Em um desses dias escaldantes de verão, eu sempre gostava de correr na orla, aproveitar o sol para pegar um bronze e tomar bastante água de coco. Peguei meu biquine vermelho, pequenininho, peguei o carro e depois de quase uma hora de trânsito, cheguei na orla. Mal sabia o que estava me esperando naquele dia.
Cheguei, peguei uma cadeira de praia, tirei a roupa e
deitei. O dia estava lindo! Coloquei minha musica no celular e fiquei curtindo
o bronze, até que Isa me liga.
- Oi amiga!
- Oi! Tu ta na praia? Acho que to te vendo aqui!
- Tô sim! Tu ta onde?
- Logo atras de você!
Olhei pra trás e vi Isa, com um biquinizinho rosa, de sutiã
verde, um corpão! Sempre achei ela um mulherão, mas naquele sol, com o corpo
brilhando, ela estava demais!
- Oi, vem pra cá, senta comigo!
- Tô com fome, bora pedir alguma coisa pra comer aqui? –
Falou Isa.
- Amiga, meu estomago é meio fraco pra essas comidas de
praia... Mas tudo bem, também to com fome, daqui que chegue em casa, desmaio de
fome! – Isa riu. Pensou um pouco e concordou. Achei a cara dela meio de safada,
mas não tinha ideia do que tinha pensado naquele momento.
Pedimos um peixe com arroz e salada verde. Estava muito
gostoso! Comemos bastante, regado a uma cerveja bem gelada, maravilhosa.
Já era umas 4 da tarde, o bronze ja estava perfeito e eu já
estava bem cheia, com vontade de fazer xixi por causa das 4 cervejas que
tomamos. Fomos eu Isa ao banheiro, mas não aguentei fazer xixi. Estava todo
cagado, imundo! Tentei dar descarga, mas não funcionou. Aquilo me deu um
embrulho no estômago. Isa só ria, não expressava nojo ou mal estar. Disse que
ia fazer xixi assim mesmo, que tava muito apertada. Fiquei lá, porque nem porta
tinha a cabine. Vi ela baixando a calcinha do biquine e sem sentar, na verdade,
em pé, apenas um pouco inclinada, fazendo xixi. Parte indo saindo da sua
bucetinha lisinha e outra parte escorrendo na sua perna, molhando o biquine.
Aquilo não incomodava ela. Achei super interessante a despreocupação dela.
- Ai amiga, quero fazer xixi também! – Exclamei!
- Pois faz! – Respondeu Isa.
- Não aguento! Quase não to aguentando esse cheiro. Ta me
dando náusea.
O cheiro estava muito forte de cocô, vomito e urina.
- Vamos, a gente passa em algum lugar pra eu fazer xixi. –
Isa concordou, vestiu o biquine mijado e saímos. Tomamos mais uma cerveja,
pedimos e a conta e saímos.
Quando entrei no carro, minha bexiga estava muito cheia, mas
o que mais incomodou foi uma cólica bem forte. Tirei o carro do estacionamento
da barraca de praia e a dor voltou com uma vontade enorme de peidar, não
segurei. 99% dos meus peidos não fedem, esse fez parte dos 1% que fedem. Nossa,
fedeu muitooo! Olhei para Isa com olhar desconfiado, no carro com ar
condicionado, vidros fechados. Isa estava inerte. Só de biquine, não expressou nenhum
tipo de reação. Olhou pra mim e disse.
- Soltou um pum amiga? – Fiquei morta!
- Desculpa! Tentei abrir o vidro! - Ela riu!
- Relaxa! Nem acho ruim! Então posso peidar também! Acho
ótimo! Detesto segurar peido! Mas vai ter que cheirar!
Agora, eu que ri. Eu já tinha sido casada, sabia o que era
cheirar peido dos outros, não iria incomodar em cheirar peido de uma mulher, da
minha amiga, e que amiga, aquele biquinizinho marcando sua bucetinha estava
chamando meus olhares. Não sou homosexual, mas sempre senti tesão por mulheres.
Sempre gostei de assistir Xvideos de lésbicas e já tinha feito um manage a
trois com uma mulher quando era casada, oportunidade essa, que gostei mais do
sexo com a garota do que com meu marido.
