Tempos difíceis de quarentena, dentro de casa, lockdown na cidade, sair até para ir ao supermercado é, não apenas um risco de vida, como um motivos para ser parado e questionado pela polícia e ter que voltar pra casa.
Nossa casa é grande, boa, piscina, jardim, meu quarto é
grande, confortável, mas o fato de não poder ver minha namorada e transar
estava me deixando em uma cela 2x2 metros. A casa estava estressada. Minha irmã
estava insuportável, provavelmente pelo mesmo motivo. Fazia tempo que ela não
via os contatinhos dela. Eu tinha uma namorada “fixa”, ela tinha vários
“fixos”.
Morávamos com nossos pais, que são muito pouco tradicionais.
Sim, a ponto de levarem amigos (homens e mulheres) para manages e surubinhas em
casa. Além disse, eles são super mente aberta.
Livia, minha irmã, tem um corpo maravilhoso, bunda grande,
peito grande, barriga chapadinha, pernas grossas, é um mulherão. Eu sempre tive
tesão nela, cheirava as suas calcinhas quando tinha meus 12 anos (ela 14 – sou 2
anos mais novo), e não era raro eu bater punheta com umas fotos secretas que
ela achava que escondia no computador.
Um belo dia de sol, ela vai tomar banho de piscina e pegar
bronze com um mini-biquine socado na bunda. A depilação não estava em dias com
os salões fechados e o biquine não escondia nem os pelinhos, coisa que eu amava.
Sempre gostei de mulher peludinha, Lívia sabia, sempre comentava que estava
peluda e que ia depilar e quando vestia um biquine pequeno mostrando os pelos,
me mostrava – “Olha ai, do jeito que tu gosta”. Dessa vez não foi diferente. A
diferença foi mel pau crescer na mesma hora, eu de pijama samba canção, sem
cueca.
- Ficou animado foi!? – Zombou.
Não respondi nada.
Ela passou o dia todo de biquine, almoçou, andava pela casa,
assistiu tv com as pernas em cima do sofá, tudo de biquine. Ela adorava
provocar os machos dela, e agora tava me provocando também.
Já era umas 7 da noite e o dia todo tinha sido Lívia de
biquine pela casa e eu tentando controlar o tesão. Até meu pai já tinha
comentado e dado uns tapas na bunda de Lívia, com uma resposta “bate não que eu
gosto”. Certo momento, minha mãe, vendo a situação, diz.
- Tudo bem se vocês se comerem, pelo menos diminui a tensão
dentro dessa casa, acho que faria bem para os dois.
- Se comerem? Perguntou Livia.
- Sim, anjinha, dê pro seu irmão que você ta precisando e
ele também.
Lívia caiu na gargalhada.
- Uma coisa que eu não sou é anjinha!
- Eu sei, é uma diabinha! – Retruquei!
- Pode ser! – Respondeu Lívia.
Minha mãe só sorriu, levantando os ombros e completou.
- Acho super salutar para os dois! – E saiu para o quarto
dela.
Depois daquele climão, de um não olhar pro outro. Lívia
quebra o silencio.
- Vou fazer xixi.
Respondo no automático.
- Quer ajudar?
- Pra quê? Pra mijar? – Respondeu ela.
- Pra enxugar...
A resposta desconcertou ela e pela primeira vez deixou ela
meio sem graça.
- Pode ser. Bora!
Já tava de pau duro conversa anterior, e dessa vez não fiz
questão de esconder.
- Já ta assim? – Perguntou Livia. Ignorei e fui seguindo ela
ao banheiro do quarto dela, mirando só na sua bunda coberta pelo mini biquine
de cordinha. – Vai ficar só olhando pra minha bunda mesmo? – Falou sem
demostrar timidez e empinando a bunda. – Ignorei de novo.
Chegando no quarto dela, ela fecha a porta pega minha mão e
vai pro banheiro.
- Não quer enxugar ou quer tomar banho de mijo?
- Pode ser os dois ou tem que escolher?
- Agacha!
Agachei aos pés dela e fui fazendo o que eu queria o dia
todo, tirando o biquine. Com a boca!
