e não menos importante, essa é minha puta. Minha namorada que eu amo! Trouxe para vocês experimentarem ela. – Dizendo isso, João me tirou do porta malas, eu tava morrendo de vontade de fazer xixi mas não queria molhar o carro dele. Mijei assim que sai de dentro, chamando a atenção de todos. Sabia que se não mijasse logo, seria comida sem nem tempo pra isso, além disso, estava muito tempo segurando.

- É uma mijona minha gostosa essa tua puta, Joãozinho. – Falou um dos rapazes passando a mão na minha buceta enquanto mijava e passando na boca.

Ainda estava algemada. João não achava a minha chave.

- Acho que você vai ficar assim até chegar em casa. Acho que esqueci a chave lá na sua casa. – Falou rindo.

Nesse momento me deu um desanimo e uma vontade de chorar enorme, que logo se transformou estranhamente em tesão quando Letícia começou a falar.

- Pode deixar que eu cuido dela. Eu limpo ela, dou comida na boca e banho.

- Banho? Quem disse que vocês vão tomar banho aqui? – Retrucou João.

João gostava da gente imunda. Já tinha passado vários dias sem banho sendo usada por ele.

Aquela deusa de ébano dizendo que ia cuidar de mim tinha me deixado bem mais animada. Mas tinha que suportar as algemas me machucando e aqueles machos me comendo sem eu poder fazer nada. O que não seria algo tão ruim assim, convenhamos.

João tirou o vibrador da minha vagina para colocar para carregar e falou no meu ouvido.

- Caramba, ta encharcada. Espero que você goste do dia. Te amo! – Amava esse jeito doce e absolutamente bandido dele. Ele conseguia ser fofo me fudendo como a puta mais desprezível. Pior, ele me tratava como um animal sem valor e ao mesmo tempo era doce e apaixonante.

Um dos seus amigos, que até hoje não sei os nomes me puxou, me sentou em uma cadeira e começou a chupar minha buceta. Com as mãos para trás, estava totalmente exposta. Ele me chupava com vontade, feito um animal, esfregando a barba na minha buceta, enfiando a língua fundo dentro da minha vagina e alisava minhas pernas suadas com a mão, puxando meu corpo para cima dele.

Apesar da brutalidade, começou a ficar gostoso. Mas estava sentindo falta do vibrador, queria algo dentro de mim, mas sabia que pedir rola seria contraproducente. Se eu pedisse, jamais me dariam, só para me torturar.

Ele me virou, fazendo eu bater o rosto contra a cadeira, tirou o plug do meu cu e enfiou na minha boca. Começou então a lamber meu cu do mesmo jeito, com vontade, como se tivesse sem mulher a anos.

Eu sou uma mulher que gosta de cultivar meus pelinhos. João gosta, então faz mais de ano que não depilo ou aparo minha buceta e meu cu, e já tinha percebido que isso instigava alguns homens a chupar com força, chupando os pelinhos, abrindo com a língua, esfregando o rosto, enfim.

Depois de alguns tapas na minha bunda, finalmente, ele meteu o pau em mim. Não gemi, gritei de prazer. O pau dele era grosso e estava muito duro. Eu conseguia sentir a cabeça grossa entrando na minha buceta.

Olhei para o lado e as irmã estavam chupando dois caras, um dele, João, que nem sequer, olhava para mim.

Letícia, estava com dois caras um na buceta e outro no cu. Eles se deliciavam comendo a morena. Confesso que estava doido para chupar ela. Fazia muito tempo que não via uma mulher de corpo tão escultural.

O que estava me comendo, parou, tirou o pau e começou a forçar meu cu. Inclinei ainda mais para que o pau dele entrasse melhor e perdi a visão dos demais ao meu redor. Sim, amo ficar vendo o que acontece ao redor nessas surubas.

Estava deliciosamente aproveitando dar o cu quando chega um pau na minha cara para eu chupar. Não observei quem era, apenas pus o pau na boca e senti um gosto forte. Eu sabia que gosto era. Foi quando olhei para cima e vi que era o cara que estava comendo o cu da Letícia. Foi limpar o pau cagado na minha boca. Amava isso.

Letícia tinha cagado o pau dele, quis entrar na brincadeira e comecei a forçar, tentar sujar o pau do macho que me comia. Não demorou, comecei a sentir bosta na minha bunda e ele começou a bombar no meu cu. Achava que ele ia gozar, mas não. Tirou o pau e meu de novo. Tirou e meteu... E ficou fazendo isso algumas vezes, só para me arrombar ainda mais... Metia sem pena, como se metesse na buceta, mas metia no meu cu.

