[Este conto é continuação do conto [015]. A leitura do anterior não é pre-requisito para esse conto.]
Pedimos o café da manhã no quarto, era uma opção para aquele hotel, e comemos tudo e caímos na cama para dormir. Dormimos até por volta das 3 horas da tarde. Todos os três nus na cama de casal. Eu no meio e as duas em cada lado. Acordamos, e fomos curtir o segundo dia de carnaval na praia. Novamente, as meninas foram de biquíni mini e eu coloquei minha sunga, íamos para o mela-mela que começava as 1 das tarde.
Quando chegamos, 90% das pessoas estavam totalmente sujas e
bêbadas. Nós eramos os únicos limpos, mas não durou muito, em pouco tempo as
meninas foram atacadas com farinha e spray de espuma. A maioria mirava a bunda
delas.
Para minha surpresa, logo que chegamos, encontro uma amiga
minha da faculdade, um tesão de menina. Ela era mais ou menos da minha idade,
tinha cabelos longos e loiros, olhos pretos e um corpo escultural. Ela tava com
o namorado dela, um cara alto e bonitão também. Emilia vestia um short jeans
curtinho que deixava aparecer o biquíni na lateral e um sutiã de biquíni
vermelho, transado no corpo, amarrado nas costas. Ela estava muito bêbada e deu
um abraço quando me viu!
- Arthur!!!! Coisa boa te ver aqui!!! – Gritou ela ao me
abraçar.
- Emília!! Não sabia que vinha pra essa praia! É teu
namorado? – Apontei para o rapaz atrás dela.
- É! Esse é o Marcos, meu namorado!
Cumprimentamos, e apresentei minha irmã e minha namorada.
Eles tinham um papo muito bom, estavam sozinhos e resolvemos ficar todos
juntos, coloquei minha sacola térmica com as bebidas junto das deles, e ficamos
conversando. Rapidamente Lívia e Bia fizeram amizade com Emília e eu fiquei
conversando com Marcos.
Não era difícil perceber que marcos não tirava os olhos da
bunda das meninas, apesar de ele está usando óculos escuros, a lente não era
tão escura quanto eu acho que ele achava que era. De vez em quando, Emília
vinha, me dava uma abraço e dizia está feliz em me ver ali. Nós não éramos
muito amigos, mas já tínhamos feito alguns trabalhos juntos. Ela era muitíssimo
inteligente e sempre tinha boas sacadas nos trabalhos de faculdade.
Marcos era bombeiro militar e estava de folga no carnaval
todo pela primeira vez desde de que começou a trabalhar, por isso eles estavam
tão animados com aquele carnaval na praia. Realmente estava muito divertido.
- Acho que eu vou ao banheiro! Querem ir comigo meninas? –
Perguntou Emília. Elas negaram.
- Eu tô precisando também! Eu vou contigo! Vocês ficam ai? –
Disse para Bia e Lívia que concordaram e ficaram conversando com Marcos,
dançando e bebendo.
Emília já estava visivelmente bêbada. Ela tava bebendo vodca
com refrigerante e eu continuava com meu Whisky. No caminho pro banheiro
químico, conversamos bastante e rimos bastante. Ela era muito inteligente e
estava muito safada, sempre, qualquer coisa que eu falasse, ela levava para a
sacanagem, sempre com um resposta rápida e provocativa.
- Odeio banheiro químico porque nunca tem papel higiênico
para limpar. – Comentou na fila do banheiro.
- Eu limpo pra você? – Respondi brincando.
- Então vem para fila comigo! Não vou perder essa
oportunidade!
- Deixo bem enxuto para você! – Continuei.
- Você já está me deixando molhada! Acho que não conseguiria
enxugar não! – As respostas eram acompanhadas de olhares e mordidas no lábio
inferior. Ela era muito sexy.
