Ter uma irmã gêmea é nascer uma em duas. Somos muitooooo companheiras uma das outras. Dizemos sempre que somos uma só e que mexeu com uma, mexeu com as duas, em todos os sentidos. Semp re tivemos uma conversa muito aberta com nossos pais e isso nos ajudou muito a ter uma cabeça bem aberta em relação a tudo, principalmente, sexualidade.
Eu e Jéssica somos gêmeas idênticas, cabelos longos e lisos,
olhos pretos e um corpo de fazer inveja porque além de peito, temos bunda.
Jéssica é mais magrinha que eu 1 kg e em compensação, eu tenho mais bunda que
ela. Nos somos mulherões mesmo, malhamos desde dos 16 anos todos os dias e
amamos dançar. Nossa rotina sempre foi colégio, academia e dança.
Indo para a parte safada da coisa, somos um pouco diferentes
em gostos. Eu amo gala. Amo ver o cara gozando na minha boca, amo o gosto, amo
engolir tudinho! Prefiro quentinho, direto da fonte, mas ja tomei até da
camisinha, porque eu odeio desperdiçar leitinho. Um dia, Jéssica trouxe uma
camisinha de um ficante dela pra mim, recheadissima! Melhor presente!
Já Jéssica ama dar o cu. Se sente a maior puta dando o cu.
Ela diz que a dor e muito gostosa e que gosta de sexo selvagem no cu. É
literalmente, um fogo no cu que ela tem.
Antes que nos julgue mal, não é que eu não gosto de dar o cu
ou ela de tomar gala, gostamos de tudo, mas a diferença é que amamos isso! Se
eu transar e o cara não gozar e eu não tomar leitinho dele, eu nem transei.
Falta algo, entende? Várias vezes, transei com menino sem iniciativa que gozava
na camisinha e eu, como uma boa menina, me oferecia para jogar no lixo, chegava
no banheiro, colocava na boca e mascava até tomar o leitinho todo. Do mesmo
jeito ela, se ela transar e não der o cu, falta algo. Ela chega em casa e vai
se masturbar com um consolo no cu. Sempre que posso, eu ajudo ela.
Nós sempre fomos muito unidas e intimas. Nosso primeiro beijo foi entre nós, sim, já
transamos, temos inclusive, cinta strap on, mas preferimos bocas, línguas e
dedos. Eu faço a depilação de Jéssica e ela faz a minha, enfim, ela é minha
vida! Nós dividimos tudo, até as roupas, calcinhas, meias, lingerie, sapatos e
para a sorte deles, até namorados. Pra namorar com a gente tem que saber que
vai ser corno, mas vai comer as gêmeas. Acho uma troca justa. O que vocês
pensam?
Temos uma espécie de Daddy e somos as Sugar Baby dele. Ele é
um senhor de quase 50 anos, diretor de uma grande empresa, muito rico, carrão,
casona linda de praia. Amamos sair com ele. Sempre sobre uma ida ao shopping
com bastante compras, roupas, sapatos e lingeries. Ele tem duas filhas mais ou
menos da nossa idade, então ele sabe exatamente os nossos gostos. Nós saímos
com ele a quase 4 anos, e sempre foi bem divertido porque ele é muito safado,
sempre trás coisas novas para gente brincar e claro, somos muito abertas para
novas “aventuras”.
Ele ama bater na gente, geralmente ele nos amarra e bate
bastante. Ama nossos gritos e choros, mas quanto mais ele bate, mais ele libera
o cartão de compras. Quando queremos alguma coisa, procuramos ele, temos duas
coisas na cabeça, vamos apanhar, mas vale a pena! Ele é muito carinhoso também,
justiça seja feita. Cada um tem seus tesões e suas fantasias.
Semana passada, Jéssica queria porque queria um novo Iphone.
Um top das galaxias que custa sei la, 10 mil reais. Ela ta sonhando com isso.
Não faz muita diferença pra mim, mas se minha irmazinha quer, eu ajudo ela a
conseguir. Ela mandou mensagem pro Daddy e disse que queria muito o celular. Eu
sabia que quando ele da um presente pra uma de nós, ele presenteia as duas com
a mesma coisa. Esperamos a respostas. E claro, veio com uma foto de dois
celulares, do jeito que ela queria!
“Vamos marcar para nos ver? Preciso lhe entregar o seu
presente!”
- Mana, prepara o bumbum pra apanhar! Ele comprou os dois e
disse que ainda vem com o smart watch. Eu respondi “Amoooo! Quero! Sabe que
faço qualquer coisa por você!”
