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[014] Você já teve uma vizinha que você sempre achou um tesão?

Você já teve uma vizinha que você sempre achou um tesão? Pois é, tenho! Ela não é exatamente uma vizinha, ela mora na mesma rua que eu, moro com meus pais e ela, mora com a mãe dela e a irmã. Uma casa de mulheres.

Conheci ela pegando ônibus pra ir pro colégio, todo dia de manhã, via ela de mochila nas costas, e farda do colégio. Nossa... Eu babava demais por ela. Eu era só um pivete de 14 anos e ela já tinha corpo bem desenvolvido, mesmo tendo só 12 anos. O tempo passou, e eu já com meus 20 anos, fiquei com mais cara de homem e ela ainda mais mulherão.

De vez em quando encontrava ela em um festa, dançando com as amigas, bebendo e tal. As vezes até rolava dar uma carona pra ela. Mas sempre fomos meio formais, até que um dia, passando pela casa dela, vi que ela e a mãe dela estavam com um problema no portão automático. Parei e ajudei elas. O portão tinha saído do trilho. Coloquei uma força e ajustei. Pronto! Resolvido! O problema ou o não problema foi exatamente esse dia, passei a ser um “faz tudo” pra elas. Troquei umas lampadas, formatei o computador dela, ajustei umas portas que estavam batendo, enfim.

Amava fazer essas coisas. Sempre que ia la, Cibele tava de shortinho curtinho, com as pernas grossas e uma bunda bem redondinha. Raramente ela tava de sutiã, as vezes ia pegar algo alto ou nas gavetas de baixo e deixava aparecer a poupa da bunda, era um tesão sem fim. Eu ficava louco com a marca da calcinha no short, sempre era socadinha, sempre fio. Sim, reparava até isso.

A irmã dela era uma cópia dela. Linda, gostosa e safadinha também. Era um ano mais nova que Cibele mas Letícia tinha uma carinha de ser mais danada que a irmã. A mãe delas trabalhava muito, mas era uma coroa que chamava atenção. Ia pra academia todos os dias e era muitíssimo simpática.

Cada uma tinha seu quarto, mas o banheiro era compartilhado entre as duas irmas. Era uma espécie de duas suítes, com um banheiro. Tinha 2 portas, uma para cada quarto. Uma vez quando tava arrumando o computador dela, pedi pra fazer xixi, entrei no banheiro, tranquei as duas portas e enquanto mijava, observava. Elas não eram muito organizadas, as roupas sujas ficavam num cesto de pano, junto com as calcinhas, tinha alguns sutiãs no trinco da porta, os papeis higiênico transbordando na lixeira, o box tinha vários shampoos e um aparelho de barbear na janela do banheiro. Tinha em cima da pia duas escovas de dentes e uma maquina de cortar cabelo pequena, igual a uma que eu tinha que eu usava pra aparar a barba.

Aquele caos no banheiro me deixou um pouco excitado. A lixeira cheia de papel, as calcinhas sujas, a maquina de cabelo com alguns pelos, me deixou imaginando mil coisas. Esse foi o primeiro dia que robei uma calcinha delas. Não sei de qual das duas era a calcinha, mas isso não importava.

Um belo dia, quando estava chegando em casa, meu telefone toca, ela Cibele.

- Gui, tudo bom? Me diz uma coisa, tu conhece algum encanador?

- Conheço não. Por que? Alguma amiga sua ta precisando?

- Ahhh... Não... Não é nenhuma amiga, é que o banheiro aqui em casa entupiu...

- Posso passar ai pra olhar.

- Não!!! Não precisa!!! Eu dou um jeito! Obrigada!– Disse assustada e desligou!

Eu já tava chegando em casa, aproveitei a passei la. Letícia não sabia de nada, e já tava de saída quando eu cheguei, ela me cumprimentou, gritou o nome da irmã e saiu. Eu entrei, fui entrando na casa, e ouvindo Cibele no quarto dela.

- Cibele? Sou eu! To aqui hein?

- Oiiii! – Ela corou quando me viu. Ela tava só de toalha, enrolada no corpo. Os seios queriam saltar da toalha e ela não cobria a bunda toda. – Desculpa, não tava lhe esperando!

- Vim em uma má hora? – Perguntei tentando conter meus olhos de analisar aquela deusa de toalha, pelada, na minha frente.

- Não! Quer dizer, desculpa, to com vergonha. Minha privada entupiu. Não to conseguindo dar descarga. E to com vergonha porque tem coco.

- Posso tentar arrumar. Pera ai.

Entrei no banheiro, o cheiro estava bem forte mesmo. A privada estava muito cheia de uma bosta bem mole. Ela não tinha feito nada, alem de dar descarga em vão. Do lado da privada, tinha uns 3 papeis bem sujos de coco jogados de lado e a lixeira transbordada.