Eu entrei no banheiro masculino ela continuou esperando a
fila para o feminino. Apesar de ter mais banheiros femininos, a demanda era
maior e a demora entre um e outro também era bem grande.
Quando voltei, ela ainda estava na fila, tomando seu copo de
vodca no canudinho.
- Lavou as mãos? – Perguntou puxando minhas mãos para o
nariz. – Hum... Não...
- Cheiro de quê?
- Cheiro de pau, adoro esse cheiro! – Respondeu cheirando
mais minhas mãos.
- Quero cheirar sua mão quando você voltar, hein!
- Eu não uso minhas mãos para mijar! Mas espera ai... –
Encostou em mim para encobrir o que estava fazendo, colocou a mão dentro do
short e da calcinha e tirou, passando a mão molhada na minha boca. Segurei a
mão dela, cheirei e chupei o melzinho dela. Meu pau já tava muito duro nesse
momento.
Puxei ela pela cintura e começamos a nos beijar. Um beijo
quente, de corpo colado, com tesão, sem saber o que acontecia ao nosso lado.
Puxava o cabelo dela, beijava o pescoço, apalpava a bunda, quase levantava ela
de tanto tesão. O beijo durou até alguém tocar em nós, mostrando que ela era a
próxima na fila do banheiro. Nos despregamos e ela foi ao banheiro.
Quando voltou, ela foi me puxando para outro lado de onde
deveríamos voltar, por trás de umas casas, em uma área mais isolada que passava
menos pessoas e que alguns aproveitavam para fazer mijar e evitar a fila do
banheiro.
- Se incomoda com esse cheiro? – Perguntou Emília. Balancei
a cabeça negativamente e pensei, nem com o cheiro e nem se você mijasse me mim,
iria me incomodar, mas não disse nada.
Ela encostou na parede e começamos a nos beijar novamente.
Ela se contorcia, se esfregava no meu corpo com tesão. Coloquei a mão por
dentro do short dela, ela puxou minha mão e abriu o botão do short, puxando a
minha mão para que eu a masturbasse. Pude sentir sua buceta lisinha, super
molhada, certamente, não apenas do mel, mas de mijo também.
Ela gemia com minha mão, beijava meu pescoço e masturbava
meu pau por cima da sunga até que finalmente colocou a mão por dentro. Sua mão
era pequena e macia, ela mão conseguia abarcar todo meu pau com a mão, o que
fez ela não resistir e se ajoelhar, tirando minha mão ensopada de dentro da
calça dela, que, aproveitando que ela tava olhando pra mim, cheirei minha mão e
lambi o melzinho dela, arrancando um sorriso maldoso dela.
De joelhos, ela alisava meu pau, esfregando nos lábios como
se fosse um batom e cheirando a cabecinha, até que resolveu engolir tudo. Sua
boca tava quentinha e molhada, me dando uma sensação deliciosa no pau, me
deixando mais louco ainda. Peguei a cabeça dela e fiquei forçando contra meu
pau, com força, fazendo ela engasgar, lacrimejar e sufocar. Olhava pra ela,
tirava, ela respirava e voltava a engolir com força. Em certo momento, ela
começou a vomitar no meu pau, mas isso também não a impediu de continuar.
Puxei ela pelos cabelos, fazendo ela levantar, a boca e o
queixo dela tava toda babada de vomito, dei um beijo lambendo tudo, e enfiando
a língua na boca dela, sentindo o gosto do vomito dela, com o meu pau, ainda
pra fora, querendo furar o short dela. Nosso beijo fez ela dar mais uma gofada,
dessa vez na minha boca que fez nos afastar no susto. Ela ficou meio
constrangida, mas ignorei e continuamos a nos beijar, fazendo ela se sentir
menos tímida com aquilo. Coloquei de novo meu dedo na bucetinha dela, e aquela
mistura de vomito no gosto do beijo, meu pau duro roçando nela, meu dedo a
masturbando e o cheiro de mijo na rua fez ela gozar rapidinho.
