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[010] Ter um pai bonito e malhado as vezes pode ser um inconveniente

Ter um pai bonito e malhado as vezes pode ser um inconveniente. Sim, o meu é assim e é babado por todas as minhas amigas. Minha melhor amiga que o diga. Somos amigas desde a infância, as mais intimas possíveis e claro, ela me confessava seus desejos mais eróticos por meu pai, até que um dia ela me convenceu a ajeitar as coisas com ele. Minha mãe não era o problema, sabia que ela tinha as puladas de cerca dela, e não me importo muito com isso. O problema é que ela era menor de idade,e, certamente, daria problema entrar no motel.

Depois de muito ela pedir, como eu era um ano mais velha, aceitei entrar com ele e ela no banco de trás. Minha intenção era apenas esperar no carro, mas as coisas saíram um pouco do controle.

Combinamos um dia e deu certo. Eu sempre era o álibi das coisas erradas da família. Combinei com ele de me pegar na escola, com Suzana e fomos para o motel Assahi, um dos melhores da cidade, que ficava perto do colégio da gente. Chegamos no motel, apresentei minha identidade, entramos na garagem, meu pai fechou o portão automático e Su saiu do esconderijo.

Ela tava muito empolgada. Tinha passado o dia todo falando sobre esse encontro. Passou uma semana escolhendo a calcinha, o sutiã, falando do cabelo, da depilação, de todos os detalhes e finalmente tinha chegado a hora.

Entraram os dois, eu fiquei no carro mexendo no celular. Passou uns 20 minutos e, além do calor na garagem sem ventilação, deu uma vontade enorme de fazer xixi. Não aguentei, e entrei na suite.

Abri a porta e vi uma musica baixinha, meu pai e Su em um meia nove. Os dois pelados. Suzana tinha um corpo muito bonito. Ela magra, pernas grossas, bunda enorme, todo mundo conhecia ela pela bunda que chamava atenção. Eu tinha a bunda grande, mas a dela era muito maior, e bem definida, mais bonita ainda por causa da cintura fininha. Costumava dizer que ela tinha passado duas vezes na fila da bunda quando tava sendo feita, e tinha esquecido de passar na fila do peito. Ela quase não tinha seios. Era o sonho dela colocar um silicone. Quando ela me viu, começou a punhetar meu pai, e com o olhar, mostrou seu encanto com o pau dele. Era realmente muito gostoso, bonito, grosso, grande, veiudo, os saco bonito, junto com as penas grossas, enfim, realmente fiquei babando.

Parei um pouco, sinalizei que ia pro banheiro, meio que pra justificar estar ali, o quarto tava mais quente que a garagem, ou era eu que tava pegando fogo com a cena dela, com aquele bundão escondendo a cabeça do meu pai e minha melhor amiga, chupando aquele mastro maravilhoso na minha frente.

Cheguei ao banheiro, encostei a porta, e pela brecha, via ela se contorcer com as chupadas do meu pai. Baixei a calça da farda, e a calcinha, me surpreendendo o quanto estava molhada. Sem sentar no sanitário do motel, fiz xixi, e vesti a calcinha de novo. Pensei um pouco, e resolvi tirar a calça, ficando só com a blusa da farda e calcinha. Tava muito quente e tinha esse costume quando chegava em casa,a primeira coisa que fazia era tirar a calça da farda e ficar de calcinha em casa.

- Ah, meu pai já me viu de calcinha inúmeras vezes, Suzana, nem se fala, tomo banho com ela desde da 4 série. – Pensei.

Voltei para o quarto quando meu pai me viu.

- Amor, você está aqui dentro? Não tinha visto!

- Eu sei, você estava muito ocupado com uma buceta na cara.  – falei rindo.

- Pega a camisinha no bolso da minha calça? – Pediu ele.

Me virei, agachei e peguei a calça. Procurei mas não achei, ele veio até mim, com pau duro, e pegou a camisinha dentro da calça. Deu um tapa na minha bunda e voltou pra cama.

- Fica ai. Lá fora ta muito calor. Aqui ta mais divertido – Disse virando e colocando a camisinha.

