[Observação ao leitor: Sugiro ler o conto anterior antes de iniciar este.]
Um dia depois de Livia ter chegado de uma festa totalmente bêbada e depois de tudo que aconteceu entre a gente, eu imaginei que seria um daqueles dias que não se quer olhar na cara um do outro. Ela sempre foi muito recatada, muito discreta e nunca falava sequer palavrão, imagina sobre sexo e em um belo dia, certamente, por efeito do álcool faz o que faz com o próprio irmão.
A ressaca moral muitas vezes chega a ser mais devastadora
que a ressaca da bebida propriamente dita, todavia, não foi isso que aconteceu.
Livia acordou com uma puta dor de cabeça, foi ao banheiro fazer xixi e foi pra
cozinha onde estava preparando um cafe da manhã pra ela. Ela sentou na mesa,
olhou para mim e foi direto ao ponto.
- O que aconteceu ontem foi demais, eu adorei, não me arrependi,
fiz, faria de novo e farei quantas vezes mais você quiser. Então não precisa
fazer essa cara de quem comeu e não gostou. Acho que você gostou bastante,
inclusive – Disse rindo e segurando a cabeça com expressão de dor.
Fiquei bem assustado com aquela declaração tão direta.
Consenti e só consegui responder sim com a cabeça e com um sorriso leve.
Entreguei um remédio e um café bem forte. Ela tomou os dois e foi se deitar
novamente.
Olhava ela se afastando e não conseguia acreditar que tinha
comido aquela bunda maravilhosa, sem calcinha, coberta apenas pela camisola
transparente e curta que mal cobria a bunda toda. Ela amarrava o cabelo e sua
bunda aparecia.
- Não diz nada, mas fica com essa cara de bobo olhando pra
minha bunda me comendo com os olhos. – Saiu rindo.
Fiquei desconcertado e e fui até o quarto dela.
- Sim, não me arrependo, adorei tudo que fizemos e quero
fazer de novo. E você é uma puta gostosa. Só pra você saber. – Sai do quarto deixando a porta aberta. Desta vez,
ela que não respondeu.
Vivíamos só nós dois em um apartamento de dois quartos, um
banheiro, sala e cozinha americana. Era uma casa pequena, banheiro pequeno,
sala-cozinha pequena, quartos pequenos, mas eramos só nós dois na cidade grande,
então era um bom lugar para viver.
No meu quarto, fiquei pensando o que diria para minha
namorada. Era um domingo, e certamente ela estaria chegando em algumas horas.
Se você já brincou com cocô, você sabe que o cheiro não sai com facilidade, por
mais que você use um bom sabonete, então certamente Bia iria sentir o cheiro da
ultima noite em mim.
Quando Bia chegou, por volta das 2 horas da tarde, me deu um
beijo na boca e me abraçou. Ela era um mulherão também. Tinha seus 18 anos,
estava no primeiro semestre da faculdade de medicina e era uma das mulheres
mais safadas que eu conheci na vida. Ela tinha um corpinho malhado, fazia
crossfit, uma bunda linda, redonda, grande e durinha, mas tinha pouco peito, o
que particularmente não me incomodava. Era um peito pequeno, mas pontudinho,
gostoso de colocar na boca.
Depois que me beijou, olhou para minha cara com um sorriso
safado e disse:
- Andou brincando sozinho?
Fiquei bem sem jeito, não sabia direito o que dizer, mas
sabia que ela era safada suficiente para conversar todo tipo de coisa, e certamente,
ela não me julgaria. Mas a reação dela ainda conseguiu me surpreender.
- Não amor, preciso te falar o que aconteceu – Falei já
mudando o tom para quem queria contar uma super novidade.
- Ai amor, conta! O que foi que tu fez?
Sai puxando ela para meu quarto para que pudêssemos conversa
com mais tranquilidade.
- Amor, fecha a porta! Ontem Livia chegou muito bêbada de
uma festa, arrasada porque terminou o namoro...
- Filho da puta! Comeu a Lívia! Caralhoooooo que safado de
sorte!
Nossa, essa reação a tirou um peso das minhas costas! Dai
comecei a contar todos os detalhes! Os olhos dela brilhavam, ela salivava, do
meio pro fim, ela já estava com a mão na buceta batendo siririca ouvindo a
história, pingando mel da sua buceta. Ela não disse uma unica palavra, apenas
me olhava. Eu tava sem aguentar, quero cair de boca naquele bucetão, mas ela
não deixava, queria saber os detalhes, queria que descrevesse tudo. Quando
acabei, meu pau tava pra explodir de tesão de ver minha namorada batendo
siririca por uma aventura sexual com outra mulher.