- Caralhoooo! Gozei!! – Disse ofegante.
Parei os movimentos do dedos fazendo pressão sobre o
clitores fazendo ela ter esparsmos.
- Você é doido! Vomitei no teu pau e você ainda me beija! –
Disse ela com olhar de admiração e surpresa.
- Gostou? – Perguntei.
- Amei! Amo homem sem frescura.
- Não tenho frescura pra nada! – Completei fazendo mecham pessoal.
- Nada mesmo? Sei... – Disse ela desconfiada e fechando o
short. – Homem diz que não tem frescura, se a mulher solta um pum, o mundo se
acaba. Eu conheço! – Completou rindo.
- Porque? Marcos é assim? – Perguntei realmente interessado.
- Não! De jeito nenhum! Ele não te frescura nenhuma! Não
namoraria tanto tempo com se ele fosse assim. Você tem um chiclete? To com
gosto de vômito na boca!
- Eu também estou! – Rimos juntos e voltamos para junto das
meninas e do namorado dela.
Quando chegamos, a troca de olhares entre todos nós foi
muito engraçada e eu entendi que eles tinham uma relação muito saudável.
Passamos o resto da tarde juntos, dançando, brincando,
Lívia, Bia e Emília saiam pra ir ao banheiro, nós também, as vezes eu e Emília
se perdiam pra se pegar, as vezes Marcos sumia. Percebi que Marcos e Lívia
estavam se pegando, depois ela confirmou comigo, apenas com um olhar.
Por volta das 7 da noite, fomos jantar qualquer coisa.
Achamos uma banquinha que vendia um pratinho por 5 reais. Era carne, arroz,
purê de batatas e batata palha. Cada um pegou um. Estava uma delícia! E a
brincadeira se estendeu até por volta das 11 horas, quando as meninas começaram
a sentir uma cólica.
- Nossa, me deu um dorzinha de barriga. – Disse Emília, já
sem nenhuma vergonha. O tempo que passamos juntos foi cheio de brincadeiras bem
safadas.
- Sério, eu também to sentindo uma vontade de cagar– disse
Lívia.
- Ai mulher, também to sentindo uma vontadezinha... – Bia
completou. – Acho que foi o pratinho da tia do almoço! Bateu bem não!
Nem eu nem Marcos havíamos sentido nada ainda. Estávamos
bem, e também não demos muita importância a queixa das meninas. Estávamos muito
bêbados, Lívia e Emília já estavam na segunda garrafa de Vodca e eu e Marcos já
tínhamos tomado 3 garrafas de whisky. Bia continuava só na cerveja.
- Amor, fui soltar um peido, acho que me caguei... – Disse
Emilía rindo mas meio desesperada e com vergonha, sem saber que eu tinha
ouvido.
Emília tava de short jeans azul claro, bem apertadinho e
curto, e usando um biquíni de calcinha.
- Caralho, acho que me caguei – falou Emília abertamente
desta vez. Todos começaram a rir e era visível que ela tinha se cagado, pois
escorria merda na perna direita dela.
- Olha isso... Que merda... – Disse Emilia mostrando o
líquido marrom escorrido entre as pernas.
Bia passou dois dedos na parte interna das coxas de Emilia,
melando o dedo de cocô e botou na boca. A cara de Emília foi a melhor. Ele
ficou totalmente pasmada.
- Também quero! Falou Marcos. – E fez o mesmo, passou os
dedos na parte interna das coxa da namorada e chupou! – Que delícia amor! –
falou Marcos
Emília não sabia o que dizer, nunca tinha visto o namorado
com esse tipo de atitude, ela sabia que ele não tinha nojinho de nada, mas
nunca tinha ido tão longe! Ela tinha gostado, tinha se sentido um friozinho na
barriga que não sentia a tempo. Apesar de ter gostado, resistiu.