- Pode peidar!
- Ufa! Tô sentindo uma cólica enorme! Acho que essa comida
não me fez muito bem! – Disse isso e soltou um peido alto e molhado.
O cheiro era muito forte, mas segurei, não disse nada.
Ironicamente, senti minha buceta molhar. Gostava de me sentir desafiada e
aquele era um desafio que estava curtindo!
- Amiga, também estou sentindo uma cólica grande! Acho que
não vou aguentar! Estou com medo de peidar de novo e me sujar!
- Pois vamos parar nesse motel, usar o banheiro e a gente
segue viagem, o que acha?
Achei a ideia super excitante! Entrar no motel com uma
mulher, com aquele corpinho, suadinha e bronzeada, me deu mais tesão. Mas a
minha dor de barriga e vontade de mijar não me deixou pensar mais. Liguei o
sinal e entrei no motel.
Pedi o quarto mais barato, mas estavam todos ocupados, o
mais barato era um com banheira e sauna. Ok, era o que tínhamos disponível.
Estacionando na vaga, e fechando a porta, a dor e a pressão
fez com que saísse um pum com ele, um pouco de coco que passou pelo biquine e
escorreu na minha bunda, e perna. Isa não pensou duas vezes, passou a mão na
minha perna, subindo até minha bunda, coletando o bosta com a mão, ficando com
a mão cheia de coco.
- Ai amiga, desculpa. - Olhei a mão dela cheia do líquido
marrom. Ela olhou pra mim, com uma cara de safada, que eu nunca vou esquecer.
Aquele olhar me deixou muito molhada.
- Era pra não sujar o chão de coco. – Olhando pra mim,
passou a mão suja na barriga, espelhando a bosta no próprio corpo.
- Uauu! - Essa foi a
minha expressão naquela hora! Amei a reação dela!
Fui me aproximando do corpo dela, sujo, o cheiro da minha
bosta já estava na garagem toda do motel, eu coloquei as mãos na cintura dela,
e ela colocou a mão no meu rosto e demos um beijo de língua delicioso. Nesse
momento, conseguia sentir os seus dela junto com os meus, barriga com barriga e
meu cabelo sendo puxado e eu puxando o cabelo dela, num beijo cheio de desejo.
Interrompido pela cólica que voltou, dessa vez, nela.
- Ai amiga, eu preciso fazer cocô, vem cá – Isa me puxou
pela mão. Me colocou na banheira, a essa altura, eu já estava entendendo o que
ela queria fazer comigo. Deixei! - Abre
a boca! – Obedeci! Ela baixou a calcinha do biquine, mostrando aquele cuzinho
lindo, sujinho de coco, ela também tinha molhado a calcinha. Ela abaixou, aproximando o cuzinho do meu rosto, soltou um
pum, me assustei, e vi saindo um pouquinho de coco, coloquei a boca e lambi o
cu dela, foi quando ela começou a fazer coco, uma diarreia bem pastosa, junto
com a diarreia, ela começou a mijar, não sabia se pegava o mijo ou o coco com
boca, minha boca, meu rosto, meu cabelo, meus olhos estavam cobertos de coco.
Meus seios, meu sutiã, minha barriga, tudo estava cheio de bosta. Ela muita
diarreia. A buceta dela pingava de tesão.
- Agora é a sua vez de cagar! – Falou Isa.
- Quero cagar na sua boca! – Exclamei, meio miando, limpando
o coco dos meus olhos e colocando meu cabelo pra trás, todo lameado de
diarreia.
Ela se posicionou onde eu estava, tirou o sutiã, e colocou o
cabelo pra trás.
- Ah não, muito injusto, eu sujei meu cabelo e você não quer
sujar o seu! – Isa riu, colocou os seus lindos cabelos pra frente, ainda
molhados da praia.
Me abaixei e comecei a mijar. Nossa que alívio! E que tesão
está fazendo xixi naquela loira maravilhosa. Enquanto mijava, ficava observando
a sua bucetinha rosinha, lisinha, suas pernas grossas. Olhei para o rosto dela,
e vi que ela estava bebendo meu mijo o quanto podia. Aquilo me fez ficar louca,
tentei controlar para que desse tempo dela engolir tudo, e assim ela fez,
quando engolia, dava sinal para que voltasse a mijar.