Ele respondeu “Ótimo! Tô muito estressado, quero vê vocês
hoje! Não vão dormir em casa! Vou levar um amigo!”
Ainda não estava animada, mas quando soube do amigo, gostei
demais da ideia! Afinal, eram duas rolas e dois gozos para beber!
“Ai meu cuzinho! Quero os dois em miim” – Respondeu Jéssica.
“Gulosa! Tem para as duas! Pego vocês que horas?”
“Pode ser depois da academia?! Umas 7:30?“
“Claro! Vão se preparando que vou levar um chicotinho novo!”
“Obaaaa!” – Encerrou a conversa.
Duas horas antas do horário combinado, estávamos eu e
Jessica indo para a academia. Calcinha fio dental, estávamos do jeito que ele
gostava, o dia todo sem banho e indo pra academia. Ele tinha esse fetiche de
nos comer sem banho, suadas e fedendo, o que significava, também, chupar minha
irma suja, sem banho. No começo, quando começamos a sair com ele, eu achava
ruim, tinha um pouco de nojo, mas depois acabei me acostumando com o gosto e o
cheiro dela, hoje até me da tesão. Nunca perguntei pra ela sobre o gosto da
minha buceta suja... (rsr).
Tínhamos aula de step e musculação. E Jéssica não estava nem
um pouco concentrada, só pensando no celular novo e no relógio. Quando foi 7:10
Daddy mandou mensagem pro nosso grupo dizendo que tinha chegado. Saímos da aula
e entramos no carro dele. No banco de trás tinha um amigo dele. Era um senhor
de uns 55 anos, eu acho. Calvo, barriga proeminente e uma barba mal feita.
Ficamos se olhando como quem esta estranhando aquilo e o Daddy nos apresentou.
- Meninas, esse é o Ferreira, ele é um grande cliente e
amigo meu. Ele fez questão de comprar o presente de vocês. Achei justo traze-lo
para conhecer vocês.
- Muito prazer! – Respondemos sem graça.
- O prazer é todo meu! Vocês são lindas mesmo!
- Obrigada. Respondemos sem graça alguma.
Chegamos no Flat do nosso Daddy, em uma cobertura linda com
vista para o mar, piscina e sauna. Até roupa nossa tinha lá. Ele usava só para
nossos encontros e acho que com outras garotas também, porque já achamos
calcinhas que nao eram nossas lá.
Chegamos lá, enquanto o Daddy ia buscar um whisky para seu
amigo, ele, muito mais interessado em comer a gente, começou a me beijar e
pegar na minha bunda. Fazia tempo que não via um homem tão cheio de desejo como
ele. Parecia um mendigo morto de fome vendo um banquete a sua frente.
Jéssica ficava olhando e meio desconfortável, até que ele me
largou e puxou ela. Demos um beijo a três. O vei estava estarrecido. Achando
que eramos as mulheres mais safadas do planeta.
Daddy chegou com os drinks e nos viu com o amigo, parou um
pouco, esperou e então se intrometeu.
- Ferreira, vamos para a parte boa!
Nos pegou pelo braço, e nós já sabíamos do que se tratava. Fomos
até o sofá, tirei minha roupa, ficando apenas com minha pequena calcinha fio
dental, encostei no braço do sofá, inclinando-me sobre o acento e com mas
pernas do lado de fora, deixando minha bunda exposta. Jéssica fez a mesma coisa
do outro lado. Ele gostava de que a gente ficasse se olhando durante as sessões
de espancamento.
- Comprei um chicotinho novo. Além de ser de fio de cobre,
ele da um choque quando toca a pele. Tenho certeza que vocês vão adorar.
Ele tirou o chicote de sua pasta de documentos, ligou e
encostou na minha bunda. Senti um choque, tipo um beliscão, com um estalo.
Parecia quando ele encostava aquelas raquetes de matar mosca no bico dos nossos
seios. Era uma dor e tanto.
- Conte! – Disse ele dando a primeira chicotada.
- Um! – Era realmente muito mais doloroso. O chicote tinha
pequenas pontas de metal que fazia ficar mais doloroso ainda, além do choque.
- Dois! Ahhhhhh! – Jéssica já estava apavorada. Ela era mais
forte, gostava de apanhar, mas acho que aquilo era demais até pra ela.