- Nossa amor! Não! Para! Quero ir pra casa, preciso fazer
coco, to com muita dor. E preciso me limpar. Tô muito bêbada e vocês também!
- É mesmo! To bêbado mesmo! Pera ai... – Coloquei a boca do
copo na perna dela e fui subindo, deixando a perna dela limpa e fazendo um
pouco daquele líquido marrom entrar no meu copo de whisky. – Agora sim, meu
Whisky ta temperado! – Falei virando a dose!
- Caralho! Vocês são muito imundos! Gente, to toda cagada!
Bora amor! A gente mora longe! – Falou rindo mas juntando as coisas.
- Vocês são loucos! Gente, é sério! Vamos! Preciso me
limpar!
Apesar da pressa de Emília, não era visível o pequeno
“acidente” que aconteceu com ela. Apesar do cheiro forte de diarreia e a perna
escorrendo, o short jeans estava segurando tudo. Começamos a caminha para a
casa deles, que realmente era cerca de 10 quadras de onde estávamos, o nosso
hotel era ainda mais 2 quadras a frente.
- Gente, também quero cagar, não to aguentando mais - Disse
Bia apertando a barriga se contorcendo de dor. – Ta doendo muito! Vocês num
estão sentindo nada?
Eu respondi que não, mas tinha sentido uma pontada na
barriga segundos atrás, nada alarmante e ou sequer vontade de fazer coco, só
uma dorzinha.
- Caralho! As pregas de vocês num seguram mais nada não? Uma
ta se esvaindo, a outra ta usando uma rolha... - Falou Marcos brincando com as
meninas.
Todos riram e Bia que tinha fudido o cu noite passada e tava
com muita vontade de mijar, não aguentou a brincadeira e não consegui segurar
a diarreia, se cagando e mijando nas calças também. Ela tava apenas com um biquíni
fio dental que não tinha como desfaçar. Por sorte, onde estávamos não tinha
muita gente.
A risada foi geral. Todos caíram na gargalhada, quanto mais
Bia e Emilia riam, mas elas não se controlavam e se cagavam. Acho que o fato de
estamos todos bêbados fazia a gente ri mais por besteira. Resolvemos apressar o
passo e chegar na casa de Marcos.
A casa dele bem simples, uma casa de praia de interior, com
muro alto, um pequeno tanque, que eles chamavam de piscina, uma área gramada
para estacionar o carro e a casa no fundo do terreno.
Assim que chegamos, Emília tirou a bermuda jeans e ficou de biquíni. Ela tinha uma bunda
linda, grande, o biquíni não era pequeno, estava com um lado socado na bunda e
outro lado, segurando a bosta.
As três queriam usar o banheiro ao mesmo tempo, o problema é
que só tinha um banheiro. Lívia e Bia estavam se reclamando de dor e Marcos
entrou com elas para o banheiro. Emília, a anfitriã deu a vez as novas amigas e
disse que ia se lavar do lado de fora.
- Gente, eu vou banhar aqui fora, se vocês quiserem, podem
usar o banheiro. Amor, mostra o banheiro a elas.
Ficou eu e ela, e não aguentei, comecei a beijar ela,
apertar sua bunda, fazendo a merda contida no biquíni escorrer pelas pernas.
- Seu safadooo! Pára! Marcos chega já! – Disse Emília!
- Relaxa, Lívia vai segurar ele la dentro, já combinei com
ela.
Voltamos a nos beijar. Ela me puxou para a lateral da casa,
em um lado ermo, onde só tinha a luz indireta do poste da rua que batia no alto
da casa e deixava o corredor com uma penumbra quase cega.
Comecei a chupar os seios dela. Que delícia que eram aqueles
seios. Durinhos e pontudos, firmes e macios ao mesmo tempo. Indescritíveis. Fui
descendo pela barriguinha dela, chegando até a parte de baixo do biquíni.
- Meninooooo! Pára, eu to toda suja! – Tentou me barrar.