- Você tem aqueles desentupidores de pia ou privada?

- Não! – Respondeu ela com cara de vergonha e desespero.

- Tu tem uma garrafa pet? De refrigerante? Que eu possa usar aqui?

- Não, a gente não toma refrigerante aqui em casa...

- É que eu preciso fazer uma sucção para que o bloqueio saia. Vou tentar fazer uma coisa, pera ai.

Tirei a camisa, coloquei de lado, mas ela pegou, dobrou e ficou segurando. Fiquei só de calção. Confesso que já tava de pau duro nessa hora.

- Cadê tua mãe?

- Ta numa viagem a trabalho, só chega amanha a noite. E Letícia foi ao shopping com um ficante, sem nem que horas ela chega. E eu aqui, sozinha, ainda bem que você ta aqui. – Disse ela em tom de queixa e admiração.

Ajoelhei na borda da privada, e coloquei a mão dentro dágua, fazendo a sução com a mão. Isso fazia meu rosto ficar colado no aparelho sanitário e a merda balançar de uma lado pro outro. Ela ficava olhando admirada. A água respingava no meu rosto e a merda que era mole, já se misturava na água, em um mix único marrom. Eu podia lamber aquela privada ali, de tanto tesão que eu estava. 

Parei um pouco pra descansar. Não estava com pressa. Na altura que eu tava, sentado no chão, conseguia olhar por baixo da toalha dela, e via sua bucetinha de cabelinhos pretos aparadinhos.

Enquanto descansava, ela dizia que só eu mesmo pra fazer aquilo para ela, que não sabia como poderia me recompensar. Que estava encantada com tudo isso.

Aproveitei para colocar os papei sujos de coco na lixeira, prensando eles dentro da lixeira, fazendo ter mais espaço. Peguei, um desses e limpei o rosto dos respingos.

Ela estava boquiaberta.

- Uauuu... Você não é desses homens que tem nojinho ne? Tão difícil homem assim! Os homens são tão cheios de besteira. Só quer se tomar banho antes, se tiver raspada, se a mulher peida, tem um nojo que o mundo se acaba. Aff...

- Não mesmo! – Falei sorrindo. – Não tenho nojo de mulher. Ainda mais, ne?... – Não completei...

- Ainda mais o que? Não começou fala!!!

- Ainda mais uma... Deusa com você! Esse corpo escultural. Comeria até a...

- Uaauuuuu! Nossa!!! Amei!! Comeria o que?

- Tudo! – Resumi!

- Tudo o que? Completa o que ia dizer...

- Comeria tudo! Até...

- Falaaaa Gui... – Os olhinhos dela brilhava.

- Nada! É uma brincadeira que eu falo com meus amigos! Tipo... “Essa dai eu comia até a bosta!” – Disse rindo!

- Não duvido! Vendo você desentupindo minha privada com a mão e enxugando o rosto com papel higiênico usado. Um homem como você uma mulher não precisa de papel higiênico, você limpa tudo!

- Uma mulher como você, eu limpo mesmo! – Falei rindo!

- Olha pois eu quero viu! – Falou enquanto eu voltava a succionar com a mão.

- Agora? – Falei rindo!

Ela ignorou. Mas me olhava com uma cara muito safada. Meu pau não estava se aguentando dentro das calças.

- Esse cheiro me deixa com tesão, acredita? – Falou ela, quebrando o silencio. – Sou estranha viu?

- Nem me fale... Estou que não aguento aqui. – Tentei da descarga, e funcionou. Desceu tudo!

- Funcionou!!! - Gritou ela, levantando as os braços e fazendo a toalha abrir e segurando em seguida, voltando a fechar no corpo.

- Mais alguma coisa? Vou lavar meu braço e já to indo então.

- Vai assim não! Não vou deixar você chegar sujo em casa, e você me prometeu! – Falou me segurando na porta do banheiro. Olhou pra baixo, vu a marca do meu pau duro no short. – Você disse que comia até a bosta, quero ver se é verdade.

- Como assim? Quer que eu coma sua bosta?

- Você quer?

Fiquei sem acreditar!

Ela me puxou num beijo quente e molhado de língua, enquanto sua língua perseguia minha língua, as mãos dela iam direto no meu pau e a outra, entre as minhas costas e minha bunda. Descolamos por alguns centímetros só pra fazer a toalha cair e nossos corpos se colaram novamente.