Ficou brincando com meu cu até que senti uma língua lambendo meu buraquinho e minha bunda, subindo pelas minhas costas. Era Letícia, cuidando de mim. Agora o macho metia no meu cu, tirava e botava para Letícia chupar, metia, socava e tirava para ela chupar. A brincadeira estava ótima.

Consegui ver João comendo uma Marcela enquanto Larissa dava lambia o cu dele. Não sabia porque aquelas irmãs eram tão apegadas ao meu namorado. Mas estava muito curiosa para descobrir.

Um dos rapazes pegou Larissa com força, deu um tapa na cara dela e pela reação dela, comecei a suspeitar porque elas eram tão queridas por João. A menina fez uma cara de puta que ama apanhar. O cara pegou ela pela garganta e sufocando-a e, ao mesmo tempo, masturbava com a outra mão. Ela visivelmente gozou com isso. Ele comeu ela em pé mesmo. Enquanto isso, a brincadeira no meu cu continuava.

A brincadeira continuou por mais de uma hora, todo mundo se pegando e eu continuava algemada, sendo usada pelos rapazes.

Por volta de umas 3 da tarde, eles mandaram as meninas fazerem comida. Eu estava morrendo de fome. Nem água eu bebi, já que não tinha a quem pedir. Quando finalmente deram um tempo bebendo perto da piscina, eu fui até a cozinha e pedi água para Larissa.

- Nossa você é muito linda! – Disse a menina.

- Muito obrigada, mas eu não devo está linda não. Estou toda descabelada. – Elas me deu água e arrumou meu cabelo carinhosamente.

- Mesmo assanhada, você é linda! Tem um corpo lindíssimo! Acho linda buceta peluda, queria deixar mas nosso pai não gosta. Gosta pelada... O máximo que ele deixa é a gente ficar assim.

- Como assim? O pai de vocês? Pai mesmo? – Questionei curiosa. Nunca fui contra incesto, principalmente entre primos, tios e irmãos. Mas incesto com pai e mãe era mais comum em regiões mais carantes, e visivelmente as meninas tinham dinheiro.

- É nosso padastro, na verdade. Ele é casado com a nossa mãe desde de quando a gente era criança. Ele é muito safado. E a gente aproveita para conseguir Iphone, uma viagem para Europa, roupinhas... – Falou rindo!

- Entendi. Ai tem que agradar a clientela.

- O que vocês estão fofocando ai? – Chegou João brincando.

- Tô dizendo que sua namorada é muito linda. E que eu queria deixar minha buceta peludinha assim. – Relatou Larissa. – Mas nosso pai não deixa.

João riu. Pegou uma cerveja e saiu. Tinha gozado a pouco tempo, estava de pau mole e bem a vontade andando pelado pela casa. 

 - Cadê Letícia? – Perguntei.

- Ta lá dentro, limpando os banheiros. Mas pela a demorar, acho que alguém achou ela pelo o caminho.

Ao fundo, ouvimos uns gemidos de Letícia e rimos confirmando a suspeita.

Ficamos conversando a cozinha até que Letícia chegou.

- Oi amor! Vou já lhe dar seu almoço. – Disse falando comigo e me dando um beijo na boca.

- To apaixonada por você! – Disse olhando admirada.

- Bondade sua! Mas vou adorar sentir essa paixão depois. – Brincou ela.

Depois de alguns minutos, a comida estava pronta. Elas puseram a mesa e chamaram os homens para comer. Ninguém disse nada sobre se deveríamos ou não comer com eles, mas preferimos não. Apenas ficamos olhando eles comerem, beberem e rirem, enquanto ficávamos em pé, ao lado deles, olhando. De vez ou outra, um pegava um carne e esfregava na buceta das meninas, rindo.

Quando eles terminaram, mandaram a gente comer. Fomos para cozinha e fizemos nosso prato. Já eram quase 5 da tarde. Estávamos famintas.

Letícia fez meu prato enquanto eu aguardava sentada num banco na cozinha com as mãos atadas.

Gentilmente, ela começou a me alimentar. Ver aquela mulher linda, de corpo perfeito, nua, me alimentando, eu totalmente vulnerável, me fez ficar excitada.

