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[011] Três anos mais velha que eu

Três anos mais velha que eu, minha irmã, Ana Beatriz, sempre foi distante de mim. Me chamava de pivete, criança, que eu não entendia nada, que eu era bocó, enfim. Não faltavam xingamentos. Eu realmente era um moleque, morávamos no interior, com nossos pais e cedo tivemos que nos mudar pra cidade grande. Eu tinha 13 e minha irmã tinha 16 anos quando nos mudamos.

Nossos pais compraram um apartamento em um condomínio enorme, com vários blocos. O AP era pequeno mas tinha la dois quartos, um banheiro e uma sala com cozinha americana. Suficiente para acomodar dois filhos adolescentes. Minha irmã era mais velha, era “responsável”por mim, mas a verdade que nenhum de nós tínhamos muito juízo, mas claro, ela mandava e desmandava em tudo na casa. Comandava a feira mensal, e eu era obrigado a aceitar tudo. Mas confesso que nossa relação mudou e melhorou muito depois que ficamos só nós dois.

Fisicamente, Bia era muito bonita, tinha olhos e cabelos pretos e longos, tinhas pernas grossas e bunda grande. Os seios eram médios, mas bem durinhos. Mas a principal característica dela era ser muito safada. Começamos a conversar mais abertamente depois que comecei a namorar. Já tínhamos mais de um ano morando sozinhos, e ela, visivelmente, queria um lugar pra transar, juntou o útil ao agradável, me contando e conversando comigo. Já não era mais o mesmo pivete de anos atrás.

Bia tinha o hábito de andar de calcinha e sutiã dentro de casa, ou de camisola ou baby doll sem nada por baixo. As camisolas dela eram todas muito curtas e muito sexy, diga-se de passagem. Por mais que fosse do Mickey ou dos Minions, mal cobria a bunda dela. E isso me deixava muito doido. Tinha 14 ou 15 anos, na flor da puberdade, era difícil pra mim não sentir tesão.

Além disso, eu sabia que ela amava tirar fotos, mandava nudes e se masturbava fazendo vídeos. Compartilhávamos o mesmo computador e sempre que tinha oportunidade, acessava a conta dela e via a galeria do Google Fotos dela. Além de várias rolas, tinha centenas de fotos dela. Batia muita punheta com essas fotos.

Também era comum ela se depilar na minha frente. Simplesmente, ela saia do banheiro e ia pra sala assistir TV enquanto tirava pelinhos que se atreviam sair do que a calcinha cobria. Ela era adepta de uma buceta peludinha, mas aparava frequentemente e fazia o contorno com meus aparelhos de barbear.

A gente falava abertamente sobre muitas coisas, falávamos sobre oral, fetiches, nossos desejos por orgias, como um ficante tinha o pau grande, ou outro que tinha nojo de chupar ela, contava sobre minhas aventuras com minha namorada, sobre os fetiches dela, essas coisas. Eram conversas relativamente saudáveis.

As coisas começaram a mudar quando ela chegou em casa, a tarde, mais cedo do que de costumava sair do colégio,porque não estava se sentindo bem da barriga, e me acha, nu, dormindo, depois de ter gozado batendo punheta, cheirando umas calcinhas sujas dela. O pior, também tinha uns papeis higiênicos cagados usados por ela, que eu também tinha pego pra me masturbar.

- Manooo! O que é isso?

Acordei assustado! Sem entender o que ela tava fazendo la. E depois de alguns segundos vi a situação que eu estava.

- Chegou cedo hoje? – Falei, cobrindo meu pau.

- É minha calcinha? Ta batendo punheta com a minha calcinha?

Não sabia o que responder.

- E esses papeis higiênicos aqui?

Não sabia onde enfiar a cara. Tava extremamente constrangido. Não sabia o que fazer. O que dizer.

- Desculpa Bia.

- Não sabia que tinha esse tesão por minhas calcinhas sujas. – Ela pegou a calcinha que tinha usado, cheirou e percebeu que eu tinha gozado nela. – Por isso que as minhas calcinhas estavam todas pregadas. Eu nem sabia porque. Caralhooo... Tu ta gozando nelas... E esses papeis higiênicos? Tu gosta de bosta? Que louco!

O mais incrível disso tudo é que o tom dela não era de raiva. Era de surpresa. O que me deixava mais confuso.

- Porque tu nunca disse isso pra mim? Tu tem os papeis higiênicos sujos da Manu também? (Manu era minha namorada)

- Não. Quer dizer, sim, já peguei alguns.

- E calcinha dela? Tu tem?

- Tenho. Algumas...