Puxei o biquini dela de uma vez pra baixo, até os pés. E cai
de boca na bucetinha dela, que não poupou os gemidos.
- AAAAAHHHH DELÍIIIIICIAAA! PÁRAA, EU PRECISO MIJAR! – Disse
ela tentando me empurrar e sussurrando, tentando fazer com que o namorado não
ouvisse. – EU TO TODA SUJA!!
Ignorava totalmente o que ela falava, continuava chupando a
buceta dela. Estava uma delícia, do jeito que eu gosto. Imagina, o dia todo sem
banho, suando no calor do carnaval de praia, mijando sem enxugar, molhada de
tesão e toda cagada, ela tava irresistível!
Ela segurou minha cabeça puxando para aumentar a pressão e
depois tentando me empurrar e começou a mijar num misto de prazer e alívio. Ela
gozou na minha boca e não conseguiu mais prender a urina.
- Amor? – Chegou Marcos com o gemido que ela deu quando
gozou. – Ah, vocês estão ai! Estava procurando vocês. Estamos na piscina!
- Vamos já Amor! – Respondeu Emília ofegante, ainda sob
efeito da gozada. Eu ajoelhado na sua buceta estava, ajoelhado continuei, ainda
com a cara na buceta dela, sentindo o aroma, gosto e maciez.
Emilia se restabeleceu, me puxou pra cima me dando um beijo
sentindo o gosto da merda e do mijo dela.
- Você já me fez gozar duas vezes e não me comeu! Vem me
comer! – Disse ela, baixando minha sunga.
Emilía virou de costas, colocando seus lindos cabelos para
trás, soltos agora, empinou a bundinha e pediu quase implorando.
- Me come, por favor!
Obedeci sem muito questionar. Mas queria brincar um pouco
antes. Fui alisando a buceta lisinha dela com meu pau, roçando na entrada da
buceta dela, subindo até o cu e voltando, fazendo ela revirar a cabeça e
implorar baixinho.
- Me come, por favor! Eu preciso, meteee!
Continuei torturando, até que enfiei só a cabeçinha, fazendo
ela tentar forçar para sentir mais, e mas evitava. Ela jogava o corpo pra trás,
querendo que meu pau entrasse mais, mas eu evitava, fazendo ela se contorcer de
desejo e ódio ao mesmo tempo. Fui metendo mais e mais, lentamente, fazendo ela
se fechar os olhos se gemer baixinho. Quando meti todo, ela rebolava a bunda
ainda suja de merda, fazendo meu pau circular dentro dela. O cheiro e aquela
loira maravilhosa dando pra mim, me dava um tesão louco! Estávamos os dois
muito bêbados.
Eu comecei a bombar, socar meu pau com força, metendo com
vontade, puxando o cabelo e batendo na bunda deliciosa dela. Ela gemia alto,
não estava mais ligando se o namorado dela ou a minha namorada estavam na casa.
- FODEEEEE! COM FORÇA! VAAAAI! ME MAIS FORTE QUE EU SOU TUA
PUTA! FODE CARALHOOOO! ME ENFORCA!!!
Eu xingava ela, chamava de puta e vagabunda. Ela era muito
gostosa. Meu pau saia de dentro dela com muito melzinho branco da buceta dela,
que se misturava com a diarreia, formando um creme marrom. Depois de sentir que
ela gozou naquela posição, ela pediu pra mudar de posição.
- Senta ai no chão! Quero quicar nesse pau delicioso!
Sentei no chão e de costas, ela sentou no meu pau, segurando
meus pés e fazendo eu ter a visão dequele mulherão, com a raba enorme sentando
no meu pau, aquele cabelo loiro lindo, batendo no meio das costas. Ela sentava,
quicava e rebolava no meu pau.
Determinado momento, ela sentou e rebolou, se abaixando em
direção ao meus pés, chupando meus dedos do pé e rebolando no meu pau. Comecei
a brincar com o cuzinho dela.