Um dos rapazes chegou no momento que ela me dava uma colherada de comida na boca. Ele decidiu intervir, colocou o pênis na comida e mexeu, e me deu para eu comer. Não satisfeito, chamou Larissa, que almoçava, mandou ela virar de costas, levantou a perna dela, colocando-a sobre minha coxa e começou a fude-la com força. Assistíamos aquilo com naturalidade. Até que ele tirou o pau dela e começou a masturbar-se na minha comida, gozando muito sobre meu prato. Letícia esperou ele terminar e misturou a gala com a comida. Quando ele saiu da cozinha, ela disse.

- Amiga, quer que eu troque de prato e faça outro pra você?

- Não precisa. Tudo bem. Não é a primeira e nem a ultima vez que vou comer uma comida com semem dentro. – Rimos e continuei comendo.

As meninas ajeitaram as cozinha, organizaram a cama dos homens. Imaginamos que iríamos dormir com eles. Mas eles estavam bem satisfeitos e o efeito do viagra já tinha passado.

Por volta de 9 da noite, eles nos chamaram, mandaram a gente se ajoelhar na sala que eles iam deliberar sobre nossa noite. Se aproximaram de nós e colocaram o pinto na nossa boca enquanto discutiam como iriamos dormir. Nesse momento, percebi que não seria na cama. Meu medo era de ser ao relento, pois da ultiima vez que dormi ao relento, tive uma gripe muito forte.

De pau duro, eles pensavam mais sacanagem e todas pareciam não entender o que eles conversavam, pois se dedicavam exclusivamente ao boquete que faziam.

Finalmente eles chegaram ao um veredito e para minha sorte, não era ao relento. Em uma posição de 69, eles amararam a gente pela cintura, de forma que a coxa da nossa companheira seria o nosso travesseiro. E claro, a buceta da nossa amiga ficava na nossa cara a noite toda.

Fizeram uma dupla entre as irmãs e eu e Letícia era a outra dupla. Decidiram algemar as 3 outras para que fosse “justo” comigo. Certamente eles não estavam pensando na minha situação difícil de não ter a liberdade das mãos, mas em tortura-las mais um pouco.

- Olhem pelo lado bom, vocês não vão dormir em pé. Ou lá fora, no frio. – Comentou um deles.

Nos amarram com fita adesiva fazendo nosso corpo ficar coladinho um no outro e nossa cara ficava exatamente na buceta da outra.

Juro que gostava de chupar uma buceta, mas depois de um dia de muito sexo com vários homens, ficar com a buceta suja de uma amiga na cara a noite toda, foi uma coisa meio nojenta. O cheiro era muito forte. O nosso cu também estava sujo pois não era só a buceta que era usada.

- Mas to achando que Carol ta muito de boa. Já tava algemada mesmo, não mudou nada pra ela. Vamos da um presentinho de boa noite pra ela? – Disse João comigo.

Eles começaram a fuder as meninas, já amarradas, e todos, eu disse TODOS os cinco gozaram na minha cara, sem deixar que eu abrisse a boca, tinha que ser no rosto. Inundaram minha cara de gala. Meus olhos, nariz, lábios, testa ouvido e cabelo. Tudo gozado. Não conseguia abrir os olhos.

- Essa vai dormir cedo, nem consegue abrir os olhos. Com os olhos pregados de gala. – Comentou João rindo e saindo da sala.

Esfreguei meu rosto na coxa de Letícia para tirar o excesso e consegui abrir os olhos, mas sabia que iria amanhecer pregado no dia seguinte. E sem as mãos para lavar, seria muito mais difícil.

Marcela, no entanto, que era a mais próxima de mim, com esforço, conseguiu chegar a mim e lamber meus olhos para limpar a gala que mantinha eles fechados.

Ficamos conversando as 4 até umas 2 horas da manhã, enquanto os homens rocavam nos quartos.

O ruim de ficar acordada até tarde é a enorme vontade de fazer xixi. E não tinha jeito, fizemos no 69. Parte engolíamos para nos manter hidratadas, parte deixávamos passar.

Acordamos por volta das 7 da manhã com o sol na nossa cara, entrando pela janela da sala. Não sabíamos ate que horas os machos acordariam e mais uma vez tivemos um banho de mijo da nossa parceira de noite.