Eu estava bem confuso. Tudo bem, tínhamos conversado sobre muitas coisas, mas nunca tinha falado sobre calcinhas sujas e meus desejos por scat.

- Aiiiiiiii.... Preciso ir ao banheiro! To com muita dor de barriga.

E saiu correndo para o banheiro. Não sabia o que fazer. Vesti um calção, o primeiro que achei e fiquei com aquilo na cabeça. Nossa que vergonha! Comecei a preparar as coisas pra o lanche da tarde, fazer um Nescau, tentando levar a vida naturalmente.

Quando ela saiu do banheiro, saiu enrolada na toalha. Segurando algo na mão. Ela não tinha tomado banho, não tinha ouvido o barulho do chuveiro, só da descarga.

- Acho que tu vai gostar dessa. – Jogou uma calcinha na minha direção, que peguei no susto. Era uma calcinha com uma marca de coco na bunda. Sim, aquilo me deu tesão na mesma hora. E meu pau ficou duro em segundos. – Cheira, ta fedendo a mijo e a bosta. Tô com diarreia, não sei porque. Caramba! Gostou mesmo hein! – Olhando pro meu pau, que não tinha cueca pra disfarçar a ereção.

- Ja tinha visto na tua conta do computador uns pornos com gente mijando e fazendo coco, mas achei que era vídeos aleatórios, meio bizarros. E já tinha percebido minhas calcinhas mexidas. Vamos fazer assim. Você pode usar a vontade minhas calcinhas, pode cheira, lamber, bater punheta, mas vai ter que lavar elas. Concorda?

Eu amava mexer nas calcinhas dela, certamente lavar seria uma diversão lavaria de pau duro!

- Ta... – Falei meio sem reação, ainda mais excitado com a proposta.

Sentei no sofa da sala, coloquei a almofada no colo, claramente constrangido. Era muita informação.

- Nãaoo, tira essa almofada, já vi você nu um milhão de vezes. – Ela já tinha confessado que achava lindo ver um homem com pau duro. Fiquei relutante, mas ela foi até mim e puxou a almofada do meu colo. Era marcante meu pau duro dentro do short.

- Tu ta muito calado, o que tu tem?

- Nada. To constrangido.

- To vendo teu constrangimento. – Apontando pro meu pau.

- Tá! Foda-se! - Tirei o short e fiquei nu. Não sei o que me deu. Liguei o foda-se. Sabe quando a gente toma atitude sem pensar, se cansa de ficar acuado. Mas logo bateu o arrependimento e tentei cobrir com a mão, mas nao cabia.

- Uauu... Gostei da atitude. – Tirou a toalha que envolvia o copo e ficou nua também. Sentou no sofá ao meu lado. -  Acho muito mais confortável ficar pelada, mas como não moro só, tenho que me vestir, mesmo que seja só de calcinha.

Não sabia o que dizer.... Só continuava cobrindo o pau duro e massageando um pouco.

- Me fala mais sobre esse teu fetiche por cocô.

- Não é fetiche por cocô, é por...

- O que? – Me interrompeu. – Gosta de que caguem na tua boca?

- Não sei, nunca tentei...

- Limpar o cu cagado?

- Não sei, nunca tentei... 

- Quer tentar? Não limpei o cu. Vêm, lambe meu cuzinho cagado, seu imundo...  – Disse isso ficando de 4, com a bunda pro meu lado. Sim, realmente estava cagado. A visão era maravilhosa. Um mulherão daquele, nua, de 4 pra mim, com o cuzinho sujinho e a buceta molhada. Mas a confusão na minha mente era grande, não sabia se deveria ou não fazer o que ela estava pedindo.

- Aff, você é muito lesado. Pera ai... – Disse ela se virando de volta pra mim, tirando as mão do meu pau, fazendo ele pular de tao duro, e segurando minhas mãos, ela abocanhou meu pau com uma chupada bem molhada. Eu fui no céu e voltei. Era muito tesão. Gozei na segunda chupada e para minha surpresa, ela só esboçou uma leve sorriso e continuou chupando, não deixou escorrer uma gotinha de porra.

- Agora é sua vez, lambe meu cu. – Agora tava entendendo que ela não estava brincando e cai de boca no cuzinho dela.

Primeiro eu só apreciei o cheiro. Era melhor do que o cheiro das calcinhas dela. Cheirei o cuzinho, a buceta, a poupa da bunda, abrindo o bundão dela com a as mãos. Até que finalmente, comecei a sentir o gosto dela.  Que delícia! Comecei a lamber o cuzinho cagado dela, limpando o que tava sujinho e então, comecei a enfiar a língua no buraquinho, fazendo ela gemer.