- Me da merda, vai... Quero ver esse cuzinho cagando em mim.
Ela virou olhando pra mim, com um sorriso maldosos, começou
a contrair meu pau com a buceta, fazendo ficar ainda mais delicioso aquela foda
e a bosta começou a sair. Saiu fácil, muito e líquida.
- CARALHOOOOO VOU GOZAR!!! – Gritou Emília e começou a
quicar ainda mais, cagando e quicando no meu pau.
Eu estava invernizado, mas aquela brincadeira não dava mais
pra mim, o tesão estava muito grande, ela gozou e continuou quicando, quando eu
disse que ia gozar.
- EU VOU GOZAR VAGABUNDA! VAAAAIIII CARALHOOOOO! GOSTOSAAAA!
Ela tirou meu pau da buceta dela e rapidamente colocou o pau
na boca pra beber meu leitinho farto! Bebeu e mamou até a ultima gota.
Tinha diarreia na minha barriga, no meu peito, até o pescoço
tinha bosta dela. Ela se deitou por cima de mim, se sujando com a merda toda e
começou a me beijar. Com um gosto forte de bosta e gala.
- Amei cagar em você – Disse Emília me beijando.
- Cachorra! Pois quero cagar em você também! – Respondi,
passando um pouco de bosta no rosto e puxando pro cabelo dela.
- Vai ter que me amarrar pra fazer isso! Prender meus braços
e pernas! – Falou quase sugerindo.
- Gostei da ideia! – Rimos e nos beijamos, sendo
interrompidos por risos e gemidos na piscina.
- Acho que a brincadeira lá ta divertida também. – Disse.
Nos levantamos e vamos ver o que tava acontecendo lá.
Chegando lá, a cena era essa. Marcos estava deitado na
varanda, bia estava sentada na boca dele, sendo chupada por ele e Lívia estava
quicando no pau dele enquanto beijava a boca de Bia. Uma típica cena de manege.
Quando elas perceberam nossa presença, Bia comentou!
- UAUUU EMÍLIA! QUE DELÍCIA! VEM CÁ, BRINCAR COM A GENTE.
Com a luz da varanda, ficou fácil ver os seios, rosto,
pernas, buceta, tudo estava tomado por aquele suco marrom. Eu, nem se fale.
Marcos se esforçava para ver a namorada, mas Bia rebolava na
cara dele, fazendo ele sufocar com a bunda dela.
- Não! Eu vou tomar um banho! Vem comigo Arthur!
- Vai não! – Disse Bia que se levantou da cara de Marcos e
segurou ela pela mão, puxando pela cintura e dando um beijo na boca dela. – A
brincadeira só ta começando. – Completou.
Lívia, quicando estava, quicando continuou.
- Conheço esse gosto! – Brincou Bia sobre o hálito de
Emília. E voltaram a se beijar, dessa vez, Emíilia tomou a iniciava. As duas
estava peladas. O farto seios de Emília amassava os peitos de Bia e as pernas
se roçavam, fazendo as barriguinhas malhada das duas se encontrarem. Bia descia
beijando o pescoço, e continuava até os seios de Emília, fazendo ela revirar os
olhos levantando a cabeça, querendo mais. E o beijo ficava ainda mais quente.
Lívia que estava muito distraída quicando em Marcos, MAS
quando viu a cunhada se beijando com a amiga do irmão, quis participar também.
Começou um beijo a três, todas nuas, todas com um bunda linda, durinha e
enormes, com aquele jogo línguas, alisados de cabelo e se esfregando.
Muito difícil descrever com todos só detalhes necessários.
As línguas se misturavam, Lívia alisava as costas das duas, subindo aos cabelos
e descendo até a bunda delas. Em certo momento, Emília começou a chupar os
seios de Lívia, fazendo Lívia e Bia se beijarem. Os seios de Lívia era muito
bonitos mesmo. Bia que era mais baixinha, roçava a buceta na coxa de Lívia.