Quando não tinha mais xixi, comecei a cagar. Também estava
com uma diarreia pastosa, um pouco mais esverdeada do que a dela, conseguia ver
o milho da salada que tinha comido, minutos antes, na boca dela. Ela brincava
com o coco na boca, com a face toda suja, esfregava nos seus, barriga e buceta
a minha bosta. Ajeitava o cabelo com a mão suja, ela realmente gostava daquilo.
Fiquei encantada! A minha amiga do tempo de colégio, sendo tão safada daquele
jeito, estava amando.
Começamos a se esfregar, beijando na boca, fazendo nossas
fezes se misturarem. Ainda fiz xixi mais uma vez enquanto nos beijávamos e a
sensação de liberdade de poder peidar e mijar do jeito que estava, era
maravilhosa. Mas ainda sentia meio enauseada por causa da comida da praia. Em
certo momento, tive um pouco de ânsia de vômito quando arrotei. Isa percebeu,
colocou delicadamente a mão na minha boca, comecei a chupar seus dedos, quando
sem perceber, ela tocou minha garganta me fazendo vomitar instantaneamente na
cara dela. Para minha surpresa, ela abriu a boca, acumulando meu vomito na sua
boca. Ela não contia a vontade de sorrir, talvez com minha cara de espanto.
- Desculpa Isa, vomitei na tua cara.
- Tudo bem, adorei! - Disse ela, depois de ter engolido
parte do vômito.
Fiquei estasiada com a resposta!
- Pois eu quero vomitar mais! – Queria experimentar aquele
novo mundo que estava conhecendo com ela. Sou enfermeira, nunca tive nojo de
vomito, coco ou catarro, mas naquele nível, de sentir tesão, era a primeira
vez, e estava adorando!
- Oba! Pois me da mais! – Respondeu Isa!
- Com uma condição,
depois também quero experimentar! Vai vomitar pra mim? – Falei quase miando,
com cara de safada. – Isa concordou com a cabeça, com um olhar de submissa.
Coloquei a mão na garganta, e vomitei ainda mais, tudo na
boquinha dela! Ela aparava meu vômito tentando não perder nada, mas sempre caia
nos olhos e cabelo até chegar na boca. Confesso que vomitar me fez me sentir bem
melhor do estômago. Soltei vários puns fazendo força, mas estava tudo bem! Me
assoei na boca dela e me posicionei para receber seu vomito!
- Acho que não tem mais nada! Agora quero provar o seu!
Isa se ficou em pé, enquanto eu estava de joelhos esperando
minha vez de ser submissa. Enquanto ela ficava foçando a garganta, fiquei
lambendo sua bucetinha toda melada de seu melzinho, e daquela mistura de bosta,
mijo e vomito!
Quando ela começou a vomitar, abri a boca e fechei os olhos!
Mas era muito vomito! No meu rosto, boca, nariz, peito, cabelo! Foi um banho de
vomito quente e acido. Uma mistura de cerveja com arroz e salada verde do
almoço. Confesso que adorei a sensação. Não queria engolir, mas era tanto que
nao tive muita escolha, acabei provando um pouco. Queria ter tido coragem de
provar mais, mas era minha primeira experiencia!
Ela limpou carinhosamente meus olhos, e voltei a ver seu
rostinho lindo todo sujo de coco e vomito. Começamos a nos beijar. A banheira
estava uma lama pastosa de nossas escretas, quentinha, gostosa demais pra se
deliciar. Ficamos ainda uns 20 minutos e gozamos as duas várias vezes entre
lambidas, chupadas, dedos e esfregadas.
Sem dúvida, foi a melhor experiência da minha vida.
Passamos algumas semanas nos vendo e nos falando quase todos
os dias, trocando fotos e relembrando esse bom momento, e claro, marcamos
outros encontros para aproveitamos nossa amizade.
Adorei demais esse nossa não aguentei e gozei no meio do conto de verdade adoro ler contos de Scat
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