- Ahhhhhhhhhhhhhh! Três! – Comecei a chorar de dor. Ele
passou a mao na minha bunda, sentindo os relevos avermelhados e deu um cheiro
no meu cu. Ele se enchia de tesão e batia mais forte.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Quatroooo! – Comecei a mijar. Nem
sabia que estava com vontade, mas acho que a dor me fez liberar a urina!
- Ta mijando, vagabunda? Vai ter que limpar depois! – Disse
Daddy dando outra chicotada, ainda mais forte...
- Aiiiiiihhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Cincooooo! – Chorava de dor.
- Jéssica, sua vez. Espero que não se mije como sua irma.
O véi sentou-se no sofá, entre nós duas e mandou eu chupar o
pau dele. Ainda estava em êxtase, realmente, cinco chicotadas desse chicote
equivalia a pelo menos 20 de um regular. Me concentrei e comecei a chupar o pau
dele. Olhando para a cara de Jéssica. Na primeira chicotada ela também se
mijou!
- Ah, não acredito! Mijou também!? Vai levar 3 chicotadas a
mais por isso! – E assim ele fez. Ela tomou 8 chicotadas. Na ultima, ela já
tava chorando, sendo que ela ama apanhar!
- Agora, vocês vão limpar esse mijo. Você limpa o da sua irmã
e sua irmã limpa o seu. Não! Com a boca!
Chupando.
Já tinha provado o mijo de Jéssica antes mas frio era muito
estranho. Quando ficamos de 4 pra chupar o mijo do chão, eles começaram a comer
a gente. Daddy tava comendo Jéssica, ele amava a bunda dela, e o vei começou a
me comer.
Era cada socada que o vei me dava, me empurrando pra frente,machucando
ainda mais minha bunda. Enquanto isso, me concentrava pra chupar o mijo do
chão, tarefa muito difícil, diga-se de passagem.
Já estava quase terminando com o chão, quando o vei me puxa,
senta no sofá, montei no pau dele e confesso que essa parte foi gostosa. O pau
dele não era grande, mas ele sabia fuder. Além disso, a barriga dele roçava no
meu clitores fazendo a transa ficar muito gostosa. Ele metia o dedo no meu
cuzinho enquanto eu quicava, isso me deixava louca, chupava meus seios e abria
minha bunda.
Quando olhei pra Jéssica, ela já tava dando o cuzinho. Gemendo
alto. Isso inspirou o vei e que quis comer meu cu também. Me colocou de 4 no
sofá, alinhou a rola no meu cu e meteu. Acho que fazia tempo que ele nao comia
um cu, porque não foi 2 minutos, ele disse que ia gozar.
- Não, goza na minha boca, por favor. – Pedi! Ele ignorou. E
gozou no meu cu. Tirou o pau de dentro e comecei a chupar a rola dele. A cabeça
estava sujinha, mas o gosto de gala ainda tava pouca.
- Quer tomar a gala dele né safadinha? – Falou Daddy.
- Ele não me deu. – Falei desconsolada, com cara de menina
triste.
- Você sabe o que fazer... Sua irmã pode ajudar.
Sempre que Daddy gozava no cu de Jéssica, ela sentava na
minha boca e deixava a gala escorrer do cu dela. Nunca tinha feito o contrário,
mas era uma ótima oportunidade de tentar.
Jéssica se deitou no sofá, enquanto Daddy ainda comia o
cuzinho dela e eu me acocorei na boca dela, como na posição de cagar, fiz força
e a gala branca do vei começou a cair na boca da minha irmã. Depois dei um beijo
na boca dela pra ela me passar a gala dele. O gosto era bem diferente, mas
muito excitante. Engoli toda e fiquei com mais tesão.
Sentei na cara de Jéssica, pra ela ficar fazendo oral em
mim, enquanto tentava chupar o grelinho dela. As vezes Daddy tirava o pau do cu
dela e colocava na minha boca pra eu limpar. Sim, ficava limpando o pau sujo de
bosta da minha irmã, mas tudo bem, amava minha irmã de todo jeito.
Fiquei ansioso para ele gozar na minha boca mas mais uma
vez, ele gozou no cu dela. Ele gostava de fazer isso só pra ver ela cagando gala
na minha boca.
- Sua irmã vai dar leitinho com chocolate pra você. – Falou Daddy.
Jéssica sentou na minha cara, abriu a bunda e começou a
escorrer o liquido branco, com alguns fios marrons de coco dela. Tomei tudinho.
Deitamos uma
do lado da outra no sofá, suadas e peladas, esperando o segundo round. O
presente só vinha no final da noite, depois de bem pago por isso.
Que delícia de conto em muito bom
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