Ela foi lambendo meu peito, barriga e baixou meu calça, junto com a cueca, encarando meu pau do lado dela. Tinha dormido na casa de uma “amiga”, certamente meu pau estava com cheiro de buceta, ela cheirou meu pau, passando a língua, cheirou minha virilha e meu saco, quase pirei! Amo quem cheira e lambe minha virilha. E começou a chupar meu pau. Tinha calafrios com as lambidas dela, ela lambia e passava a língua na cabecinha do meu pau, enquanto punhetava em girando a mão, levantava e lambia da base do saco até a cabeça e abocanhava de novo. Era uma tortura deliciosa sentir aquela mulher me chupando.

- Espera! Quero lhe chupar também! Quero muito sentir teu meu! – Disse pra ela, me abaixando e deitando no chão.

Ela se agachou na minha cabeça,  sentando a buceta na minha boca. O cheiro da buceta dela era incrível. Um cheiro de mijo, com cheiro de buceta, com gosto de mel, eu quase gozei só com o gosto dela...

Aquilo tava me deixando doido. Por sorte eu tinha gozado pela manhã, caso contrário, não teria aguentado e já tinha enchido a boca dela de gozo.

Ela se tremia, via que ia gozando, até que ela levantou um pouco, pediu pra eu para de chupar, sentou novamente e ficou chupando meu pau. Quando eu movimentava minha boca, ela fazia sinal com a mão para eu para. Em segundos, entendi o porquê.

Ela começou a urinar, rapidamente, abri a boca para não perder nenhuma gotinha. Ela continuou. Começei a perceber o cuzinho dela abrindo. Essa hora, eu quase gozei. Engoli o mijo e ela posicionou o cu na minha boca, de forma que eu conseguia ver a bosta saindo e ela ia caindo na minha boca. O clitóris dela roçava minha barba e tenho certeza que ela gozou nesse momento.

Em pouco tempo, minha boca tava cheia de coco. Mole e amargo. Ela se virou, e falou no meu ouvido!

- Quero ver comer até minha bosta.

Fechei a boca, ocultado a bosta dela, toda dentro da minha boca. Ela enlouqueceu, e me deu outro beijo quente. Desta vez, foi impossível não engolir a bosta dela e acho que até ela também engoliu.

Ela montou no meu pau, enfiou na buceta dela e ficava quicando, me beijando e se lambuzando de bosta. Acho que devo ter engolido uns 50% de tudo que ela cagou. Outra parte se perdeu no nosso rosto, pescoço, cabelo, seios...

Ela quicava com gosto, com vontade, com raiva, pedia pra eu enforcar ela, bater na cara dela, puxar o cabelo. No começo, ia sem muita força, não queria machucar, mas depois de levar uma mãozada na cara, entendi que ela gostava de força. Não tive mais pena. Puxava o cabelo, batia e fudia com força, fazia ela perder o ar.

Ela ficou de quatro e disse:

- Come meu cu! Com força! Me arromba!

Ver aquele cuzinho cagado, aquela bunda grande com aquelas pernas deliciosas, me deixou louco de tesão. Meti sem pena, como se fosse a buceta dela. Ela deu um grito rouco de dor e de prazer!

- CARALHOOOOOO MEU CUUUU!!! QUE DELICIAAAA! FODEEEEE!

Fudia com força, puxando os longos cabelos pretos dela! Meu pau tava todo cagado, e a bosta lubrificava o anal, deixando ainda mais gostoso. Foi pelo menos mais uns 30 minutos fudendo o cu dela até que não aguentei mais pedi pra gozar!

Ela virou, abriu a boca e começou a mamar meu pau pra ganhar leitinho. Nunca tinha visto uma mulher tão safada como aquela. Ela limpou meu pau todo e mamou até tomar toda minha porra.

- Que porra gostosa! Quero viciar nesse leite! Depois me conta se a tua namorada vai sentir o gosto do meu cu no teu pau. – Disse ela sentando no vaso sanitário.

- Como assim? – Falei meio sem querer entender.

- Teu pau tava com cheiro e gosto de buceta. Fudeu hoje ne? Se for fuder de novo, vai ter com cheiro e gosto do meu cu. – Falou tentando cagar mais um pouco.

- Será que ela vai perceber? – Falei ironizando, sentado na quina do banheiro, perto da pia.

- Não sei! Mas seria divertido! Gostei do gosto dela no teu pau!

- Tu é muito cachorra ne? – Falei com olhar de quem queria comer aquela deusa de novo!

Ela deu os ombros como quem se vangloria, se olhou no espelho, ajeitou o cabelo.

- Caguei mais um pouco, limpa meu cu... – Fui me aproximando pra lamber o cu dela e ela completa – Depois eu que sou a cachorra ne? Limpa e vamos tomar banho! – Completou sorrindo e abrindo aquele bundão maravilhoso pra mim.

 

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