Ela subiu em mim, e foi uma transa rápida, só pra gozar,
porque os dois estavam no limite! Gozei dentro da buceta dela e ficamos
abraçados esperando o êxtase da gozada passar para sair de dentro dela.
Ainda buscando ar, Bia disse:
- Amor, amei saber toda a verdade. Sim, senti ciumes, mas é
sua irmã, não tem perigo contra mim, então entendo que foi só um momento de
tesão.
- Então amor – Cortei ela. – Ela disse que não se arrepende
e que se eu quiser ela faria de novo.
- Ta, e eu nessa história? – Perguntou Bia tentando
entender. – Não quero ficar só chupando o dedo.
- Caralho, safada, tu quer pegar minha irmã?
- Tu pode, por que eu não posso? Vou saber dela! Mulher se
entende, muito bem, por sinal!
- Meu Deus, tu não tem limites! Mas adorei a ideia! – Rimos
com cara de safadeza!
Ficamos eu e Bia assistindo algum filme na Netflix, ela de
calcinha e sutiã e eu de cueca, até umas 7 da noite, quando ouvimos que Lívia
já tinha acordado e estava mexendo algo na geladeira para comer. Ficamos
quietos no quarto assistindo alguma coisa, por que nessa hora a nossa cabeça
tava pensando putaria.
Em um determinado momento, Lívia bate na porta e abre. Nos
pegando desprevenidos.
- Achei que tivessem fazendo algo mais interessante! – Riu.
- Ae? E tu abre a porta? Se a gente tivesse transando? –
Respondi rindo.
- Tinha atrapalhado! – Respondeu Livia.
- Ou não! – Retrucou Bia.
Lívia deu um sorissozinho para a cunhada e trocou olhares.
Quase teve uma diálogo entre os olhos delas.
- Vou pegar algo pra comer, fica ai com Bia. – Falei pra
Lívia. Ela entrou no quarto e deitou na cama ao lado de Bia. Ela ainda estava
com a mesma roupa que tinha ajudado a ela se vestir. Tinha passado o dia
dormindo.
Sai do quarto e fui
pra cozinha, deixando a porta aberta.
- Direto ao ponto, me conta amiga, como foi? – Disse Bia com
um olhar safado.
- Adoro essa sua maneira direta de ser! – Riram. – Amiga,
fico muito feliz do Eduardo ter te contado tudo! Foi por isso que terminei com
o Rafael. Não por ele ter transado com uma puta qualquer, mas principalmente
por não ter me contado nada. Me feito de idiota... Mas enfim! Tava bem chateada
e bem carente com isso tudo e peguei Dudu emprestado um pouquinho. Você achou
ruim? - Disse com uma cara de culpa.
- Naaaaao! Imagina se acharia. Sei que deve ta carente e
isso é coisa de irmão. Acho que se eu tivesse um irmão homem eu ia dar pra ele
a vida toda! – Ambas riram. – Só falto atacar Bianca e ela é mulher. Se tivesse
rola, sentava nela todo dia!
- Pois é, eu disse pra ele que adorei e que se quisesse mais
tinha mais. Mas claro, se nao achar ruim!
- Ahhhh, essa parte eu acho! Só ele? E eu!? – Disse Bia com
cara de cachorro pidão.
Livia riu e colocando o cabelo da cunhada para trás da
orelha disse:
- Se for só esse o problema fica bem facilzinho de resolver!
Você acha que vou dispensar uma mulher linda dessas? – Falou rindo mas logo
mudou o tom - Amiga eu tô carente! To dispensando nem ligação de telemarketing.
– brincou tentando sorrir.
Bia com jeitinho, pegou no queixo da cunhada e aproximou o
rosto para beijar-la na boca. As duas começaram a se beijar de língua.
Aproximando os corpos. Bia puxava Lívia pela cintura fazendo ela ir para mais
perto dela, até que Lívia sobe no colo da cunhada ainda se beijando. Eu cheguei
nesse momento. E mal podia acreditar. Estava achando lindo, mas elas perceberam
minha presença e pararam, ainda com os rostos colados, olhando para mim.