Por volta das 10 e meia, todos já tinham acordado. Passavam pela a gente, e iam para piscina ou para a cozinha beber água e nós lá, no chão aguardando alguma coisa. Sabíamos que eles iriam nos soltar para fazer o café da manhã, mas quando?

Finalmente, João veio a nossa direção, cortou as fitas e removeu as algemas das meninas.

- Limpem esse chão. Vocês são umas imundas. Tudo mijado aqui.

Quando as meninas estavam limpando, um dos caras se agachou e começou a defecar na sala. Uma diarreia grossa e muito fedorenta de quem está de ressaca de cerveja.

- Branquinha, limpa essa merda aqui que vocês fizeram. – Falou o cagão apontando para a bosta no chão. – Leve essa bosta para a privada. Com a mão. Ajuda a irmã, vagabunda. – Completou.

Olhando para mim, que estava com uma cara de sorriso, ainda morrendo de sono.

- Ta achando graça sua puta, ta com as mão pressas mas com a limpa solta. Limpa aqui meu cu.

Enquanto as meninas carregavam a bosta pastosa com a mão para a privada do banheiro mais próximo, eu limpava o cu daquele macho escroto.

- É muito vagabunda mesmo, ainda fica toda molhada lambendo bosta de macho. – Comentou ele passando a mão na minha buceta. Eu realmente tinha problemas em ser humilhada.

João viu, achou interessante, fez o mesmo perto da piscina. E as irmãs foram recolher e limpar o chão. Em pouco tempo, virou moda na casa. Eu era o papel higiênico e as meninas as descargas.

- Muito bem, limpem a casa, a gente vai sair as 12 horas. – Disse João.

Ele se aproximou de mim, pegou minhas algemas e abriu. O FILHO DA PUTA ESTAVA COM A CHAVE O TEMPO TODO! Que ódio no meu coração naquele momento.

- Tenho certeza que aproveitou muito mais desse jeito, amor. Te amo! Agora, vá limpar a casa. Vamos tomar café da manhã na padaria, quando voltarmos quero ver tudo limpo.

Cada uma limpou uma área e em 1 hora a casa já estava impecável, com as malas deles prontas, o lixo todo colocado nos sacos e  aproveitamos para comer algo antes de eles chegassem.

Era hora de voltar para casa. Nenhuma de nós tinha levado roupa então sabíamos que voltaríamos do mesmo jeito que fomos, dentro do porta malas.

Eles só foram chegar por volta das 2 e meia da tarde. Foram aproveitar a praia. E chegaram falando de uma meninas que encontraram na praia, que eram muito gostosas e que tinham pegue o telefone delas para marcar algo depois.

Apesar da nossa moral está baixíssima, nos olhamos entre si e sabíamos que não era qualquer uma que era puta como nós. Éramos as melhores.

- Vamos entrem no carro. – Ordenou João.

Sem algemas e sem mordaça era muito mais confortável a viagem de volta. Entramos e ele fechou o porta malas do carro. 5 minutos depois, um homem abriu a porta e disse.

- Ta confortável ai?

- Balançamos a cabeça positivamente e sem muita confiança.

- Muito bem. Vamos precisar levar o lixo. Pra jogar lá na cidade. – Dizendo isso, colocou 3 sacos grandes de lixo em cima da gente. Um de latas de bebidas, um de lixo da cozinha e um de papel higiênico dos banheiros. Papeis esses de outros hospedes da casa, anteriores a gente. Além dos papeis que as meninas usaram para limpar o chão cagado.

- É bom que dá pra usar de travesseiro. – Comentou João rindo e fechando o carro novamente.

Além do nosso cheiro horrível, de dois dias sem banho e levando rola, gozo e lambendo cu cagado, o lixo fedia dentro do ambiente fechado.

A viagem de volta demorou 3 horas, porque eles pararam para almoçar. Largaram uma garrafa dágua dentro do porta malas e saíram, deixando o carro no sol. Com o lixo junto da gente.

Apesar da demora, do desconforto e do cheiro desagradável, a viagem de volta foi muito melhor porque podíamos conversar, sabe uma das outras, trocar ideias. Foi bem divertido. Rimos, brincamos e até dormimos um pouco antes de chegar em casa.

Cheguei exausta em casa, tomei um banho, peguei um energético na geladeira e fui revisar uma petição de violência doméstica que estava trabalhando para apresentar no dia seguinte no fórum. Dormi umas 12:30, cansada e feliz. 

 

 

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