O cheiro da buceta dela estava maravilhoso. Um cheiro do dia
todo, os pelinhos macios no meu nariz e boca, girei ela, botando a bunda pra
mim. Parei para admirar aquele bundão a poucos centímetros da minha cara. –
Bora que eu quero mijar! – Adiantei tirei o resto o biquine, colocando minha
boca na buceta dela, com a língua lambendo o grelhinho e esperando ela mijar na
minha boca. Era visível o olhar de satisfação no rosto dela.
Ela começou a mijar, a princípio apenas um pouco que engoli,
depois desceu um jato mais forte que tentava engolir mais perdia pela
quantidade de mijo. Quando ela terminou, eu estava todo banhado de mijo, meu
pau estava latejando de tesão.
- Pronto pode enxugar!
Comecei a chupar a buceta dela com vontade, fazendo as
pernas dela tremerem e ela não conseguir se aguentar em pé. Me puxou pra cama,
baixou meu calção vendo meu pau duro e com um olhar de desejo, sentou na minha
cabeça, amarrou o cabelo, totalmente descansada sobre minha cara e abocanhou
meu pau num 69 delicioso.
O cheiro da buceta dela, o gosto de mijo e a chupada no meu
pau não me fez demorar muito. Intensifiquei a chupada na buceta dela, e quando
fazia isso, ela chupava com mais vontade. Gozei enchendo a boca dela de gozo e
ela gozou junto comigo, apertando minha cabeça com as pernas.
Passamos uns 10 minutos deitados, se recompondo. Até que ela
disse. Vou tomar banho, quer ir comigo?
Me levantei sentando na cama e vendo aquela deusa quase
totalmente nua, só de sutiã do biquine, toda suada do quarto fechado e quente,
respondi.
- Não! Antes vou te da um banho!
Coloquei a mão por trás do biquine dela, puxando o fio,
soltando o sutiã e expondo os seios perfeitos, branquinhos e com os biquinhos
duros. Ela deitou e levantou os braços curtindo meus beijos nos
seios.
O suor escorria em baixo dos seus seios e eu lambia tudo, ia
subindo até seu pescoço, cheirando e lambendo, senti o cheiro do seu sovaco, um
pouco peludinho e com um cheiro de quem tinha passado o dia sem banho e sem
desodorante. Ela riu. Gostou do cheiro foi? Ignorei lambendo e cheirando seu
sovaco. Fui descendo até chegar na sua buceta. Chupei mais um pouco e ela mesmo
se virou, empinando o rabão pra mim.
Abri sua bunda expondo seu cuzinho. Lambi seu cu, enfiando a
língua na buraquinho e fazendo ela pirar. Fui subindo em suas costas até o
pescoço, encaixando meu pau na sua buceta. Ela deu um gemido gostoso quando meu
pau entrou na buceta dela.
Puxei ela pelo cabelo e fui socando devagar mas fundo o meu
pau na sua buceta, fazendo ela gemer baixinho. Ela rebolava no meu pau, gemendo
e rebolando. Coloquei a mão na cara dela, e ela de olhos fechado, sentindo meu
pau fundo na buceta, começou a chupar meu dedo, e gemendo, “ai, não para, vou
gozar assim, não para....” até gozar.
- Me come com força, quero gozar mais! - Ela empinou a
bunda, ficando de 4, jogando o cabelo pra trás para que eu puxasse e comecei a
bombar com força... Puxava o cabelo, batia na bunda dela, socava meu pau com
força, ela não gemia, ela gritava! – Fode! Caralho! Pau gostoso! Fode com
força! Me bate! Come essa cachorra!
A casa toda ouvia, com toda certeza! Estávamos completamente
suados fudendo com força de 4.
- Fode que eu vou gozar de novo cachorro! Fode!!! Ahhhhhh...
Eu também estava pra gozar, senti que ela gozou, tirei meu
pau e ela já foi logo se virando e abrindo a boca pra que tomar meu leitinho!
- Tem mais leitinho pra mim? – Abocanhando meu pau e
chupando todo até eu gozar, olhando pra minha cara.
Cai na cama exausto. Ela também. Ligamos o ar condicionado e
dormimos ali mesmo, mijados, suados e gozados.
Comentários
Postar um comentário