- Opa! Não quero atrapalhar! – Falei desajeitado.
- Não atrapalhou! Falou Livia dando mais dois selinhos na
cunhada e se levantando de cima dela. – Tem espaço para você mano.
Visivelmente de pau duro, deitei no meio das duas.
- Gente, só tenho uma coisa a dizer, adorei o que vi, ta?
Querem me atualizar?
- Claro, amor! Agora eu e você vamos cuidar da sua
irmazinha. – Disse Bia – Só espero que
nao nos deixe quando arrumar outro boy.
- Claro que não, né? Família em primeiro lugar! – Rimos
todos.
- E tu já ta de pau duro né? – Falou Lívia olhando pro
volume na minha cueca.
- Como não estaria? Dois mulherões desses se pegando aqui na
minha cama.
- Se pegando não, você atrapalhou! – Retrucou Bia em tom de
brincadeira.
- Desculpa ai. Podem continuar. – Respondi.
Lívia tomou a iniciativa, por cima de mim, voltou a beijar Bia.
- Ta bom, vou continuar porque eu adorei esse beijo.
Lívia se deitou por cima de mim na diagonal, com o tronco em
cima de Bia, beijando-a, fazendo com que o sua camisola já curta, subisse ainda
mais, deixando praticamente toda sua bunda de fora. Era um verdadeiro monumento
aquela bunda. Estava preso entre as duas.
Lívia colocava a mão na buceta de Bia por cima da calcinha,
massageando seu grelho e fazendo ela suspirar enquanto não parava de beija-la.
Estava amando ver a cena das duas se pegando mas queria
assistir sem atrapalhar. Fui me saindo até e deixei elas se divertirem sozinhas
enquanto eu admirava.
Bia puxou Livia de lado e subiu em cima dela, ainda com as
bocas coladas. Ela foi descendo os beijos no pescoço enquanto suas mãos iam
subindo a camisola de Lívia. Quando a boca de Bia chegou nos seios de Lívia, ela
já estava sem roupas.
Bia ia chupando os peitos de Lívia e descendo pela barriga,
umbigo até que chegou nos seus pelinhos. Bia caiu de boca, na buceta da minha
irmã enquanto eu assistia aquela cena batendo punheta a alguns metros delas.
Bia chupava com vontade e delicadeza, fazendo Lívia se
contorcer de prazer, chupava o grelinho, revessava entre toques com a língua e
pequenas chupadas, até que ela manteve o movimento no clítoris fazendo Lívia
prender sua cabeça com as pernas e gozar se contorcendo de prazer.
Lívia estava embriagada de prazer, mas levantou, ajeitou o
cabelo e disse:
- Agora é minha vez de fazer você gozar, cunhada. – Bia se
arrumou na cama, de forma confortável, abriu as pernas e esperou a cunhada.
Lívia estava dedicada, parecia querer engolir a buceta da
cunhada com beijos e lambidas. Fazia o que gostava, mostrava vontade. Ela
estava de 4 chupando Bia que, de olhos fechados segurava massageava seus seios
sentindo a dedicação da cunhada. Na outra ponta do quarto assistia tudo com
extremo tesão. Vendo a bunda da minha irma pra cima, a buceta peludinha abertinha
e escorrendo mel, o cuzinho a mostra, aquilo estava me deixando louco.
Lívia parou, olhou pra mim e me chamou pra comer ela, com um
olhar. E logo voltou a se dedicar a buceta da cunhada. Atendi o chamado e meti
o pau meu pau na bucetinha dela, que entrou fácil, tão lubrificada que estava.
Comecei a bombar e a pressão fez com que Lívia aumentasse o ritmo das chupadas,
fazendo os três gozarem simultaneamente.
- Gozei! – Disse olhando pra Bia que também estava com cara
de quem tinha gozado.
- Dentro dela? Não acredito! Quero sua porra hoje! Cunhada,
me da a porra dele!
- Vem tirar! – Disse Lívia com cara de safada! – Oba! –
Respondeu Bia!
Agora, Bia chupava a vagina de Lívia pra tomar minha gala,
Lívia e Bia enfiavam o dedo na vagina de Livia e levava direto para a boca pra
saborear minha porra.
Finalmente, deitamos pelados e assistimos algum filme na Netflix.
Adorei demais nossa tô cheio de tesão delícia
ResponderExcluir