Eu e Marcos ficamos apenas de longe, olhando a cena e
batendo punheta. Não tinha nada melhor pra fazer do que admirar aquela cena.
Um certo momento, Emília pediu mais, eu e Marcos estávamos
longe, não sabíamos o que elas cochichavam entre os beijos, amassos, mãos e chupadas.
- Vem cá! – Lívia puxou Emília pela mão, Bia estava super
ansiosa.
- Quero amarrada! – Quando Emília disse isso, eu entendi o
que elas estavam falando. Emília queria ser esculachada.
Bia puxou uma corda usada de varal de roupas, amarrou as mãos
dela nas costas.
- Ta muito acochado? – Perguntou Bia cuidadosamente.
- Não! Gosto bem apertado. – Respondeu Emília com cara de safada,
olhando para Marcos, que já sabia como ela gostava. Marcos tomou a frente,
apertou sem pena as mãos da namorada. Ela de joelhos, amarrou as mãos aos pés,
fazendo ela ficar imobilizada. Quando terminou, Marcos deu uma cuspida e um tapa
na cara dela, arrancando um sorriso bem maldoso e inocente.
- Ela quer um banho de merda. Quem quer ser o primeiro? – Disse
Lívia. – Marcos, quer fazer as honras?
- Ahhh eu quero! Sempre quis, mas nunca tive coragem de
pedir. – Marcos se virou, colocou a bunda na cara dela, fazendo força, enquanto
ela lambia o cu dele. Ele não reconhecia a namorada de tantos anos. Aquele
carnaval estava fazendo muito bem ao relacionamento deles. Eles tinham um
relacionamento bem aberto, mas nunca tinham ido tão longe em certos fetiches.
Ele encheu a boca dela de bosta. Uma bosta mole e consistente. Bia estava segurando
a cabeça dela, ajudou a segurar alguns pedaços que caia e esfregar na cara dela,
no cabelo e nos seios.
Quando terminou, ele olhou pra ela com cara de orgulho e,
ainda com a boca aberta cheia de bosta, ele enfiou o pau dele fazendo um
boquete forçado. Ele sabia que ela amava um boquete forçado e foi socando a
bosta garganta a dentro. Lívia prontamente se posicionou para ser a próxima. Apoiou
as mãos no joelho e começou a soltar uma diarreia líquida na cara da nova
amiga. Aproveitava a posição para chupar o pau cagado de Marcos.
Eu fui o próximo. Bia tentava limpar os olhos da amiga que
tinham sido atingidos pela diarreia de Lívia, fazendo com que Emília, amarrada,
indefesa e toda cagada, visse o que tava acontecendo.
Me posicionei, e soltei tudo que estava me causando dor de
barriga na cara dela. Ela tava coberta de bosta. Não se via mais a cara dela,
ou a cor loira do cabelo dela. Ela tava tomada pela chuva marrom que tinha
levado.
Bia já não mais ajudou ela, deixou ela de lado, com os olhos
e fechados de bosta, amarrada e com a boca cheia de cocô, e começou a lamber
meu pau. Lívia e Marcos estavam transando e eu comecei a comer cu de Bia.
Emília ficou naquela posição, amarrada, cagada, sem se mexer
por pelo menos 1 hora enquanto a gente fudia, gozava e tomava banho de piscina
pra se lavar. Lívia tentou ajudar a amiga, mas foi impedida por Marcos.
- Deixa ela lá.
Fomos embora e deixamos Marcos para desamarrar a namorada.
Antes de sair, Marcos mostrou a pequena poça de mel que escorria de Emília
naquela posição. Fomos pra casa por
volta de 2 da manhã. Precisávamos descansar e beber alguma coisa que nos
hidratasse. Era apenas o segundo dia.
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