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[005] Nunca tinha visto Lívia assim, tão bêbada

Nunca tinha visto Lívia assim, tão bêbada! Ela sempre foi discreta, sempre que bebia, não passava de uma ou duas doses de vodka com fanta laranja, mas naquela noite ela tinha passado de todos seus limites, muito certamente porque seu namoro tinha findado por uma traição com uma menina mais feita e sem bunda, como ela dizia. Difícil encontrar alguém com um corpo mais perfeito do que ela. Bunda e peito grandes, bonitos, barriguinha seca, malhada, quadril largo, uma menina de corpo perfeito!

 Ela chegou em casa por volta das 3 da manhã, eu estava no meu quarto acordado, jogando vídeo game, mas pausei quando ouvi ela chegar e sair batendo em tudo na cozinha. Ela vestia uma saia curtinha e uma blusa colada, barriga de fora. Seus salto estava na mão e seu cabelo estava assanhado, certamente tinha dançado muito e bebido muito!

- Acho que estou muito bêbada! Nunca fiquei assim! – Disse ela quando me viu.

- Eu tenho certeza disso! – Respondi!

- Eu não aguento, cuida de mim!

- Bora deitar, eu te ajudo!

- Não! Preciso de um banho! To muito suada e fedendo a festa... E quero fazer xixi...

 - Ta bom, vamos la. Te ajudo.

Peguei na mão dela e na cintura e fui ajudando ela a ir até o banheiro. Parei na porta. Ela não conseguia ir só. Ela me puxou.

- Vem comigo!

Chegou na frente da privada, ela abriu o zíper da saia e a fez cair no chão. Sua calcinha era mínima, de renda e fio dental. Fiquei louco quando vi a calcinha perdida naquela bunda. Ela sentou no vazo ainda de calcinha e começou a fazer xixi. Tentei avisar mas já era tarde demais. Enquanto mijava, ela tirou a blusa, jogou de lado desatou o sutiã. Deixando os seios amostra.

- Ops! Esqueci a calcinha! Vou precisar de ajuda pra tirar, não vou conseguir me abaixar.

- Claro! – Ela se levantou e eu me abaixei tirei a calcinha dela. Molhada de xixi e de suor. O cheiro da sua buceta era maravilhoso. Ela tinha uma bucetinha peludinha, com os pelos bem longos e grossos.

- Ah, não repara! Não gosto de depilar. E o canalha amava assim...

- Imagina, eu também acho bonito! – Dei um risinho sem graça. Mas nesse momento eu já tava com o pau pra lá de duro, me aguentando pra não ser tao visível.

Ela deu uma assanhadinha nos pelos e ajudei ela a ir ao chuveiro.

- É pedir muito pra você me ajudar no banho?

- Não, o que precisa? – Estava adorando aquela cena.

- Eu preciso de um banho! Vem! – Disse me puxando e ligando a ducha. – Vai tomar banho de roupa, disse puxando meu calção e minha cueca. Meu pau pulou duro pra fora.

- Nossa! Desculpa! – Disse com a mão sobre o meu pau tentando esconder a excitação

- Relaxa! Tira a mão dai! Normal um homem ficar de pau duro vendo uma mulher gostosa como eu! So não dou uma chupada até você gozar porque acho que vomitaria no seu pau. Ai já é demais ne? Não que tivesse problema, acho que seria até bom eu vomitar... O finado... Deixa pra la! Não quero mais lembrar daquele traste!

Nossa, pirei com essa possibilidade! Não só pela chupada até gozar naquela boca deliciosa, mas também pela possibilidade de ver aquela deusa vomitando no meu pau.

- O que foi? Ele gostava que vomitasse no pau dele? – Perguntei curioso e cada vez mais excitado.

- Você acredita? Amava! Acabei me acostumando a essas coisas. Ele gostava que eu ca... Ai você não precisa saber dessas coisas...

- Não, conta! Acho um tesão quando a mulher vomita no meu pau... Ele gostava que você cagasse nele?

- Nele não, ele não era homem pra isso, mas gostava de me ver cagando. Mas ele gostava de cagar em mim. Na minha boca. Acredita que eu deixava isso.

Pirei! Me controlando pra não gozar. Ela bêbada, nua, mijada, se abrindo todas as loucuras que ela fazia com o ex. E pior, eu amava todas essas loucuras!

