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[004] Papeis higiênicos banhados a mijo.


Eu sempre tive muitas coisas em comum com ela, mas descobrimos gostar demais de uma brincadeira um pouco diferente. Eu sempre tive um tesão enorme pelos diversos cheiros que ela tinha, desde quando tinha acabado de tomar banho, seu cheirinho de sabonete e shampoo, ou quando chegava da academia, depois do dia de trabalho e de um desodorante que já não funcionava.

Um dia, quando estávamos em uma das nossas viagens, depois de muita bebida, quando chegamos no hotel muito embriagados, ela foi ao banheiro. A princípio achei que iria urinar, mas enquanto chupava meu pau sentada no vaso, ela me começou a cagar. Sempre tivemos intimidade para cagar ou mijar na frente do outro, mas nunca tinha feito isso bêbados.

Depois que terminou, ela limpou a bunda com o papel higiênico, deixando-o bem sujinho, e jogou no cesto. Repetiu esse processo mais duas vezes até deixar a bunda relativamente limpa, a meu pedido. Queria eu mesmo terminar de limpa-la com a língua. Transamos loucamente naquele dia.

Na manhã seguinte, vi os papeis no cesto e me chamou atenção. Enquanto ela tomava banho no box de vidro, resgatei os papeis e comecei a cheirar. Apenas cheirar. Desse dia em diante, começamos a guardar papeis higiênicos usados um para o outro.

Mas ela sempre me surpreendia. Em certo dia, ela não me presenteou apenas com um papel, mas sim com um saco de papeis higiênicos que havia tirado do banheiro feminino de onde ela trabalhava. O saco estava cheio de papeis cagados inclusive alguns dela.

Ela me amarrou as mãos e disse que se eu gostava, merecia ter muitos. Então, pegou o saco, derramou os papeis cagados no chão e mandou eu apanhar todos e colocar novamente no lixo. Só tinha a boca pra fazer isso. Mas antes de começar, ela mijou nos papeis, de e mandou eu recolher todos, não deixar nenhum. Como eles estavam molhados, tive que colocar todos na boca, chupando aquela mistura de papel, merda e mijo e cuspir no balde novamente. Se deixasse cair, eu apanhava, deixei cair alguns apenas para ganhar um tapa. Ela me ensinou como deveria fazer em alguns momentos.

Depois disso, tomamos um banho daquela mistura de mijo, saliva, papel e bosta.

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