Desci para buceta, passei a língua do clítoris até o cu, foi quando ela soltou um peido na minha cara. Eu sabia que ela não tava bem da barriga, por isso tinha voltado mais cedo pra casa.

- Aiiiiiii desculpa! Não consegui segurar...

Ignorei, continuei lambendo e puxando o ar, mostrando que eu estava curtindo. Ela percebeu e peidou novamente, desse vez, um peido muito mais longo e molhado.

- Nossa que delícia! – Disse vendo o cuzinho dela abrindo e escorrendo bosta.

Agora foi a vez dela ignorar. Só deu um sorrisinho safado e abriu ainda mais a bunda pra eu me deliciar.

Lambi de novo o cuzinho dela, pegando o pouquinho de coco que escorreu do peido na ponta da língua, sabia que ela tava vendo, e engoli. Ela pirou!!! Era visível no rosto dela. A buceta dela pingava, literalmente, de tanto tesão.

Ela começou a se masturbar com um mão e eu não parava de lamber o cuzinho dela e o mel que escorria da buceta dela, até ela se contorcer em um gozo muito delicioso, e cair no sofá, com a mão pressionando a buceta.

Cai pro outro lado, ainda de pau duro, vendo ela se recuperar da gozada que deu.

Não deu 5 minutos, Bia se levanta, com dor, e sai correndo para o banheiro que era na sala. Bate a porta mas a porta não tranca, e volta a se abrir. Ainda de pau duro, da sala, via ela sentada no vaso tentando cagar. Era uma visão linda.

- Ta ai só admirando né?

Me levantei e fui até ela. Observando ela acompanhando meu pau duro balançando com o andar. Cheguei la, ela agarrou meu pau e começou a chupar.

O cheiro do banheiro era muito forte. E o barulho dos peidos molhados de Bia me dava muito tesão, além do boquete maravilhoso que ela fazia.

- Ta gostando do boquete da irmã? – Ignorei sem nenhuma palavra e puxei a cabeça dela contra meu pau, fazendo ela abocanhar de novo.

- Quero esse pau dentro de mim! – Ignorei sem nenhuma palavra e puxei a cabeça dela contra meu pau, fazendo ela abocanhar de novo, mas tinha gostado demais da ideia.

- Vai me comer, irmãozinho? – Falou quase chorando...

- Vou, mas chupa mais! E nem pense em usar papel higiênico, que eu vou limpar teu cu com a minha língua. – Ela concordou com a cabeça, sorrindo com meu pau na boca.

Quando eu senti percebi que ela parou de cagar, puxei ela, fiz ela ficar de 4, com as maos na privada e comecei a lamber o cu dela, limpando da diarreia. Quando ela ia dar descarga, segurei a mao dela e não deixei.

Quando o cuzinho dela tava brilhando, me levantei, e comecei a comer a bucetinha dela.

O cheiro de merda no banheiro estava demais e a buceta dela estava ensopada. Quanto mais metia, mais ela pingava de tesão. Meu pau tava branco do melzinho que ela soltava da buceta dela. Fudia com força, com vontade, ela tava amando, gemia e pedia mais, enfiava a cara no assento sanitário e pedia mais.

- Ai, to cansada, deixa eu sentar. – Tirei o pau da buceta dela, e o meu tava acumulado no meu pau.

- Olha isso aqui – mostrei pra ela. Pra minha surpresa, ela deu uma lambida  e chupou meu pau, deixando ele limpinho.

- Vem ca – me puxou pra sala, deitou no sofá com as pernas abertas. Aquela era outra visão maravilhosa. Ela suadinha, magrinha, com os seios durinhos, buceta peludinha e babada do melzinho dela, as pernas grossas, me chamando pra fuder.

Subi em cima  dela e comecei a fuder. Que delícia de mulher. Ela gostou umas 3 vezes. Eu tava totalmente envernizado.

- Não aguento mais essa rola maravilhosa! To fraca já. Preciso comer algo. Esse pau não fica mole?! Coitada da Manu. Mas agora ela vai ter que compartilhar ele comigo.

Sentei de lado, também estava exausto, mas o tesão era demais.

- Me da mais leitinho?

Aquele pedido me comoveu e me deixou com mais tesão ainda. Bia chupou meu pau por mais uns 5 minutos para me fazer gozar. Gozei na boca dela, e dormimos naquela posição. Eu sentado, e ela deitada no sofá, com a cabeça nas minhas pernas. Os dois nus, suados e com um cheiro de bosta na casa toda.

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