- Caralho! E tu achava ruim?

- Nada... Eu até achava sexy a submissão. Mas também queria sentir o poder de cagar nele. Mas enfim. Conversa nojenta... Ou vai dizer que também gosta?

- Gosto! – Disse rindo, meio sem graça. – Mas eu que iria querer receber uma cagada na boca, se fosse ele. – Falei com medo da reação dela.

- Deu para perceber! Teu pau ta cada vez mais duro, sei nem como é que pode isso! Ai to cansada – Disse voltando a sentar no vaso sanitário – Nós somos estranhos por gostar dessas coisas. E mais estranho ainda é eu falar dessas coisas bêbada, nua, com meu irmão nu, de pau duro na minha frente. Vamos parar com isso que eu to com um tesão do caralho. E tu sabe que a pessoa bêbada ela tem coragem de fazer cada coisa... – Disse isso olhando pro meu pau visivelmente com desejo e água na boca.

- Fazer o que? – Perguntei com olhar de maldade.

- Foda-se – me puxou para cima dela, ela sentada nua no vaso sanitário, começou a chupar meu pau. – Caralho, pau gostoso. Não deveria ser meu irmão! Ia lhe usar muito!

- Para caralho que vou gozar! Não to aguentando! – Disse tentando afastar a cabeça dela do meu pau.

- Quer gozar no meu rosto ou na minha boca? – Falou olhando de baixo pra cima.

Não respondi, só gozei muito na boca dela. Ela só continuou chupando até engolir tudo, punhetando querendo mais.

- Caralho, era o que eu tava precisando pra melhorar desse porre, leite quentinho na boca! Adorei!

Não respondi nada, ainda em êxtase, ainda tentando me conter em pé, mas foi impossível, sentei no chão, ainda pelado e de pau duro.

Livia continuou me olhando, ainda com cara de safada que não tinha se satisfeito.

- É irmãozinho, hora de retribuir o favor. – Disse se levantando meio cambaliante e voltou a sentar.

- Espera, não precisa se levantar! – Disse me aproximando do vaso sanitário, ela abriu as pernas fazendo aparecer a sua buceta peludinha.

- Ta bem suada, mijada e molhada. Um filho da puta passou a noite toda roçando a rola dele na minha bunda e não f... Puta que pariu... Que delícia! – Cortou o que ia dizendo quando comecei a chupar. Realmente o cheiro da sua buceta tava muito gostoso. O cheiro e o gosto de mijo de quem passou a festa toda mijando sem enxugar e que mijou de calcinha e tudo quando chegou em casa.

- Ai caralho que delícia!

Chupava ela com esmero, com cuidado pra fazer ela sentir prazer, tinha que retribuir o boquete, tinha que matar a vontade dela, ali, de joelhos com a cara entre as pernas dela, o rosto encostando no vaso sanitário ainda com o mijo dela. Estava me desdobrando para fazer meu melhor, mas a posição não ajudava. Ela me interrompeu. - Espera, deita no chão! – disse ela se levantando. Obedeci rapidamente!

- Hum... Gostei! Obediente! Vou sentar na sua cara e esfregar minha buceta em você até eu gozar! – Ver aquela deusa de baixo pra cima, agachando na minha cara, expondo a buceta e o cuzinho peludinhos, me deixou louco de tesão de novo. Enquanto ia abaixando, ela soltou um peido. Ficou meio constrangida, mas comentou – Caralho, já ta de pau duro de novo? Gostou do peido na cara foi?

- Foi! Adorei!

- Tu é muito safado! Puta que pariu!

Ela esfregava a buceta na minha cara com vontade, com força, como se tivesse fudendo sentada num pau. Fazendo minha língua de consolo, de rola, sei la, só sei que aquilo estava me deixando louco! Ela continuou até gozar na minha cara, enchendo minha cara de melzinho. Eu tava com muito tesão e ela também. Ainda meio tonta. Tentou levantar.

- Ai, to precisando fazer cocô. Sai do banheiro! – Não deixei ela se levantar da minha cara e continuei fazendo pressão no seu clítoris ainda pulsando - Caralho, me solta... É sério, quero cagar!

Livia não era de falar palavrão, o que tornava ainda mais excitante aquela situação toda.

