Eu tinha acabado de completa 18 anos, era pertinho do natal e eu queria muito descolar uma grana. Meu namorado e eu eramos bem abertos no nosso relacionamento e ele sugeriu que eu, ja que nao tinha terminado o ensino médio, não podia trabalhar em outra coisa, fui fazer aquilo que eu realmente fazia bem, sexo! Fazer porno era algo que eu sempre sonhei, achava maravilhoso as cenas e meu namorado apoiava.
Consegui uma entrevista, vesti minha melhor lingerie, depilei minha buceta e fui. Meu namorado foi me deixar. Eu sabia que essas coisas sempre rolava teste do sofá. Não seria inocente, mas fui sabendo que poderia chupar o produtor, ou dar pro diretor, faz parte. Isso tava de boa.
Quando cheguei, meu namorado estacionou o carro e o senhorzinho que ajudou me chamou atenção. Era um senhor de uns 60 anos, lembrou meu pai, careca e meio barrigudo. Fiquei pensando o que levava um senhorzinho desses trabalhar ainda no sol quente do Ceará, 3 da tarde, provavelmente, estava la desde cedo. Enfim, fiz essa reflexão rápida enquanto meu namorado estacionava o carro e entrei pra entrevista.
O local da entrevista era um quarto, com cama e sofá. A cama estava bagunçada, tinha uma camisinha usada em cima da cama, mas não me incomodei. Sentei, com minha mini saia que exaltava minhas pernas grossas e meu bumbum bem malhado de academia.
O entrevistador era um dos diretores, conversou bastante, mas parecia desinteressado. Disse que eu era bonita e que tava procurando alguém nova mesmo para um dos seus vídeos. E que pagaria bem pela cena, poderia ser chamada mais de uma vez para fazer filmes e perguntou minhas preferencias sexuais.
Eu disse que não tinha frescuras, eu disse que não tinha frescura, gostava de dar, dava o cu, chupava com vontade, gostava de gozada na cara, já tinha feito suruba, manage, swing, já tinha transado com mulher, já tinha feito tudo que era imaginável (na minha cabeça, até aquele momento). Queria muito aquela grana. Transar e ganhar dinheiro, um sono pra qualquer um, pensava.
Ele mandou que eu tirasse a roupa, e assim eu fiz, fiquei de calcinha sutiã, ambos pretos, combinando, de renda, mostrando um pouco dos pelinhos da minha buceta depiladinha nas laterais. Ele mandou eu tirar a calcinha e o sutiã. Assim o fiz. Ai ele anunciou o que eu ja esperava.
- Olha, Amanda, você tem um corpo muito lindo, mas corpo não
é muita coisa, o importante é saber fazer a cena. Por isso, teremos um teste
agora, tudo bem pra você?
Já esperava, disse sim.
- Muito bem, a cena será de um vídeo onde você transa com um
homem mais velho.
Disse ok com a cabeça, pensando, ele não é muito mais velho
que eu, deve ter seus 30 e poucos.
Ele pega o telefone, liga, fala algo que não consigo entender e fico esperando, nua sentada na cama desarrumada e até um pouco molhada, certamente de outra cena de sexo ali. Isso até me excitava.
Até que entra no quarto o senhor que estava ajudando a manobrar o carro do meu namorado. Me assustei e me cobri com as mãos.
- Amanda, esse é o seu Jaime, ele trabalha com a gente na
garagem e você vai contracenar com ele. Faça o seu melhor.
Ele encostou perto de mim, e começou a me beijar. O halito dele era uma mistura de cachaça e cigarro. Eu já tinha fantasiado dar pra mendigo muitas vezes, vendo filme no Xvideos, mas quando acontece, tudo é bem diferente. O sentimento é diferente. Comecei a tentar me concentrar nos meu fetiche, mas o beijo molhado dele, sedento e suado me fazia me sentir a maior puta da face da terra.
Ficava tentando pensar no dinheiro e no meu fetiche. Mas
tava difícil sentir o corpo dele suado e cheirando a sol. Certamente não tinha
tomado banho antes de sair de casa pra vigiar carro e com toda certeza não
tinha passado desodorante. Sentia a rola dele me tocar por cima da bermuda
suja, e decidir sair de um martírio do beijo para sua boca. Desci para chupar.