Confesso que fiquei ainda mais molhada em ver-lo de pau duro pertinho de mim, e o tapa na bunda que ganhei me gerou um suspiro de tesão. Tentava me controlar, mas tava difícil. O quarto tava 1000°C de tesão e eu tava pegando fogo com aquilo.

Tirei a blusa da farda, molhada de suor. Fiquei de calcinha e sutiã. Deitei no braço do sofá que tinha no quarto de frente pra cama. Peguei o celular e fiquei assistindo, com o rabo o olho meu pai comendo minha melhor amiga de 4, puxando o cabelo dela. Os gemidos dela estava me deixando louca. Amava assistir porno só pra ouvir os gemidos. Minha calcinha tava visivelmente molhada, não resistia e me tocava por cima da calcinha, meio timidamente.

Continuava aquela putaria e eu ali, querendo ser discreta e não estar ali, mas estava. Suzana foi pra cima dele, quicava no pau dele. Eu via a buceta dele entrando e saindo daquela rola deliciosa. Tava ficando insuportável pra mim só ver aquela cena e não fazer nada.

Agora já tocava uma siririca por baixo da calcinha. Meu sutiã já não estava fora do lugar e meu celular, nem sabia mais cadê. Quando dei por mim, estava gemendo e gozando com meus dedinhos, apertando o bico dos meu peito. Abri os olhos, os dois estavam me olhando. Meu pai de pau duro, batendo punheta, sentado na cama e Suzana de lado, mas de costas para meu pai.

- Oi! Desculpa, atrapalhei vocês? – Perguntei me recompondo.

- Annn? Nãoooo amiga! Imagina! Estávamos admirando você se masturbar ai. – Respondeu Suzana se levantando e vindo em minha direção. – Pensei em lhe ajudar. – falou com um olhar de safada, indo em direção ao macho pra sentar na rola dele, o problema é que eu era o macho que ela tava vendo.  

- Ah? Não precisa. – Queria um buraco pra me esconder.

- Precisa sim. – Puxou minhas pernas, com um único movimento, tirou minha calcinha ensopada. – Olha isso... Ensopada! – Entregando pra meu pai que pegou, e cheirou minha calcinha. Realmente deveria ta muito cheirosa, tinha passado o dia todo sem banho no colégio, no fim do dia, deveria ta muito cheirosa a minha buceta.

Suzana abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta com vontade. Ela era muito boa nisso.

Meu pai não resistiu aquele rabão e meteu de novo na buceta dela.

Suzana parou de me chupar, e naquela posição de 4, olhou pra ele e pediu quase implorando, - Come meu cuzinho...”

Eu vi a o olhos dele brilharem de tesão.

Ele tirou da buceta dela e cuspiu no cu dela e quando ia meter, ela pediu pra tirar a camisinha, pra não ressecar demais.

Ele começou a meter sem camisinha no cuzinho dela. Com força, fazendo ela gemer muito mais, enquanto tentava chupar minha buceta já muito sensível. Era eu e ela gemendo de tesão.

Ele já não tava mais aguentando tanto tesão, eu sabia que ele queria gozar, até que ele tirou o pau do cu dela para não gozar, mas não resisti e fiz o que tava com vontade de fazer desde que tinha chegado naquele quarto, cai de boca no pau dele.

Ele estourou de tesão e gozou litros na minha boca. O pau dele tava com gosto e cheiro de coco, mas não me importava muito, o tesão que eu tava, não importava. Não parei de chupar, mas sabia que Suzana também queria leite. Quando senti que já não tinha mais, engoli parte e beijei Suzana na boca, fazendo ela tomar um pouco do gozo do meu pai.

Ele sentou na cama, se recuperando da gozada e nós continuamos o nosso beijo por mais uns 10 minutos, entre mãos, carinhos, amassos e dedos na buceta. Gozamos juntas mais uma vez.

Quando nos demos conta, meu pai já estava de pau duro de novo, admirando nós duas se pegando. Não teve jeito, começamos de novo, desta vez, eu participando da brincadeira.

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