- Ai, sério, quero cagar! Eu vou cagar na sua cara. – Continuei segurando ela pela cintura, começando a lamber o cuzinho dela, tentando enfiar a língua dentro, mas que ela travava. – Se eu soltar um peido, eu cago! Eu vou cagar na tua boca! – Fiz um sinal de tanto faz com a mão.  – Foda-se – disse ela agachando para chupar meu pau e levantando a bunda, me dando uma visão extraordinária daquele rabo, do seu cuzinho, da sua buceta, tudo ali, lindo pra eu me deslumbrar de ver ela cagando e mijando, escorrendo tudo na minha boca e nariz. Ela cagava muito, uma bosta bem cremosa e continua enquanto chupava meu pau absolutamente despreocupada com a bagunça que ela fazia na minha cara. – Abre a boca! Tu num disse que gostava! – Obedeci! Ela encheu minha boca de merda!

- Nossa, tu realmente gosta hein? Que delícia! – Assenti com a cabeça.

Quando ela terminou de cagar e se satisfez em chupar meu pau, olhou pra mim e disse:

- Quer comer meu cuzinho cagado? – Falou com olhar de ninfeta carente. – Por favor, to precisando muito de uma rola.  – Disse quase miando. Pegou um pouco da bosta dela na minha cada e colocou no bico do peito dela. Foi quase um pedido “Chupa aqui”. Chupei o peito dela com vontade, modiscando o bico durinho e sujando ela toda que só colocava o cabelo para trás para evitar sujar de cocô.

Virei ela, coloquei-a de quarto e comecei a passar meu pau no cuzinho dela até introduzir. Ela deu um gritinho gemido dizendo “ai como eu amo dar o cu!”. Bombei. Metia e socava com força, ela não reclamava, pedia mais e mais, gozou umas duas vezes. Ela era viciada em dar o cu mais que dar a buceta. Eu sabia disso quando vi uma mensagem esquecida que ela estava mandando para uma amiga outro dia, então aproveitei!

Quanto mais eu socava com força, mais ela pedia força, pedia pra puxar o cabelo dela, bater na bunda dela, meu pau, minha barriga, minha boca, as costas dela e agora até o cabelo dela estavam todos coberto de bosta. O cheiro, o sexo e aquela deusa toda cagada pedindo rola me deixava maluco.  Estava quase gozando quando ela pediu para gozar na boca dela.

- Não seja louco de não gozar na minha boca! Quero mais leitinho!

- Pois vem! Não to aguentando mais! – Exclamei tirando meu pau todo sujo de bosta do cu dela.

Rapidamente ela colocou o meu pau na boca e chupou como se não houve nada sobre ele. Chupava com vontade, lambendo, limpando meu pau, aquilo estava me deixando louco. Ela percebeu e começou a lamber minha barriga suja de cocô enquanto punhetava e me provocava com o olhar. Quando sentiu a pulsação de que eu ia gozar, ela colocou a boca de novo, eu segurei a cabela dela fudendo a boca dela com força, pra gozar com vontade. Ela engoliu toda a porra.

- Adorei! – Disse ela lambendo os dedos e os lábios. Aqui era muito louco! Ela parecia tão santinha mas na verdade era muito safada. – Acho que to meio enjoada! Acho que vou vomitar!

- Quer vomitar em mim? – Perguntei com cara de safado.

- Minha nossa, você é muito cachorro! Claro que quero! Abre a boca!

Abri minha boca ainda suja de merda para receber o vomito dela. Não demorou, ela vomitou horrores. Caiu nos meus olhos, na boca, no meu peito. Tentei afastar por conta da ardência nos olhos, puxei a calcinha dela para limpar os olhos mas tava molhada de mijo, mas logo fui contido por ela que segurou meu rosto, quase me beijando para acertar o vomito na minha boca.

Depois de vomitar bastante, ela caiu de lado com o sono já batendo de tanto gozar, fuder e, claro, a ressaca da festa que ainda era muito forte.

Voltamos para o box e começamos a nos lavar com pinho sol e sabonete, mas era inútil para tirar o cheiro da nossa brincadeira.

Depois do banho ajudei ela a vestir uma camisola e levei ela para a cama. O dia já amanhecia e eu não estava acreditando em tudo que tínhamos feito. Muito satisfeito, olhava minha irmã dormindo tranquila, me passava as cenas de nossa noite como um filme na cabeça.

Essa foi nossa primeira brincadeira de muitas outras.

 

 

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