Para minha surpresa, o velho tinha uma rola até muito bem
avantajada. Grossa, veiuda e bem dura. O cheiro era característico de homem que
não se cuidava muito e se via também nos seus pelos pubianos totalmente
naturais. Acho que nunca foram aparados. Aquela ogridão até me deixou com
tesão. Amo ver uma piroca dura e ela me encantou. Comecei a chupar sentindo a
pressão das mãos dele na minha cabeça, me colocando contra sua rola, forçando
que ela entrasse até o fundo da garganta. Tentava olhar nos olhos dele, com
cara de safada, mas a barriga atrapalhava.
A cueca dele tava suja e rasgada. Eu me sentia uma puta
dando pra um mendigo. O pior é que aquilo estava me deixando muito molhada.
Ainda mais que adorava transar com pessoas me olhando e saber que estava sendo
filmada, fazia esquecer um pouco que também estava sendo avaliada.
Ele me conduziu até a cama e foi a vez dele me chupar. Ele
não tinha muito jeito e barba mal feita até me machucava um pouco, mas não era
de todo o mal. Ele fazia com vontade, e gostava disso.
O oral não durou muito, ele pegou uma camisinha, encapou o
pau e subiu em cima de mim, num papai mamãe bem tronxo. Estava acostumada com
meu namorado, com um corpo magro em cima de mim, por mais que tivesse vários
paceiros, era a primeira vez que transava com alguém gordo, e isso me sufocou
um pouco, mas o pau dele grosso dentro de mim me fazia pirar.
Ele tentava me beijar enquanto me fudia, e eu evitava porque
o cheiro de cachaça era muito forte. Mas acabava cedendo de vez em quando, até
sentir a língua dele querendo entrar na minha boca, que se abria meio que
naturalmente a cada bombada que ele dava na minha buceta.
Virei de costas e fiquei de 4 para fugir dos seus beijos,
ele amou! Eu sou muito gostosa mesmo, e eu gosto de empinar bem a bunda quando
to dando de 4, acho que deve ser lindo mesmo. Ele me segurou pelo quadril,
enfiou o pau na minha buceta e começou a
bombar. O velho era bom de cama mesmo. Não demorou muito, senti o dedo dele no
meu cuzinho. Confesso, mais uma vez, estava amando ser fudida por aquele velho
roludo e quando me vi, pedi para ele me bater na bunda. Pra que?
Levei umas 4 maozadas, cada uma mais forte que a outra na
mesma banda da bunda, deixando a marca da mão grossa dele na bunda. Gemi alto e
gozei. Fiquei envergonhada! Tava gozando com um velho asqueroso me fudendo e
uma câmera na minha cara.
Ainda de 4, ele tirou o pau da minha buceta e começou a
forçar no meu cu. Caralho, não dou meu cu pra qualquer um, só pro meu namorado,
mas aquele era um momento especial, tinha acabado de gozar, me sentindo a maior
puta da face da terra, e tava adorando isso. Inclinei ainda mais pra abrir o cu
e deixei o velho enfiar o pau. Doeu muito mas entrou. O fdp bombou como se
fosse uma buceta, só dando uma cuspida no meu cu. Eu gritava e quanto mais
gritava, mais ele bombava, puxando meu cabelo. Eu não estava em mim. Ele tirou o pau, me puxou e gozou na minha
cara.
Nossa, ele gozou litros no meu rosto, cabelo, boca, peito...
Fiquei toda gozada. Meu olho tava coberto de gala, e ele empurrando o pau na
minha boca. Dei mais uma chupadinha, deixei o pau dele limpinho. E fiquei
esperando o diretor filmar e fotografar para poder limpar meu rosto.
Recebi uma folha de papel toalha, e o diretor anunciou que a
entrevista tinha acabado. Que tinha gostado mas que em breve ligaria para dizer
se teria alguma oportunidade ou não. Pediu pra me vestir que teria uma outra
entrevista em 5 min.
Não tinha um banheiro para eu lavar as mãos ou o rosto. O
papel toalha não tinha sido suficiente pra limpar toda gala escorrida, mas fiz
o que pude, rapidamente me vesti e fui encontrar meu namorado que estava
esperando no carro. Claro, o velho que tinha me comido, me gozado toda, ajudou
ele a manobrar!
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